quinta-feira, 30 de junho de 2011

Kvitova confessa que não acreditava em título


Desacreditada, foi assim que Petra Kvitova iniciou sua campanha em Wimbledon. Mesmo vinda de uma ótima campanha em Eastbourne, onde só foi derrotada na final, pela francesa Marion Bartoli, a tcheca não esperava que pudesse ir tão longe na grama do All England Club, sequer disputar lá a primeira final de Grand Slam da carreira.

"Vindo para cá, não acreditava que poderia vencer em Wimbledon. Estava preparada para jogar uma partida de cada vez e nada mais que isso", confessou a número 8 do mundo, que havia feito semifinal na temporada passada. Classificada para a decisão deste sábado, Kvitova pode se tornar a primeira canhota a vencer na grama londrina desde Martina Navratilova, em 1998.

"É inacreditável estar na final. Lembro de Martina Navratilova vencendo aqui, são minhas primeiras memórias", rememorou a tcheca. Para conquistar o título, Kvitova terá que superar uma campeã de Wimbledon, a russa Maria Sharapova, que já venceu em Londres, sete anos atrás.

Após a triunfante vitória sobre a bielo-russa Victoria Azarenka, quarta favorita no torneio, a tcheca comemorou bastante, aproveitando os louros da inédita façanha. "Não consigo dizer nada, estou muito feliz. Ainda não estou pensando na final", disparou Kvitova. Mesmo dominando as ações ofensiva, ela não viu que o duelo desta quinta-feira tenha sido fácil.

"O confronto começou equilibrado, até que eu quebrei Azarenka e ela ficou um pouco abalada", avaliou Kvitova. "Comecei muito bem e o saque foi fundamental durante a partida. Fiquei feliz que fui bem com ele no terceiro set", acrescentou a tcheca, que também comentou o vacilo no segundo set. "Ela (Azarenka) foi muito bem no segundo set e ficou duro para mim depois. Joguei aquele set como se fosse um jogo normal e não uma semifinal de Wimbledon".


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Irmãos Bryan vencem atuais campeões e estão na semi em Wimbledon


A dupla número um do mundo no ranking da ATP, irmãos Mike e Bob Bryan, dos Estados Unidos, superou nesta quarta-feira os atuais campões de Wimbledon, o austríaco Jurgen Melzer e o alemão Philipp Petzschner, por 3 sets a 0, parciais de 6/3, 6/4 e 6/4 e estão na semifinal do tradicional torneio britânico.

Com o resultado de hoje, a dupla dá mais um passo rumo ao recorde de títulos de Grand Slam, dos australianos Todd Woodbridge e Mark Woodforde, que conquistaram 11 campeonatos. Os Bryan já foram campeões na grama de Londres, no ano de 2006, e estão a uma conquista de igualar a melhor marca.

"Wimbledon é um torneio muito especial por muitas razões e estamos felizes de atingir as rodadas finais. Espero que continuemos evoluindo para termos chances de jogar pelo título no sábado", explicou Bob ao final da partida desta quinta.

Com quatro aparições em finais de Wimbledon nos últimos sete anos, os irmãos foram campeões do ATP de Queen's, este mês, considerado preparatório para o Grand Slam inglês. Os próximos adversários da dupla dos Estados Unidos são o sérvio Nenad Zimonjic e o francês Michael Llodra, que passaram pelo norte-americano James Cerretani e o alemão Philipp Marx.
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Murray aposta no saque para destronar Nadal e fazer história em Wimbledon


Divulgação

Andy Murray acredita ter um plano de jogo para vencer o espanhol Rafael Nadal pelas semifinais de Wimbledon. Se conseguir derrotar o adversário, o número 4 do ranking fará história se tornando o primeiro britânico na final deste Grand Slam desde 1938.

"Eu tenho que ter um plano melhor de jogo", afirmou o britânico que perdeu a semifinal de Wimbledon no ano passado justamente para Nadal. "Eu tenho que ir lá, jogar e sacar muito bem, e acredito que vou ter uma boa chance".

Caso saia com o resultado positivo, Murray será o primeiro britânico a chegar a uma final de Wimbledon desde Bunny Austin em 1938. O último título foi em dois anos antes, com Fred Perry. O escocês já imagina um possível título na grama do All England Club. "Eu não sei como seria, eu não sei como eu me sentiria. Eu apenas sei que é uma coisa que eu sempre desejei muito, uma coisa que sempre me levou a trabalhar e treinar muito". 

Do outro lado da quadra, Murray terá um adversário bem indigesto -Nadal está invicto há 19 partidas no Grand Slam britânico, em que ele venceu nas últimas duas vezes que disputou, em 2008 e 2010. "Agora eu tenho que jogar tudo para vencer. Eu tenho que aproveitar o momento e jogar de maneira agressiva. Apenas desse jeito eu terei alguma chance de estar na final", disse o espanhol. 

O que dá mais confiança aos britânicos de encerrar seu jejum é a lesão no pé do Touro Miúra. Mas o espanhol diz que a dor está controlada. "Eu não estou preocupado com o meu pé. Com o anestésico eu não sinto nada. Eu não sinto dor. Para mim, é o último torneio em uma seqüência de um mês e meio, então eu devo tentar dar o meu melhor. Contra Fish, tive que usar injeção e farei isso também nas semifinais". 

Nadal domina o retrospecto contra Murray, com 11 vitórias contra apenas 4 derrotas, sendo a última nas semifinais de Roland Garros nesse ano. O vencedor enfrentará na final quem passar do duelo entre Novak Djokovic e Jo-Wilfried Tsonga.
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Kvitova se garante na final em Wimbledon


Petra Kvitova tênis Wimbledon semifinais (Foto: agência Getty Images)

Foi uma demonstração perfeita de tênis agressivo e corajoso. Petra Kvitova disparou 40 bolas indefensáveis em três sets, se impôs sobre a número 4 do mundo, Victoria Azarenka e conquistou, nesta quinta-feira, a chance de disputar uma final de Grand Slam pela primeira vez. Depois do triunfo por 6/1, 3/6 e 6/2, a tenista tcheca está na decisão do Torneio de Wimbledon.

Apesar de alcançar a final com status de surpresa no torneio, a número 8 do mundo já tem um bom histórico na grama. Ano passado, ela chegou às semifinais em Wimbledon. Este ano, antes de ir a Londres, Kvitova foi vice no forte WTA de Eastbourne.

Primeira tcheca na final do Grand Slam britânico desde Jana Novotna (1998), Kvitova agora terá pela frente a russa Maria Sharapova, número 6 do mundo, que derrotou a convidada alemã Sabine Lisicki, 62ª do ranking.

Azarenka ameaçou logo no primeiro game, conquistando uma chance de quebra, mas Kvitova não bobeou e, com uma esquerda vencedora, se salvou. Na devolução, a número 8 do mundo se impôs rapidamente, com retornos potentes e fundos, deixando a bielorrussa desconfortável logo no segundo game. No quarto, Azarenka não resistiu. Depois de uma longa troa de bolas, Kvitova forçou um erro de esquerda da oponente e conseguiu a primeira quebra do jogo

Liderando por 3/1, Kvitova teve a confiança para jogar ainda mais à vontade. Suas bolas pesadas e fundas não deixaram Azarenka reagir, e a número 4 do mundo perdeu o saque novamente no sexto game. No sétimo, Kvitova confirmou o serviço sem perder um ponto e fechou o set em 6/1.

A estratégia arriscada da número 8 do mundo não deu tão certo no segundo set. Kvitova não conseguiu manter o altíssimo nível da parcial anterior e, logo no segundo game, perdeu o serviço. Azarenka não agredia tanto, mas cometia menos erros, e a consistência foi recompensada. A bielorrussa cometeu apenas um erro não forçado em todo o set e confirmou o serviço até vencer por 6/3 e forçar a realização do terceiro set.

O momento instável passou, e Kvitova voltou a comandar no terceiro set. No segundo game, iniciado com uma dupla falta de Azarenka, a tcheca viu a chance e chegou a dois break points. Kvitova perdeu a chance com um erro de esquerda, mas converteu em seguida, forçando uma falha da número 4 do mundo. A pressão exercida por Kvitova ainda decidir ao jogo. No oitavo game, sacando em 2/5 e com um match point contra, Azarenka cometeu uma dupla falta e selou o jogo.


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Sharapova vence e vai à final de Wimbledon após sete anos



Maria Sharapova fez quase tantas duplas faltas (13) quanto bolas vencedoras (14) nesta quinta-feira, na Quadra Central de Wimbledon. Mesmo assim, uma atuação muito ruim da alemã Sabine Lisicki deu à bela tenista russa uma vaga na final do Grand Slam britânico. Por 6/4 e 6/3, a ex-número 1 e atual sexta colocada no ranking se garantiu na decisão.

tênis sharapova wimbledon semifinal (Foto: Agência Reuters)

Sete anos depois de sua primeira final - e seu primeiro título de Grand Slam -, Sharapova voltará a entrar na Quadra Central no segundo sábado do torneio. Sua adversária, desta vez, será a tcheca Petra Kvitova, número 8 do mundo, que vem de vitória sobre a bielorrussa Victoria Azarenka (4).

Sharapova, buscará seu quarto título de Grand Slam. A jovem de 24 anos tem no currículo os troféus de Wimbledon/2004, US Open/2006 e Australian Open/2008. Kvitova, por sua vez, disputará sua primeira decisão em um torneio deste porte.

Algo não tão raro ultimamente, Sharapova começou a partida mal no saque. Logo no segundo game, foram duas duplas faltas e uma quebra cedida para Lisicki. A alemã rapidamente abriu 3/0, graças muito a seus bons saques, mas também a falhas da adversária. A ex-número 1 do mundo, no entanto, não demorou a se recompor. Aos poucos, Sharapova melhorou do fundo de quadra e passou a pressionar Lisicki, que cedeu uma quebra no quinto game.

Com o placar igual, a russa nem precisou forçar demais. No oitavo game, sacando em 4/4, Lisicki deixou claro que a pressão de uma semifinal de Grand Slam era grande demais. Sem conseguir desequilibrar Sharapova, a alemã se afobou, cometeu erros e cedeu mais uma quebra. A russa viu a chance, tomou o controle do jogo e, com um ace, fechou a parcial em 6/4.

O momento ruim de Lisicki continuou no segundo set. No primeiro game, a alemã cometeu duas duplas faltas, errou uma curtinha e cedeu outra quebra de saque. O jogo entrou em um momento bastante ruim, com muitas duplas faltas e falhas não forçadas. Sharapova voltou a ter problemas com seu saque, mas sua adversária também cometia seguidos erros.

A russa abriu 5/1, mas deixou Lisicki devolver uma das quebras e deixar o placar em 3/5. A alemã, contudo, mais uma vez falhou em seus games de saque. O fim foi típico: um erro não forçado de Lisicki selou o jogo e deu a vaga na final para Sharapova.



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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Alison e Emanuel estreiam em etapa na Noruega


Passada a euforia pela conquista do Campeonato Mundial, Alison e Emanuel estão prontos para o próximo desafio: o Grand Slam da Noruega. Líderes do ranking mundial, os brasileiros estreiam nas areias de Stavanger nesta quinta-feira.

"Stavanger é um lugar onde me sinto muito bem, que tem uma energia muito boa. Depois da conquista em Roma, recarregamos as baterias com o carinho da família, dos amigos, e temos mais um torneio importante e muito difícil pela frente aqui em Stavanger", disse Emanuel, que se sagrou campeão sete vezes na Noruega.

"Treinamos debaixo de chuva hoje [quarta] e espero que o tempo melhore, que o sol apareça. Cada conquista aqui na Noruega foi especial e vamos lutar para estar no pódio, para chegar à final, para brigar por mais um título", acrescentou o jogador.

Invicto na temporada internacional há 21 partidas, ao lado de Emanuel, Alison agora está focado na conquista do Grand Slam da Noruega. Neste ano, a dupla brasileira venceu três títulos consecutivos: Open da República Tcheca, Grand Slam da China e Campeonato Mundial.

"Vencer o Campeonato Mundial foi maravilhoso. Todos comemoramos muito aquela vitória, mas agora é página virada, treinamos forte nos últimos dias e o foco está aqui na Noruega", disse Alison. "A responsabilidade agora aumentou, a etapa vai ser muito dura e estamos concentrados, vamos entrar fortes em Stavanger".
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Federer esquece Wimbledon e sonha com Davis e novo Grand Slam


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O suíço Roger Federer não vence um Grand Slam desde 2010. Nesta quarta-feira, o número 3 do mundo levou uma grande virada nas quartas de final de Wimbledon, para o francês Jo-Wilfried Tsonga, por 3/6, 6/7, 6/4, 6/4 e 6/4. Mesmo com a derrota, o tenista ressaltou que está feliz com seu desempenho no ano de 2011.

"Apesar do placar, algumas coisas deram muito certo. Estou feliz com minha performance, mas ele não me deu nenhuma chance", declarou Federer, que, neste ano, venceu apenas o ATP 250 de Doha e estava confiante na grama londrina. "Achava que meu jogo estava muito bom para vencer o torneio. Definitivamente acho que posso ganhar mais um Grand Slam. Se não me achasse capaz, não estaria aqui", declarou. 

Na semifinal, Tsonga agora enfrentará Novak Djokovic, que caiu para Federer em Roland Garros e não bateu o recorde de maior número de vitórias seguidas em uma temporada, do americano John McEnroe. O suíço, por sua vez, crê que ainda pode melhorar no ano de 2011, que ainda reserva mais um Grand Slam no calendário, o Aberto dos Estados Unidos.

 

"Infelizmente, apenas um pode ganhar e o resto vai para casa de mãos vazias. Mas o jogo está lá. Estou saudável e feliz. Eu me sinto muito melhor do que no ano passado e isso me encoraja. A chave agora é não deixar me abalar. Vou trabalhar mais, como sempre, e voltar forte para a Copa Davis e a temporada norte-americana", concluiu.

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Djokovic leva susto, mas bate Tomic e vai à semi


Fazendo sua primeira aparição nas quartas de final de um Grand Slam, o jovem australiano Bernard Tomic não fez feio e deu bastante trabalho ao sérvio Novak Djokovic, que precisou de quatro sets para alcançar as semifinais, triunfando com parciais de 6/2, 3/6, 6/3 e 7/5, após 2h41 de confronto. Agora, ele espera ou pelo francês Jo-Wilfried Tsonga ou pelo suíço Roger Federer.

Com a vaga garantida nas semifinais, Djokovic se aproxima cada vez mais da liderança do ranking. Ele precisa vencer sua próxima partida para destronar o espanhol Rafael Nadal do topo, isso se o canhoto não cair nas quartas ou na semi, o que daria automaticamente ao sérvio o número 1 do mundo.

Apesar de ter perdido o saque logo no primeiro game do jogo, Tomic mostrou que não iria facilitar, salvando três break-points antes do sérvio enfim conseguir a quebra, após sete minutos de game. O australiano ainda foi quebrado novamente, em 5/2, e Djokovic sacou em seguida para fechar o primeiro set.

Sem deixar que a queda na parcial anterior o abalasse, Tomic largou muito bem no segundo set, anotando quebra já no começo. Ele se manteve firme nos serviços seguintes e empatou a partida. No terceiro set, o australiano assustou Djokovic com nova quebra prematura, mas o sérvio se recuperou , virou o placar e venceu a parcial.

Na reta final, Djokovic fez valer seu favoritismo e abriu o quarto set com quebra. Entretanto, o australiano de 18 anos chegou a devolver e equilibrou, mas no fim acabou falhando quando sacava em 5/5, levou a quebra e permitiu que o sérvio sacasse no próximo game para fechar o jogo e ficar a apenas uma vitória de se tornar número 1 do mundo.

Semifinalista em Wimbledon no ano passado, o sérvio atinge pela sexta vez consecutiva esta fase em um Grand Slam. A última vez que ele foi derrotado nas quartas aconteceu justamente no All England Club, em 2010, quando caiu diante do austríaco Jurgen Melzer. Coma  vitória sobre Tomic, o sérvio manteve sua invencibilidade contra rivais fora do topo 100 nos quatro principais torneios da temporada.


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Programação de Wimbledon no dia 30/06



Confira a programação de Wimbledon nesta quinta-feira

Quadra Central – 9h
[4]Victoria Azarenka (BLR) vs. [8]Petra Kvitova (TCH)
[5]Maria Sharapova (RUS) vs. Sabine Lisicki (ALE)
[8]Robert Lindstedt (SUE)/Horia Tecau (ROM) vs. Christopher Kas (ALE)/Alexander Peya (AUT)

Quadra 1 – 9h
[1]Bob Bryan/Mike Bryan (EUA) vs. [5]Jurgen Melzer (AUT)/Philipp Petzschner (ALE)
[8]Shuai Peng /Jie Zheng (CHN) vs. [2]Kveta Peschke (TCH)/Katarina Srebotnik (ESV)

Quadra 2 – por volta de 9h
[6]Michael Llodra (FRA)/Nenad Zimonjic (SER) vs. James Cerretani (EUA)/Philipp Marx (ALE)

Quadra 3 – por volta de 12h
Sabine Lisicki (ALE)/Samantha Stosur (AUS) vs. [6]Nadia Petrova (RUS)/Anastasia Rodionova (AUS)

Quadra 16 – por volta de 10h
Beatriz Haddad Maia (BRA)/Mayya Katsitadze (RUS) vs. Makoto Ninomiya/ Risa Ozaki (JPN)



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Sharapova e Azarenka tentam final a partir das 9h



O grande nome das semifinais femininas de Wimbledon é Maria Sharapova, não só por sua experiência em Grand Slam, mas também por ser a única campeã de Wimbledon presente na chave. Porém, com tantas zebras dando as caras no torneio, não se pode descartar Sabine Lisicki no duelo entre as duas, segundo da Quadra Central nesta quinta.

A russa, que venceu o torneio quando era adolescente em 2004, pode ser considerada uma veterana diante das outras três adversárias, de 21 anos. Mas a jovialidade de Lisicki tirou a chinesa Na Li, enquanto Petra Kvitova e Victoria Azarenka continuam regulares na temporada e abrem as semifinais às 9h.

Além de ser a primeira alemã a ir a uma semifinal de Slam desde Steffi Graf em 1999, Lisicki é a líder de aces de Wimbledon com 44 saques indefensáveis e vem de 11 vitórias seguidas no circuito. Do lado de Sharapova, além da experiência, está o fato da russa não ter perdido sets até agora no torneio. O único jogo entre as duas foi em Miami neste ano, quando a alemã ainda estava voltando ao ritmo de jogos, culminando em vitória fácil da ex-número 1.

Já o retrospecto entre Azarenka e Kvitova está empatado em duas vitórias para cada uma. Vencendo 38 de seus últimos 44 jogos, a bielo-russa chega à sua primeira semifinal de Slam justo contra a tcheca, que esteve na mesma fase no ano passado. Kvitova, por sua vez, pode ser a primeira canhota campeã em simples desde Ann Jones em 1969.



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Tsonga exalta grande exibição: ‘estive perfeito hoje’


Pela primeira vez em um Grand Slam o suíço Roger Federer perdeu uma partida depois de vencer os dois primeiros sets. Responsável pelo feito inédito, ainda mais sobre a grama de Wimbledon, onde o número 3 do mundo soma seis conquistas, o francês Jo-Wilfried Tsonga teve uma apresentação de gala nesta quarta-feira, que além da virada lhe rendeu também vaga nas semifinais do torneio.

"Estive perfeito hoje e saquei de forma inacreditável", comemorou o atleta de Le Mans após o triunfo sobre Federer, com parciais de 3/6, 6/7, 6/4, 6/4 e 6/4. Até então, nas outras 178 vezes que o suíço havia vencido os dois primeiros sets, ele nunca tinha perdido. Uma boa parcela de culpa cabe a Tsonga, que anotou 18 aces e teve incrível aproveitamento com o saque nos dois últimos sets.

"Na partida anterior eu já estava me sentindo muito confiante nesse fundamento e espero continuar assim", declarou o francês. Ele foi tão eficiente nos serviços que poucas chances deu a Federer quando sacava. Na partida inteira, o suíço teve apenas uma única chance de quebra, no primeiro set, que não foi desperdiçada.

O próprio Federer reconheceu o grande dia do francês, elogiando sua apresentação. "Ele (Tsonga) teve um desempenho especial para conseguir me vencer. Jogou uma partida incrível e não me deu muitas oportunidades", avaliou o suíço, que mais uma vez não passou das quartas de final, repetindo o ano passado quando caiu na mesma fase diante do tcheco Tomas Berdych.

Nas semifinais, Tsonga vai medir forças com o sérvio Novak Djokovic, contra quem tem retrospecto bem favorável, com cinco vitórias e apenas duas derrotas. "Sou um tipo de jogador que gosta destes grandes momentos. Espero que ainda tenha mais por vir", afirmou o confiante francês. "Se eu posso ganhar Wimbledon? Por que não?", finalizou.


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Thiago Monteiro perde na chave juvenil em Wimbledon



Último brasileiro em ação nas simples, Thiago Monteiro deu adeus à chave juvenil de Wimbledon nesta quarta-feira, nas oitavas de final. O cearense, atual número 3 do mundo no ranking para atletas de até 18 anos, foi superado pelo australiano Luke Saville, 16º cabeça de chave. As parciais do jogo foram 7/6(8) e 6/3.

Monteiro foi o único brasileiro a passar da primeira fase na chave juvenil em Londres. Bruno Sant'Anna foi superado pelo americano Alexios Halebian por duplo 6/4, enquanto João Pedro Sorgi caiu diante do britânico Kyle Edmund por duplo 6/3.



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Nadal mantém invencibilidade e se aproxima do tri


Assim como aconteceu nas outras cinco vezes que enfrentou o norte-americano, o espanhol Rafael Nadal voltou a superar Mardy Fish. Nesta quarta-feira, pelas quartas de final em Wimbledon, o número 1 do mundo teve um pouco de trabalho, mas saiu de quadra com uma vitória por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 6/3, 5/7 e 6/4, após 2h53 de partida e se aproximou mais do terceiro título.

Na semifinal, o espanhol irá repetir o duelo do ano passado com o britânico Andy Murray, pela mesma fase do torneio. Nadal tem ampla vantagem sobre o local, que tenta encerrar um jejum de 75 anos sem títulos da casa na grama londrina, com 11 vitórias em 15 encontros. O número 1 do mundo já venceu Murray duas vezes em Wibledon e também triunfou nos dois jogos que tiveram neste ano.

Campeão no All England Club em 2008 e 2010, o canhoto de Mallorca tenta defender o título pela primeira vez, já que em 2009 não pode jogar por conta de uma lesão no joelho. Se conseguir faturar o tri, Nadal será apenas o segundo jogador a conquistar a dobradinha Roland Garros/Wimbledon na mesma temporada, feito que só o sueco Bjorn Borg conseguiu até então, levantando a taça dos dois torneios entre 1978 e 1980.

Além de defender o título do ano passado, Nadal também joga na grama londrina pela manutenção da liderança no ranking. Para isso, ele precisa ser campeão, independente da campanha do sérvio Novak Djokovic, que também está nas semifinais, contra o francês Jo-Wilfried Tsonga, e precisa apenas de mais uma vitória para destronar o espanhol.

Fish é o último representante dos Estados Unidos ainda vivo na chave de simples, tanto no masculino quanto no feminino. Esta é a pior campanha dos norte-americanos em Wimbledon desde 2006, quando não conseguiram colocar sequer um atleta nas quartas de final.

No começo da partida, o domínio de Nadal era claro e ele não encontrou muita resistência para fechar o primeiro set. A segunda parcial começou com um ligeiro susto, o espanhol precisou salvar três break-points de Fish, no terceiro game, mas se safou e voltou a bater o serviço do norte-americano logo em seguida.

Quando tudo indicava que o espanhol iria triunfar comodamente em três sets, ele foi surpreendido e perdeu a terceira parcial. Mesmo saindo com quebra logo no game inicial, Nadal viu o norte-americano reagir na sequência e acabou perdendo o saque novamente no 11º game. Fish soube aproveitar bem a brecha que teve a seu favor, fechou em 7/5 e forçou mais um game.

Só que na reta final, Nadal tomou as rédeas do jogo e evitou novas surpresas do norte-americano. Com duas quebras, contra apenas uma de Fish, o número 1 do mundo concretizou mais uma vitória sobre o rival, a sexta em seis encontros.


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Murray atropela Lopez e fica a dois jogos de consagração


Andy Murray não deu chances a Feliciano Lopez e derrotou o espanhol em sets diretos, parciais de 6/3, 6/4 e 6/4, classificando-se sem problemas para a .... Foto: Getty Images

Andy Murray não deu chances a Feliciano Lopez e derrotou o espanhol em sets diretos, parciais de 6/3, 6/4 e 6/4, classificando-se sem problemas para a semifinal de Wimbledon.

Essa é a segunda vez na carreira de Murray que o britânico fica entre os quatro melhores no mais antigo torneio de tênis do mundo. Em 2009, Murray ficou a um passo da decisão, ao ser derrotado na semi pelo americano Andy Roddick.

Murray, atual número 4 do mundo, é a espeança maior dos ingleses para conquistar Wimbledon depois de 75 anos. O inglês Fred Perry, campeão pela última vez em 1936, foi o último britânico a vencer Wimbledon (Perry conquistou em toda a carreira nove títulos de Grand Slam).

Em 2011, Murray faz uma de suas campanhas mais sólidas no torneio londrino, tendo perdido apenas dois sets no torneio até o momento, na primeira rodada, contra o espanhol Daniel Gimeno-Traver, e na terceira, contra o croata Iva Ljubicic.

Andy Murray, além de nunca ter conquistado Wimbledon, ainda não venceu nenhum título de Grand Slam na carreira. O melhores resultados do britânico em torneios Major foram três vice-campeonatos. Um deles no Aberto dos Estados Unidos, em 2008, e dois no Aberto da Austrália, em 2009 e 2010.


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Tsonga consegue virada histórica contra Federer e vai à semi em Wimbledon


Contra um dos maiores tenistas de todos os tempos e em um dos maiores palcos do tênis mundial, Jo-Wilfried Tsonga conseguiu uma virada incrível. Nesta quarta-feira, o francês venceu Roger Federer por 3 sets a 2, com parciais de 4-6, 6-7 (3), 6-4, 6-4, 6-4, pelas quartas de final de Wimbledon.

Hexacampeão do torneio de Wimbledon, Federer perdeu uma partida de Grand Slam pela primeira vez em sua carreira depois de vencer os dois primeiros sets. Anteriormente, o suíço havia começado com uma vantagem de 2 sets a 0 por 178 vezes, e jamais havia levado a virada.

E Tsonga não contou com a "ajuda" de Federer para vencer. O suíço cometeu apenas 11 erros não-forçados, exatamente a metade do seu adversário. O francês aplicou mais bolas vencedoras (63) que o seu oponente (57).

Agora fora de Wimbledon pelo segundo ano seguido nas quartas de final, Federer perde a chance de conquistar o hepta no torneio britânico e igualar Pete Sampras como tenista que mais vezes venceu um Grand Slam na história da Era Aberta do tênis.

Antes do jogo desta quarta-feira, Tsonga havia derrotado Federer apenas uma vez em sua carreira, em 2009, nas quartas de final do Masters 1000 do Canadá, em cinco confrontos. O francês já faz a sua melhor campanha em Wimbledon e busca igualar seu melhor resultado em Grand Slams, já que chegou na final do Australian Open de 2008.

Na semifinal do Grand Slam britânico, Tsonga enfrenta justamente o seu algoz na decisão do Australian Open há três anos: Novak Djokovic. Apesar da derrota naquela decisão, o francês lidera o histórico de confrontos contra o sérvio por 5 a 2.
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terça-feira, 28 de junho de 2011

Bellucci confirmado no ATP 500 de Washington


Arquivo
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Bellucci volta à quadra rápida em julho e agosto

O paulista Thomaz Bellucci realmente trocará os torneios de Gstaad e Hamburgo pela quadra dura norte-americana nesta temporada. Ele está na lista de inscritos do ATP 500 de Hamburgo como nono mais bem ranqueado até o momento. O principal cabeça deve ser Mardy Fish.

Outros inscritos no torneio que começa 1º de agosto são Andy Roddick, Jurgen Melzer, Viktor Troicki, Tommy Haas e Fernando González (ambos com ranking protegido), o atual campeão David Nalbandian, Milos Raonic, Nikolay Davydenko, Marcos Baghdatis, Janko Tipsarevic, Ivo Karlovic, Sam Querrey e John Isner.

O último inscrito diretamente é o norte-americano James Blake e o único convidado até agora é o australiano Lleyton Hewitt. João Souza, o Feijão, está em 14º na lista de espera para entrar na chave principal.

Roddick já venceu o título três vezes, Blake uma e Hewitt também. Além dos 500 pontos para o campeão, o torneio também oferece pontos para o US Open Series, série de dez torneios antes do Grand Slam. Já Bellucci faz a transição de vez para a quadra rápida, disputando Washington depois de Los Angeles.


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Murray prega cautela contra Lopez


Ainda em busca de seu primeiro título de Grand Slam, o britânico Andy Murray tenta também encerrar o jejum de 75 anos sem um título da casa em Wimbledon. Nesta quarta-feira, ele encara o espanhol Feliciano Lopez por vaga nas semifinais, mesma campanha obtida nos dois últimos anos.

Para seu próximo duelo no All England Club, o escocês de Dunblane sabe que não terá moleza contra Lopez, mas se mostra confiante apesar da cautela que sabe precisar ter. "Ele saca muito bem, tem um bom slice de backhand e joga diferente dos outros espanhóis", avaliou Murray, que venceu todos os quatro confrontos anteriores ante ao espanhol.

"Lopez é um adversário duro e tem jogado muito bem, ele tem um bom jogo na grama com seu grande serviço", declarou o número 4 do mundo. "Será uma partida difícil e a chave para eu ir bem é acertar as devoluções, assim eu terei boas chances de atingir as semifinais", acrescentou o embalado Murray, que vem de boa vitória sobre o francês Richard Gasquet.

"Minha ultima partida foi boa isto é importante que eu mantenha este nível. Preciso devolver melhor no começo de jogo, mas estou feliz com o meu saque e tenho que continuar acertando", apontou o britânico. Para a segunda semana em Wimbledon Murray quer manter a concentração "Tenho que manter a calma e a concentração, focando uma partida por vez. O quanto mais perto você fica da semi e da final, a pressão aumenta, assim como a empolgação".

Do outro lado, Lopez se mostrou empolgado em poder desafiar novamente um atleta da casa na grama londrina. "Será uma grande partida para se jogar, especialmente quando se enfrenta o número 1 britânico. Enfrentei Tim Henman uma vez, alguns anos atrás, quando ele estava em seu último Wimbledon e foi uma ótima experiência", lembrou o espanhol.

Lopez bateu Henman naquela partida, pela segunda rodada em 2007, mas sabe que derrotar Murray será uma situação diferente. "Sei que para derrotar Andy precisarei jogar bem, mas venho de boas vitórias neste torneio, entre elas uma sobre Andy Roddick e uma grande virada contra (Lukasz) Kubot", encerrou o atual 44 do mundo.


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Azarenka vai a primeira semi de Slam da carreira


Finalmente, a bielo-russa Victoria Azarenka chegou a uma semifinal de Grand Slam. A cabeça de chave 4 derrotou a austríaca Tamira Paszek por 6/3 e 6/1 e enfrenta a tcheca Petra Kvitova em Wimbledon. A tenista de 21 anos já havia chegado às quartas em 2009 na grama londrina.

Paszek encerra sua melhor campanha em Grand Slam aos 20 anos e está mais perto de retornar ao top 35, onde esteve antes de uma lesão nas costas. Azarenka venceu nesta terça o segundo duelo entre as duas na Quadra Central. Inicialmente marcado para a Quadra 1, o jogo teve um game disputado sem a cobertura, foi paralisado e mudado para o estádio protegido.

Azarenka começou fulminante, quebrando e abrindo 3/1 com bolas pesadas e fundas, além de sua excelente movimentação e boas devoluções. Quebrando outra vez o saque da adversária, ela perdeu dois set-points em 5/1 e deixou Paszek diminuir o placar. No entanto, a bielo-russa se recuperou no game seguinte e fechou.

O segundo set foi parecido com o primeiro, mas, desta vez, Azarenka não vacilou sacando em 5/1 e selou sua classificação com uma comemoração muito entusiasmada. "É aniversário da minha mãe hoje, então queria muito dar a ela um bom presente e jogar uma linda partida", falou emocionada.

O desafio de Azarenka na semifinal é maior, já que Kvitova vem em boa fase na temporada e foi semifinalista no ano passado em Londres, passando pela bielo-russa no caminho. Elas estão empatadas em 2 a 2 no confronto direto e Kvitova venceu os dois últimos encontros, na terceira rodada de Londres em 2010 e na final de Madri nesta temporada.
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Sharapova atropela, obtém vitória 400 na carreira e vai à semi em Londres


Durou apenas 59 minutos a tortura da diminuta eslovaca Dominika Cibulkova, de 1,61m de altura. Maria Sharapova fez a rival eslovaca correr de um lado ao outro do começo ao fim do jogo, aplicou 6/1 e 6/1 e avançou às semifinais do Torneio de Wimbledon pela quarta vez.

A russa, ex-número 1 do mundo e atual sexta colocada no ranking, foi campeã do torneio em 2004, quando tinha 17 anos, mas não chegou à decisão em 2005 e 2006. Desde então, Sharapova não conseguia mais figurar entre as quatro melhores no Grand Slam britânico.

Sua próxima adversária em Londres será a alemã Sabine Lisicki, 62 do mundo, que só entrou no torneio graça a um wild card (convite) da organização. Nesta terça, Lisicki derrotou a francesa Marion Bartoli (9 do mundo) em três sets.

Cibulkova confirmou o saque no primeiro game do jogo, mas logo ficou clara a superioridade de Sharapova, que entrou em quadra confiante e executando seus golpes com a potência costumeira e dominando as trocas de bola do fundo da quadra. Logo no terceiro game, a russa conseguiu a primeira quebra da partida, abrindo 2/1. No quinto, com uma dupla falta de Cibulkova, Sharapova abriu 4/1. A ex-número 1 não perdeu as rédeas e, depois de vencer seis games seguidos, fez 6/1.

A série alcançou oito games seguidos quando Sharapova quebrou Cibulkova no segundo game do segundo set, mas a eslovaca enfim interrompeu a seca no terceiro game - cortesia de um slice ruim de Sharapova, que ficou na rede e cedeu a quebra. Não adiantou muito. Com uma direita para fora, Cibulkova perdeu o serviço novamente no quarto game e, cinco pontos depois, Sharapova já tinha 4/1 de dianteira no set. Dois rápidos games depois, a partida estava encerrada.


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Federer comemora boa atuação diante de Youzhny



Federer, que na próxima rodada enfrenta o francês Jo-Wilfried Tsonga, da França, está perto de ser coroado definitivamente como Rei de Wimbledon. O .... Foto: Getty Images

Federer terá pela frente o francês Tsonga nas quartas de final do Aberto inglês

O russo Mikhail Youzhny surpreendeu e venceu Roger Federer no primeiro set das oitavas de final de Wimbledon. O suíço, porém, se recuperou e virou a partida: 3 sets a 1, com parciais de 6/7 (5-7), 6/3, 6/3 e 6/3. Apesar do susto, o tenista ficou satisfeito com sua atuação.

"Claro que perder o primeiro set em um Slam é mentalmente complicado. Fiquei feliz com a maneira que joguei no segundo set, fui muito bem mesmo", declarou o tenista que, com a vitória, manteve a invencibilidade no retrospecto e ainda chegou a marca de 29ª vaga seguida em quartas de final de um Grand Slam.

"Esqueci completamente que isso estava em jogo, para ser franco. É difícil lembrar disso, especialmente quando se está no calor do jogo", disse Federer, que terá pela frente o francês Jo-Wilfried Tsonga. "Será uma batalha", definiu.


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Nadal descarta lesão grave no pé e confirma presença nas quartas em Wimbledon


Rafael Nadal confirmou nesta terça-feira que treinará à tarde e jogará na quarta-feira contra o norte-americano Mardy Fish, pelas quartas de final de Wimbledon, depois que uma ressonância descartou uma lesão mais grave em seu pé esquerdo.

Durante a disputa da oitavas de final contra o argentino Juan Martín Del Potro, o tenista espanhol sentiu dores na região e solicitou atendimento médico em quadra, paralisando a partida por oito minutos.

"Ontem depois da partida fui fazer uma ressonância em um hospital em Londres. Durante a partida pensei que fosse algo grave, mas com a medida foi jogando e a dor diminuindo", explicou Nadal por meio de um comunicado divulgado em seu perfil no Facebook.

O espanhol também aproveitou para enviar uma mensagem de agradecimento pela preocupação dos fãs com seu estado de saúde: "felizmente os exames descartaram um lesão grave".


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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Lesão no pé esquerdo preocupa Nadal para jogo com Fish



Nadal recebeu tratamento antes do começo do tie break. Foto: Getty Images

O tenista espanhol Rafael Nadal, número um do mundo, mostrou-se "preocupado" após ter sentido nesta segunda-feira uma dor "estranha e violenta" no pé esquerdo, durante a sua vitória contra o argentino Juan Martin Del Potro pelas oitavas de final do Grand Slam de Wimbledon.

"Estou preocupado. Não sei o que aconteceu, vou precisar fazer ressonância magnética. A partir de um certo momento, já não sabia se poderia terminar a partida", declarou o espanhol após sua vitória em quatro sets por 7/6 (8-6), 3/6, 7/6 (7-4), 6/4.

Nadal começou a sentir dores na partes externa e traseira do pé esquerdo no meio do primeiro set. "Quando estávamos em 6 a 5, foi terrível, tive a impressão que meu pé estava quebrado. Pedi para ser atendido pelo médico e nessa hora não sabia se poderia continuar", explicou.

O médico aplicou um curativo que ajudou o tenista a aguentar a dor durante o resto da partida. "Essa dor continuou até o fim, sobretudo na hora em que eu me apoiava no pé esquerdo para dar um golpe de direita". Pelas quartas de final de Wimbledon, do qual é o atual campeão, Nadal terá como próximo adversário o americano Mardy Fish.


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Federer mantém tabu de sete anos em Grand Slams


Federer vence freguês em quatro sets e mantém tabu de sete anos em Grand Slams


Maior vencedor de torneios de Grand Slam da história do tênis com 16 títulos, Roger Federer mostrou mais uma vez a sua dominância nos grandes palcos. Nesta segunda-feira, o suíço chegou a tomar um susto, mas conseguiu vencer o russo Mikhail Youzhny por 3 sets a 1, com parciais de 6-7 (5), 6-3, 6-3, 6-3, pelas oitavas de final de Wimbledon.

Youzhny é um dos maiores fregueses de Federer no circuito profissional do tênis. No histórico de confrontos entre os dois, o suíço venceu todos os 11 duelos contra o russo na sua carreira.

Nas quartas de final de Wimbledon, Roger Federer já iguala sua campanha do ano passado. Além disso, o suíço mantém vivo o tabu de sete anos seguidos chegando às quartas em torneios Grand Slam. A última vez que isso não aconteceu na carreira do ex-número 1 do mundo foi em 2004, em Roland Garros, quando Federer perdeu para o brasileiro Gustavo Kuerten na terceira rodada.

Na próxima fase do torneio, Federer enfrenta o francês Jo-Wilfried Tsonga, que venceu o espanhol David Ferrer. Contra Tsonga, o suíço venceu quatro dos cinco duelos entre os dois em suas carreiras.

Em Wimbledon, Federer busca igualar Pete Sampras com a sétima conquista no Grand Slam de quadras de grama. A marca de Sampras é também o maior número de títulos em um só Major na história da Era Aberta do tênis.

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Tsonga passa por Ferrer e avança às quartas em Wimbledon


Sem muitas dificuldades, o tenista francês Jo-Wilfired Tsonga conseguiu vencer o espanhol David Ferrer por 3 sets a 0, com parciais de 6-3, 6-4, 7-6 (1), nesta segunda-feira, pelas oitavas de final de Wimbledon.

Ferrer quase não teve chances contra o francês. Tsonga cedeu apenas dois break points ao seu adversário e salvou ambos, além de ter vencido 93% dos pontos quando encaixou seu primeiro serviço.

Nas quartas de final, Jo-Wilfreid Tsonga deve enfrentar o suíço Roger Federer. No histórico de confrontos entre ambos, melhor para o éx-número 1 do mundo, vencedor de quatro dos cinco jogos. Tsonga já igualou sua melhor campanha em Wimbledon, que foi no ano passado.
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Djokovic confirma favoritismo sobre Llodra


O saque-e-voleio de Michael Llodra mal incomodou Novak Djokovic. Em controle desde o começo do jogo, o sérvio executou 32 bolas vencedoras, cometeu apenas seis erros não forçados e venceu com tranquilidade o francês por triplo 6/3, 6/3 e 6/3, sem ceder nenhuma chance de quebra.

Novak Djokovic tênis Wimbledon oitavas  (Foto: AFP)

O triunfo coloca Djokovic, atual vice-líder do ranking, a duas vitórias de se tornar o número 1 do mundo. Caso chegue à decisão no All England Club, Nole ultrapassará Rafael Nadal. Mesmo que perca antes, o sérvio ainda será número 1 do mundo se Nadal não for campeão.

O próximo adversário do número 2 do mundo em Londres será o adolescente australiano Bernard Tomic, de 18 anos. Depois de surpreender e eliminar Robin Soderling (5) na terceira rodada, o jovem voltou a vencer nesta segunda, deixando para trás o belga Xavier Malisse por 6/1, 7/5 e 6/4.

Tomic se tornou o mais jovem tenista a chegar às quartas de final de Wimbledon desde 1986, quando Boris Becker tinha 18 anos e 226 dias - o australiano tem 18 anos e 255 dias. O sueco Bjorn Borg, com 17 anos e 32 dias em 1973, foi o mais jovem da história a chegar às quartas.


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Thiago Monteiro salva match point e avança em Wimbledon no juvenil



Segundo favorito ao título juvenil em Wimbledon, Thiago Monteiro fez uma boa estreia no Grand Slam, nesta segunda-feira. O brasileiro, que anotou 6/3 no primeiro set em cima do austríaco Dennis Novak e perdeu o segundo por 1/6, virou o jogo na última parcial ao salvar um match point e fechar em 15/13. Destaque para os 21 aces de Thiago disparados contra o adversário na partida.

Atual número 3 do mundo no ranking juvenil, Thiago Monteiro tem pela frente o britânico Oliver Hudson na segunda rodada do torneio.

O Brasil teve mais uma perda na chave juvenil de Wimbledon, nesta segunda: João Pedro Sorgi. O paulista foi eliminado na estreia pelo britânico Kyle Edmund, por 2 sets a 0, com um duplo 3/6, após uma hora de jogo.

O tenista, atual número 13 do mundo na categoria, retorna à quadra londrina provavelmente nesta terça-feira para jogar na chave de duplas ao lado do australiano Luke Saville. Os dois enfrentam Maxim Dubarenco (MDA) e Vladyslav Manafov (UCR).

Bruno Sant'anna também se despediu cedo da competição. O paulista perdeu na estreia, no sábado, para o americano Alexios Halebian após 1h05m de partida. As parciais foram de 4/6 e 4/6.



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Serena Williams perde para Bartoli nas oitavas de Wimbledon


Serena cai no chão durante partida com Kirilenko. Foto: Getty Images

Serena Williams, a atual campeã de Wimbledon, salvou quatro match points mas não conseguiu evitar a derrota por 2 sets a 0, com particias de 6/3 e 7/6, para a francesa Marion Bartoli nas oitavas de final do torneio nesta segunda-feira.

A americana, sétima cabeça-de-chave e que recuperou-se de um grave problema de saúde este ano, não conseguiu encontrar seu ritmo contra a adversária nona pré-classificada e cometeu uma série de erros não forçados na Quadra 1.

Bartoli fechou o primeiro set em seu sexto set point, e continuou a dominar Serena fazendo-a correr por toda a quadra até chegar à vitória. A francesa chegou ao match-point no 12° game do segundo set, mas Serena mostrou toda sua força para salvar o game e levar o jogo para o tie-break.

Bartoli continuou sacando bem e conseguiu mais duas chances de fechar a partida, a primeira delas salva por Serena com um ace. Mas a francesa aproveitou a oportunidade seguinte, fechando o tie-break em 8-6.

"Vencer Serena é um sonho que se realiza, ela é uma das maiores campeãs da era dos abertos", disse Bartoli em entrevista à TV sobre a adversária, que é dona de 13 títulos de torneios do Grand Slam.

"Não foi fácil mentalmente, mas eu consegui e estou muito feliz. Ela é muito imponente. Se você olha para ela é difícil segurar a pressão, então eu tentei me concentrar apenas no meu próprio jogo."


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Murray atropela Gasquet e enfrenta López


Arquivo
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Para alegria do príncipe William e seus súditos, o escocês Andy Murray não deu espaço para o francês Richard Gasquet e, com sets diretos, já está nas quartas de final de Wimbledon. O cabeça 4 marcou parciais de 7/6 (7-3), 6/3 e 6/2 e agora irá enfrentar o espanhol Feliciano López, que fez uma virada incrível contra Lukasz Kubot, 3/6, 6/7(5), 7/6(7), 7/5 e 7/5.

Ainda sonhando em disputar sua primeira decisão no Grand Slam britânico, Murray atinge as quartas de final pelo quarto ano consecutivo. No dois últimos, esteve também na penúltima rodada, mas foi batido por Andy Roddick em 2009 e por Rafael Nadal no ano passado.

A partida vinha cercada de expectativa, já que há três anos Gasquet obrigou Murray a lutar por cinco sets. Agora, o britânico tem três vitórias em cinco duelos diante do francês, curiosamente todas obtidas em torneios de nível Grand Slam.

Ao contrário da partida anterior, em que deu um susto na torcida diante do veterano croata Ivan Ljubicic, desta vez o escocês foi muito consistente do princípio ao fim. O primeiro set foi muito equilibrado, sem qualquer chance de quebra de qualquer lado, até que Murray conseguiu um ponto de vantagem no tiebreak e deslanchou.

Daí para frente, o escocês foi sempre o melhor tenista em quadra. Gasquet ficou o tempo todo no fundo de quadra, sem conseguir machucar o adversário com o primeiro saque. Seu aproveitamento nesse set foi de 73%, mas ganhou apenas 64% desses pontos. O escocês, por seu lado, sacou sempre melhor. Perdeu apenas dois pontos com seu primeiro serviço no segundo set e três na série decisiva, em que obteve duas quebras e caminhou rapidamente para a vitória.

Na estatística final da partida, Murrray obteve 14 aces e marcou outros 30 winners, diante de 30 bolas vencedoras do adversário. A partida teve número muito baixo de erros, com 10 do escocês e 12 de Gasquet, que teve somente duas chances de quebra e sem sucesso.


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Australiano de 18 anos chega às quartas de final em Wimbledon


 . Foto: Getty Images

O australiano Bernard Tomic, que disputou o qualifying, deu sequência a sua espetacular campanha em Wimbledon ao se classificar para as quartas de final do torneio, com uma vitória por 3 sets a 0 sobre o belga Xavier Malisse, com parciais 6/1, 7/5 e 6/4.

Tomic, de apenas 18 anos, é o primeiro qualifier a alcançar as quartas de final de Wimbledon desde Vladimir Voltchkov, em 2000.

O australiano enfrentará na próxima fase o vencedor do confronto entre o sérvio Novak Djokovic e o francês Michael Llodra.


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Wozniacki é eliminada por Cibulkova e segue sem Grand Slam


Wozniacki até começou bem a partida, vencendo o primeiro set por 6 a 1. Nos sets seguintes, porém, ela foi superada nos detalhes por Cibulkova. Foto: AFP

Não será nesta edição do torneio de Wimbledon que a dinamarquesa Caroline Wozniacki, líder do ranking mundial, conquistará seu primeiro torneio do Grand Slam. Nesta segunda-feira, ela começou bem a partida contra Dominika Cibulkova, mas levou a virada e acabou eliminada pela eslovaca, que triunfou por 2 sets a 1, com parciais de 1/6, 7/6 (7-5) e 7/5, em duas horas e 35 minutos de partida.

Apesar da primeira colocação da lista da WTA, Wozniacki apresenta desempenho fraco em torneios de Grand Slam. Seu melhor desempenho foi no Aberto dos Estados Unidos 2009, em que foi vice-campeã.

Nsta temporada, ela caiu nas semifinais do Aberto da Austrália e na terceira rodada de Roland Garros. Em Wimbledon, suas melhores campanhas ocorreram nas duas últimas temporadas, quando também foi eliminada nas oitavas de final.

Cibulkova não começou bem a partida e foi presa fácil para a embalada Wozniacki vencer o primeiro set por 6/1 em apenas 24 minutos. Na segunda parcial, porém, a eslovaca encontrou seu melhor jogo e conquistou a vitória no tie-break. No terceiro e decisivo set, ela aproveitou-se bem das falhas de sua adversária, quebrando o serviço da dinamarquesa no 11º game e vencendo o jogo em seu próximo saque.

Nas quartas de final, Cibulkova terá pela frente a russa Maria Sharapova, cabeça de chave 5 nas quadras de grama do All England Club. Também nesta segunda-feira, ela avançou de fase ao derrotar a chinesa Shuai Peng, com parciais de 6/4 e 6/2.


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Sharapova volta às quartas em Wimbledon


Enfim, a russa Maria Sharapova voltou a brilhar em Wimbledon. Campeã do torneio aos 17 anos em 2004, a ex-número 1 do mundo atingiu nesta segunda-feira as quartas de final do torneio pela primeira vez em cinco temporadas, ao passar com relativa facilidade pela chinesa Shuai Peng, por 6/4 e 6/2. Ela agora enfrenta a eslovaca Dominika Cibulkova, que virou em cima da número 1 do mundo Caroline Wozniacki, por 1/6, 7/6 (8-6) e 7/5.

Sharapova sempre teve um jogo muito adaptado aos pisos mais velozes e com isso também atingiu as semifinais do Grand Slam britânico em 2005 e 2006. Desde então, com problemas no ombro que a levou a uma cirurgia, o saque deixou de ser uma arma poderosa. Ela então parou nas oitavas de 2007 e 2010 e sequer passou da seguna rodada em 2008 e 2009.

O resultado também recoloca a russa com destaque no circuito feminino. Sharapova tem se mantido com maior constância nas rodadas decisivas dos Slam. Depois de atingir as oitavas no US Open e Austrália, atingiu uma inédita semifinal em Roland Garros, três semanas atrás, e com isso também se fixou no atual sexto lugar do ranking.

Na partida desta segunda-feira, o equilíbrio se manteve até o oitavo game do primeiro set, com muitas trocas de bola e alguns erros de parte a parte. Bastou à russa a primeira quebra, no nono game, para passar ao domíno completo da partida, a ponto de abrir rapidamente 4/0 na segunda série.

Número 24 do mundo, Cibulkova jamais havia passado da terceira rodada em Wimbledon e alcança as quartas de um Slam pela terceira vez. Sua maior campanha foram as semifinais em Paris de 2009. Ela chegou a estar perto da derrota diante da dinamarquesa nesta segunda-feira, mas recuperou desvantagem nos dois sets finais, atuando sempre no fundo de quadra.

Mesmo disparando 10 aces - mesma quantidade de duplas-faltas da adversária - Wozniacki amarga mais uma decepção em Wimbledon, onde parou nas oitavas pelo terceiro ano seguido, e em eventos de Slam. A líder do ranking continua sem um título dessa categoria, limitando-se ao vice-campeonato no US Open de 2009 e uma semi na Austrália. De qualquer forma, não corre qualquer risco de perder o número 1.
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domingo, 26 de junho de 2011

Nadal confessa que prefere final com Federer


Já pensando numa possível final em Wimbledon, Rafael Nadal não escondeu sua preferência: jogar contra Roger Federer. O espanhol saiu vencedor tanto no último encontro entre eles no circuito, em Roland Garros, quanto em Wimbledon, há três anos.

"Você não pode se enganar, eu prefiro jogar com Federer do que contra (Novak) Djokovic. Meus resultados contra ele são três vitórias e uma derrota (no torneio de exibição de Abu Dhabi) e contra Djokovic são quatro derrotas", lembrou o espanhol.

No entanto, Nadal ressalta que entrará em quadra confiante, não importa qual dos dois cruze seu caminho. "Não vou perder para o Djokovic toda vez que jogar contra ele até o fim da minha carreira, da mesma forma que não ganharei sempre do Federer. Depende muito de como eles estiverem".

A última vez que Federer venceu Nadal numa final de Slam foi em Londres, em 2007. "Claro que os jogos contra ele são especiais e para os outros também. Sempre gostei dele. Nós sabemos perder e ele é um cavalheiro", elogiou Nadal.

Ainda feliz por ter vencido Roland Garros, Nadal conta que superou a descrença em si mesmo. "Tenho consciência de ter ganhado algo que não parecia possível dias antes. Estou feliz de ter superado o desastre inicial".


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Nadal vê amizade de rivais como exemplo para fãs


Líder do ranking há pouco mais de um ano, o espanhol Rafael Nadal defendeu sua geração em coletiva em Londres, onde disputa o torneio de Wimbledon. Para o atual campeão, o top 4 atual é melhor que o dos anos 90 e ensina aos fãs que é possível manter a rivalidade apenas dentro das quadras.

"Eu prefiro assim. É um bom exemplo de educação para as crianças. Se elas nos virem brigando toda semana, farão o mesmo no futuro. Não é assim que o mundo deve funcionar", afirmou Nadal. O espanhol e Roger Federer sempre afirmaram que são amigos. Já com Novak Djokovic, o número 1 teve um pequeno problema ao reclamar da comemoração do sérvio em Madri, mas garantiu no momento que não ficou chateado.

Segundo Nadal, o bom ambiente entre ele, Federer, Djokovic e Andy Murray permite que eles possam conviver e conversar ao mesmo tempo em que brigam por títulos. "O que acontece fora de quadra não afeta dentro. Nós conversamos nos vestiários antes dos jogos e isso não influencia o jogo dez minutos depois. Os campeões do passado tinham mais problemas entre eles. Mas, para mim, rivalidade é dentro de quadra".

A respeito da geração dos anos 90, que teve Pete Sampras, Andre Agassi, Jim Courier e Michael Chang, Nadal pensa que eles não tinham a mesma pressão que o top 4 de hoje tem. "Os campeões são campeões em suas eras, em sua parte da história. A única coisa que posso dizer é que, antes, os quatro primeiros não jogavam de forma tão sólida como hoje. Em todos os torneios, 500, 1000, Grand Slam, os top sempre estão nas finais. No passado, isso não era tão comum".

Enquanto os norte-americanos venceram 26 Slam juntos, apenas Nadal e Federer já atingiram o mesmo número, sem contar o bi de Djokovic na Austrália. "Há duas razões prováveis para isso: as quadras estão mais lentas do que antes, então há mais chance de se jogar os pontos e, quanto mais tempo em quadra, mais chance do melhor vencer. Segundo, porque temos muitas rivalidades diferentes hoje e sabemos que, se não jogarmos nosso melhor num torneio, será difícil terminar o ano no topo. Por essa razão, temos que estar mentalmente focados toda semana", argumentou Nadal.


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sábado, 25 de junho de 2011

Federer supera temor e vence Nalbandian sem dificuldade


O primeiro pensamento de Roger Federer quando se deu conta de que enfrentaria o argentino David Nalbandian na terceira rodada de Wimbledon poderia ter sido "pânico" ou "perigo".

Mas Federer não levou nem dois minutos para perceber que não precisava temer nada neste sábado, já que o tenista do outro lado da rede não representou nenhuma ameaça às suas esperanças de obter um sétimo troféu na grama londrina e assim igualar um recorde.

A versão 2011 de Nalbandian mostrou pouca semelhança com o jogador que atormentou o suíço em seus cinco primeiros enfrentamentos, todos vencidos pelo argentino, e no sexto dia do torneio Federer rumou para as oitavas de final com uma vitória tranquila em 6-4, 6-2 e 6-4.

"Um cara que me derrotou oito vezes sabe como me derrotar de novo, então estou muito satisfeito de ter passado", disse Federer, que não perdeu nenhum set esta semana, após garantir uma disputa contra Nicolas Almagro ou Mikhail Youzhny.

"Claro que a pressão contra um tenista como ele é maior, porque ele talvez não vença o torneio, mas pode te eliminar. Isso é perigoso com um jogador como ele."

"Joguei bem do início ao fim. Estou jogando melhor do que no ano passado - mais confiante no saque e mais relaxado com minhas devoluções. Acho que joguei uma grande partida."

O argentino, cuja primeira partida no mais famoso palco do tênis teve lugar quando ele chegou à final de 2002, pareceu abismado pelos winners de Federer e entregou o serviço submissamente no terceiro game.

Um breve lapso de Federer permitiu a Nalbandian reagir com um 3-3, mas no game seguinte o 28o cabeça-de-chave quase atirou a raquete no chão de tanto desgosto depois que Federer retomou a dianteira.

À medida que o suíço ganhava terreno, vencendo cinco dos seis games seguintes, Nalbandian se dava conta de que nada o favorecia e decidiu tentar alguns golpes incomuns. Sua tentativa de fazer um lob entre as pernas lhe valeu uma reação entusiasmada do público, mas não o ponto.

Federer estava de tal maneira concentrado que não notou um grito de "Eu te amo, Roger" de um homem da plateia ou os assobios quando trocou de camisa.

Enquanto o árbitro buscava restabelecer a ordem com um pedido de "Senhoras e senhores, tenhamos respeito pelos jogadores", Federer não parecia disposto a mostrar nenhum respeito por Nalbandian e dissecou o jogo do adversário com a precisão de um cirurgião.

"Estou usando basicamente tudo no meu arsenal, o slice, o drive e assim por diante. Venho jogando realmente bem. Passei pelas partidas confortavelmente, e isso é muito bom", resumiu Federer, que ficou fora da final de 2010 pela primeira vez em oito anos.


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Djokovic vence jogando mal e enfrenta Llodra


Novak Djokovic está nas oitavas de final em Wimbledon, mas sua apresentação neste sábado não foi das melhores. O sérvio esteve todo o tempo pressionado por Marcos Baghdatis, mas suportou e venceu por 6/4, 4/6, 6/3 e 6/4. Seu próximo adversário é o francês Michael Llodra.

O voleador francês parou a zebra taiwanesa Yen-hsun Lu em sets diretos, 6/3, 6/3 e 6/1. Lu, que havia chegado às quartas em 2010, eliminou o sérvio Viktor Troicki na segunda rodada. Llodra e Djokovic jogaram três vezes, todas na quadra dura, e o sérvio perdeu apenas uma, no Masters de Paris do ano passado.

Djokovic continua sem perder jogos para Baghdatis em cinco encontros. Em 2007, os dois fizeram uma batalha pelas quartas de final de Wimbledon. Essa foi a 44ª vitória do número 2 na temporada, na qual caiu apenas na semifinal de Roland Garros. Caso chegue à semifinal, o sérvio será o novo líder do ranking.

Neste sábado, Djokovic sofreu com o jogo agressivo do cipriota, além de ter sacado bem abaixo do restante da temporada. Claramente incomodado com seus erros, 33 em toda a partida, o sérvio reclamava a todo momento com sua equipe e chegou a tomar uma advertência por quebrar sua raquete.

Porém, o jogo defensivo do sérvio estava afiado e conseguiu neutralizar os winners de Baghdatis, 40 no total. Djokovic quebrou o serviço do adversário no último game do primeiro set e teve chances de abrir vantagem no começo do segundo, mas desperdiçou, perdeu o saque com dupla-falta e jogou mal até o final da parcial.

O terceiro set teve chances para os dois tenistas, mas Baghdatis continuou com o controle da maioria dos pontos. Conseguindo uma sofrida quebra, Djokovic fez dois sets a um e também e quebrou no começo do quarto. Sacando para fechar em 5/4, o sérvio salvou três break-points e, diante de uma torcida apoiando totalmente o cipriota, fechou a partida para seguir em frente em Wimbledon.


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Soderling é eliminado por revelação australiana



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Londres (Inglaterra) – Com dificuldades durante todo o torneio, Robin Soderling não resistiu à terceira rodada de Wimbledon e caiu diante do jovem australiano Bernard Tomic por 6/1, 6/4 e 7/5. O tenista de 18 anos furou o quali para entrar a chave principal e agora pega o experiente Xavier Malisse, que passou por Jurgen Melzer com direito a 'pneu', 7/6 (7-5), 6/3 e 6/0.

A última vez que o belga de 31 anos chegou às oitavas de um Grand Slam foi no US Open de 2005. O único encontro entre ele e Tomic foi em Queen's no ano passado, com vitória em três sets de Malisse.

Em seu caminho na chave principal, Tomic passou por jogadores experientes como Igor Andreev e Nikolay Davydenko. Após Wimbledon, ele ultrapassará Lleyton Hewitt como número 1 da Austrália e já está muito próximo do top 100. Tomic foi o primeiro tenista de 18 anos a chegar à terceira rodada de Wimbledon desde Djokovic e Andy Murray em 2005.

Na estreia, Soderling já havia sofrido com Philipp Petzschner e depois teve que virar numa maratona contra Lleyton Hewitt. No ano passado, o sueco fez quartas de final na grama londrina. Já Tomic chega a seu melhor resultado em Slam, superando a terceira rodada que atingiu na Austrália.

"Tentei mostrar calma, mas por dentro eu estava pegando fogo", confessou Tomic após o jogo. O australiano também revelou que está se preparando com fortes tenistas. "Tenho treinado com o (Novak) Djokovic e certamente isso ajuda muito".

Tomic assustou ao abrir logo 5/0 no primeiro set e permitir que Soderling confirmasse apenas um serviço. O sueco chegou a pedir atendimento, mas continuou em quadra e melhorou seu jogo, mas Tomic não abriu portas. "Quando senti que tinha uma chance de ganhar, só pensava em vencer o próximo ponto e o próximo", disse.


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Serena vence 17º jogo seguido em Wimbledon e vai às oitavas de final


Serena Williams voltou às quadras há pouco mais de uma semana - após quase um ano em jogar -, mas já vem mostrando um tênis de altíssimo nível em Wimbledon. Azar da bela russa Maria Kirilenko, que venceu apenas cinco games e foi presa fácil para a americana neste sábado. Por 6/3 e 6/2, a ex-número 1 do mundo venceu seu 17º jogo seguido no All England Club e avançou às oitavas de final do Grand Slam britânico.

Serena Williams tênis Wimbledon 3r  (Foto: AFP)

Campeã de Wimbledon quatro vezes (2002, 2003, 2009 e 2010), Serena enfrentará na próxima rodada a francesa Marion Bartoli, número 9 do mundo, que derrotou, também neste sábado, a italiana Flavia Pennetta (21) por 5/7, 6/4 e 9/7.

No duelo contra Kirilenko, duas quebras de saque logo no começo das parciais deixaram Serena em posição confortável para jogar sempre na frente do placar. No set inicial, o break point logo no segundo foi convertido graças a uma dupla falta de Kirilenko. A russa não perdeu mais o serviço, mas não conseguiu aproveitar a única chance de quebra que teve.

No segundo set, a bela russa escapou de 15/40 e confirmou seu saque no primeiro game, mas voltou a perder o serviço no terceiro, quando cometeu dois erros não forçados. Serena, então, disparou no placar e manteve seu jogo agressivo, sem dar chances de recuperação para a oponente. Por 6/2, a ex-número 1 garantiu sua vaga nas oitavas.


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Nadal vence 17ª seguida e reencontra Del Potro



O espanhol Rafael Nadal precisou jogar mais um tiebreak neste sábado, mas jogou com autoridade e despachou o luxemburguês Gilles Muller, para quem havia perdido na terceira rodada de 2005, por 7/6 (8-6), 7/6 (7-5) e 6/0. Com isso, ele está novamente nas oitavas de final de Wimbledon e na segunda-feira irá enfrentar o argentino Juan Martin del Potro, que também completou seu jogo atrasado diante do francês Gilles Simon e anotou 7/6 (10-8), 7/6 (7-5) e 7/5.

Esta foi a 17ª vitória seguida de Nadal sobre a grama londrina. Campeão em 2008, ele não pôde atuar na temporada seguinte, mas conseguiu o bicampeonato no ano passado. No total, o canhoto espanhol soma agora 32 vitórias em 36 jogos no Grand Slam britânico e atinge a notável marca de 134 triunfos e apenas 18 derrotas sem torneios de Grand Slam. A última vez em que perdeu na terceira rodada nesse nível foi no US Open de 2005.

Nadal sofreu com o poderoso saque de Muller nos dois primeiros sets. Na sexta-feira, quando a partida parou logo depois do tiebreak, o espanhol chegou a salvar dois sets-points graças a seu serviço, no 12º game. Também saiu atrás no desempate, mas contou com sua regularidade para obter ótimas devoluções e uma dupla-falta do adversário para fechar o set.

A chuva então adiou o duelo para este sábado e o ritmo se manteve. Sempre na base do saque, Muller conseguiu evitar break-points e conduziu a decisão a novo tiebreak, onde mais uma vez valeu toda a experiência e precisão de Nadal, que obteve uma única quebra. A partir daí, o número 1 do mundo dominou completamente a partida e não deu qualquer oportunidade ao adversário.

Del Potro, por sua vez, obtém uma vaga inédita nas oitavas de final de Wimbledon e também seu melhor resultado de Grand Slam desde o titulo do US Open de 2009 e da séria contusão no punho direito. Com os 180 pontos somados, ele retorna à faixa dos top 20 do ranking.

O espanhol entrará com vantagem de ter vencido cinco dos oito duelos, incluindo o mais recente, no Masters de Indian Wells deste ano, onde marcou duplo 6/4. Nadal também ganhou o único jogo sobre a grama, em Queen's de quatro anos atrás. Todas as três vitórias do argentino foram sobre piso sintético.




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Marcelo Melo e Bruno Soares caem na segunda rodada em Wimbledon


Acabou a participação brasileira na chave de duplas em Wimbledon. Marcelo Melo e Bruno Soares, única parceria do país que venceu na estreia, acabou derrotada neste sábado, na segunda rodada do Grand Slam britânico. Seus algozes foram o alemão Christopher Kas e o austríaco Alexander Peya, que triunfaram por 6/7(2), 6/1, 6/4 e 6/2.

Melo e Soares começar bem, abrindo 5/1 no primeiro set, mas cederam duas quebras de saque e foram forçados a disputar o tie-break. Os mineiros venceram o game de desempate, mas jamais voltaram a ter o controle do jogo. Kas e Peya venceram os três sets seguintes de maneira confortável e passaram para as oitavas de final.

André Sá e Franco Ferreiro, assim como Ricardo Mello, que fez dupla com o argentino Carlos Berlocq, foram eliminados na primeira rodada.


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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Murray levanta torcida com 'jogada de Federer'


Com uma jogada de craque no quarto set, Andy Murray levantou o público de Wimbledon na vitória sobre o croata Ivan Ljubicic por 3 sets a 1, parciais de 6-4, 4-6, 6-1 e 7-6(7-5), que garantiu sua classificação para as oitavas de final do Grand Slam que espera há mais de 70 anos por um campeão local.

Stefan Wermuth/Reuters

Depois de vencer o primeiro set e levar susto do experiente Ljubicic na segunda parcial, Andy Murray conseguiu se recuperar na partida sendo dominante no terceiro set e finalmente deixou sua marca na quarta parcial mesmo em um game perdido, aplicando um winner por entre as pernas antes de vencer o duelo no saque.

Murray disparou seu saque contra Ljubicic e cometeu um número alto de duplas-faltas, com sete, mas quando encaixou seu serviço deu poucas chances ao croata e, na única quadra em que as partidas puderam continuar graças ao teto retrátil, fechou o dia em grande estilo.

No momento em que sacava para vencer a partida, Murray encarou dificuldades com Ljubicic, que chegou a ter duas chances de quebra e confirmou a quebra na segunda. No tie-break, o britânico levou a melhor e garantiu sua classificação já após a noite cair em Londres.


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Sharapova elimina esperança inglesa e avança à terceira fase em Londres


Com 17 anos e ainda na 254ª do ranking mundial, a inglesa Laura Robson fez um belo primeiro set, mas não teve tênis para derrubar Maria Sharapova. A russa, campeã de Wimbledon em 2004 e ex-número 1 do mundo, fez outra boa partida e avançou por 7/6(4) e 6/3 à terceira rodada do Grand Slam britânico. A próxima adversária da russa será a tcheca Klara Zakopalova, 35ª do ranking, que avançou na quinta-feira ao derrotar a também tcheca Lucie Safarova por 6/0, 6/7(4) e 6/4.

tênis Maria sharapova wimbledon (Foto: agência Getty Images)

Robson, que foi campeã juvenil de Wimbledon em 2008, quando ainda tinha 14 anos, é a maior esperança do tênis britânico na atualidade e começou bem, se aproveitando de duas duplas faltas de Sharapova e abrindo 3/1 no primeiro set. A inglesa, porém, desperdiçou a vantagem quando também fez um par de duplas faltas no oitavo game. A russa, que já jogava melhor, conseguia deslocar a britânica com seus golpes potentes, mas não conseguiu nova quebra até o tie-break.

No game de desempate, Robson chegou a ter 4/2 de vantagem, mas Sharapova devolveu a mini-quebra com uma esquerda cruzada indefensável. O ponto crucial veio quando a russa sacava em 5/4. Robson encaixou uma bela direita, mas a bola saiu por muito pouco. Em vez de 5/5, o placar ficou em 6/4 para Sharapova, e a russa converteu o primeiro set point com um belo saque, que a inglesa devolveu na rede.

A ex-número 1 do mundo e atual sexta colocada no ranking aproveitou o momento e já abriu o segundo set com uma quebra e 2/0 no placar. Robson devolveu a quebra no terceiro game ao aplicar uma boa curtinha, mas a inglesa não conseguiu manter o alto nível do primeiro set. A russa abriu 5/1 e parecia que o jogo terminaria rapidamente, mas a tenista da casa ainda reagiu.

Robson conseguiu uma quebra de saque e reduziu a vantagem da ex-número 1 para 5/3. No nono game, Sharapova ainda cedeu um break point, mas se salvou com belos golpes do fundo da quadra e, enfim, fechou o duelo com um serviço que a oponente não conseguiu devolver.


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Wozniacki atropela francesa e pega parceira de Bellucci



Na terceira rodada, a líder do ranking mundial terá pela frente a eslovaca naturalizada australiana Jarmila Gajdosova, que jogou o torneio de duplas .... Foto: AP

Wozniacki ainda não teve dificuldades na atual edição de Wimbledon

A dinamarquesa Caroline Wozniacki não teve problemas para avançar à terceira rodada de Wimbledon, nesta sexta-feira. Em partida que não pôde ser realizada na quinta-feira por conta da chuva, ela derrotou a francesa Virginie Razzano por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/3, em 1h3min.

Na terceira rodada, a líder do ranking mundial terá pela frente a eslovaca naturalizada australiana Jarmila Gajdosova, que jogou o torneio de duplas mistas em Roland Garros ao lado do brasileiro Thomaz Bellucci.

Após alcançar a semifinal no saibro francês, a parceria disputaria também Wimbledon, mas Bellucci desistiu das duplas mistas após ser eliminado do torneio de simples do Grand Slam pelo alemão Rainer Schuttler.

Wozniacki e Gajdosova já se enfrentaram duas vezes pelo circuito profissional, ambas com vitórias da dinamarquesa. O último confronto entre as duas, porém, ocorreu na semifinal do WTA de Tóquio-2008, em que Wozniacki venceu por 6/4 e 6/3.

Já pela terceira rodada de Wimbledon, a russa Nadia Petrova não encontrou dificuldades para derrotar a ucraniana Kateryna Bondarenko em sets diretos, parciais de 6/3 e 6/2, e garantiu uma vaga nas oitavas de final do torneio disputado em quadras de grama.

Sua próxima adversária sai do embate entre a eslovaca Daniela Hantuchova e a bielo-russa Victoria Azarenka

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Federer revê Nalbandian e fica perto de Lendl


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Federer se aproxima da 100ª vitória na grama

Londres (Inglaterra) - O suíço Roger Federer não fez mais do que um treino de luxo nesta quinta-feira em Wimbledon. Em apenas 85 minutos, ele avançou para a terceira rodada de Wimbledon, ao derrotar o canhoto francês Adrian Mannarino, por 6/2, 6/3 e 6/2, em jogo que foi disputado com teto retrátil fechado.

Seu adversário deste sábado será o velho conhecido David Nalbandian, argentino que já lhe impôs oito derrotas e foi finalista de Wimbledon de nove anos atrás. A partida significará para Federer a chance de igualar o tcheco naturalizado norte-americano Ivan Lendl no total de vitórias em torneios de Grand Slam, com 222. O suíço está agora três atrás de Andre Agassi e a 12 do recordista Jimmy Connors.

Na partida desta quinta-feira, Federer se mostrou muito superior em todos os quesitos. Sacou muito bem o tempo todo - acertou 63% do primeiro saque, com 10 aces, e 84% desses pontos vencidos -, acelerou os golpes a partir do fundo de quadra e ainda assim cometeu meros 10 erros, compensados com outros 25 winners. Quando foi à rede, o hexacampeão ganhou 20 das 24 tentativas.

Finalista em sete das últimas oito edições de Wimbledon, ele atingiu agora a marca de 57 vitórias em Wimbledon, ficando apenas duas atrás de John McEnroe. Na grama, Federer se aproxima do número centenário, com 98 triunfos e apenas 14 derrotas. O francês, por seu lado, disputou apenas seu segundo Slam e a terceira partida em Londres. Ocupa o número 55 do ranking, aos 22 anos.

Os duelos entre Federer e Nalbandian começaram em 2002 e já se repetiram por 18 vezes, mas jamais aconteceu sobre piso de grama. O suíço ganhou 10 desses duelos, incluindo os dois mais recentes, que aconteceram em 2008. As duas últiimas vitórias do argentino vieram na temporada anterior, ambos sobre piso rápido e coberto.


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Fernando Verdasco ataca Federação Internacional no Twitter: 'Ladrões'


O espanhol Fernando Verdasco, 22º colocado no ranking mundial, passou dois dias sem escrever em sua página no Twitter. Nesta quinta-feira, sem aviso nem explicação, atacou a Federação Internacional de Tênis (ITF, na sigla em inglês): "ITF = ladrões = vergonhoso", escreveu.

Fernando Verdasco twitter reprodução (Foto: Reprodução / Twitter)

Um minuto depois de escrever o comentário em espanhol, Verdasco repetiu a mensagem, só que em inglês. O tenista não explicou o motivo das críticas à entidade.

O espanhol foi eliminado do Torneio de Wimbledon na quarta-feira, superado pelo holandês Robin Haase: 6/3, 6/4, 4/6 e 6/2. Um dia antes, Verdasco conseguiu uma virada espetacular sobre o tcheco Radek Stepanek, com direito a match point salvo: 2/6, 4/6, 6/3, 7/6(6) e 9/7.


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Melo e Soares derrotam espanhóis em estreia em Wimbledon


Dupla venceu com parciais de 7/6 (7-4) e 6/3, em uma hora e 30 minutos de partida. Foto: João Soares/Vipcomm/Divulgação

Melo e Soares venceram e terão parada dura pela frente em Wimbledon

Os brasileiros Marcelo Melo e Bruno Soares começaram com segurança sua campanha em Wimbledon, terceiro Grand Slam da temporada. A parceria mineira superou um início ruim de partida e derrotou o espanhóis Guillermo Garcia-Lopez e Albert Montañes por 2 sets a 0, parciais de 7/6 (7-3) e 6/1.

Na próxima rodada, os brasileiros enfrentarão a dupla formada pelo alemão Christopher Kas e o austríaco Alexander Peya, que também derrotaram uma parceria espanhola. Eles despacharam Pablo Andujar e Daniel Gimeno-Traver, em sets diretos, com 6/2 e 6/3.

Se avançarem, Bruno Soares e Marcelo Melo podem ter pela frente o canadense Daniel Nestor e o bielo-russo Max Mirny, que formam a segunda dupla favorita ao título.

Já o indiano Rohan Bopanna e o paquistanês Aisam-Ul-Haq Qureshi, cabeças de chave 4 do torneio, foram surpreendidos pelos colombianos Juan Sebastian Cabal e Robert Farah, que triunfaram de virada: 2/6, 6/2 e 21/19.


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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Serena reclama por jogar na quadra 2


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Serena fez sua quarta partida seguida em 3 sets

Londres (Inglaterra) - Apesar de estar longe de sua melhor forma, a norte-americana Serena Williams conseguiu vencer mais uma em Wimbledon, garantindo vaga na terceira rodada do torneio. Depois de superar a romena Simona Halep, nesta quinta-feira, o discurso da atual campeã não teve como foco principal seu desempenho, tampouco foi a sua rival o assunto mais comentado. As reclamações sobre o fato de jogar na quadra 2 foram o principal ponto levantado pela ex-número 1 do mundo.

"Eles gostam de colocar Venus e eu para jogar na quadra 2, por qualquer motivo. Eu ainda não sei por que, um dia talvez nós vamos descobrir. Mas acho que isso não vai mudar", esbravejou Serena, mostrando todo seu descontentamento. Quatro vezes campeã no All England Club, a caçula das irmãs Williams estreou na Quadra Central, mas teve seu segundo jogo marcado na quadra 2, a mesma em que Venus abriu sua campanha no evento.

As reclamações de Serena não passaram incólumes e foram respondidas. "Não acho que seja uma coisa intencional", argumentou o porta-voz do torneio Johnny Perkins. "(Montar a programação) é um quebra-cabeça para os organizadores e eles acabam escolhendo as partidas e as quadras segundo sua opinião, levando em consideração o público e a transmissão para o mundo todo", acrescentou.

"Venus e eu já vencemos muitos títulos em Wimbledon, mais do que um monte de jogadores por aí, tanto em simples como nas duplas", pontuou a norte-americana, que ao lado da irmã somam nove títulos em Wimbledon. Mas Serena não ficou apenas na polêmica e também comentou sobre seu desempenho em quadra. "Já estou feliz apenas por poder voltar a jogar e espero melhorar conforme o torneio for passando".

A caçula das irmãs Williams também reclamou um pouco do vento, que atrapalhou o jogo, e comentou sobre o fato de fazer sua quarta partida seguida em três sets desde que voltou às quadras. "Acho bom jogar mais, apenas por que ficou mais tempo em quadra e consigo me aclimatar melhor", avaliou a norte-americana.


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Alemã salva dois match points e derruba Na Li em Wimbledon


A campeã de Roland Garros está eliminada em Wimbledon. Na Li, atual número 4 do mundo, até teve dois match points, mas a alemã Sabine Lisicki, que disparou 17 aces, se salvou e conseguiu uma incrível virada no terceiro set. Ao fim de 2h11m, a tenista de 21 anos, 62ª no ranking, triunfou por 3/6, 6/4 e 8/6 e avançou à terceira rodada do Grand Slam britânico.

Sabine Lisicki tênis Wimbledon 2r (Foto: Getty Images)
Sabine Lisicki  está na terceira rodada em Wimbledon (Foto: Getty Images)

Lisicki encontrou na grama uma boa fonte de resultados. A alemã, que perdeu os quatro primeiros jogos de sua carreira na superfície, agora acumula 12 vitórias nos últimos 13 jogos que fez no piso. Quadrifinalista de Wimbledon no ano passado, ela levantou o troféu no WTA de Birmingham este ano antes de voltar ao All England Club.

Li, campeã de Roland Garros, teve boas chances para triunfar nesta quinta-feira, na Quadra Central. Primeiro, quando Lisicki sacava em 3/5 no terceiro set, conseguiu dois match points, mas não conseguiu lidar com um par de excelentes saques da adversária. Depois, a chinesa sacou para fechar o jogo no décimo game, mas teve seu serviço quebrado.

No 11º game, a alemã errou um voleio e deu mais uma quebra de vantagem para a oponente, mas Li novamente falhou com o saque para selar a vitória. Lisicki, então, confirmou seu serviço e quebrou no 14º game para garantir sua vaga na terceira rodada em Londres.

A próxima adversária da alemã será a japonesa Misaki Doi, 133 do mundo, que também eliminou uma chinesa. Sua vitima foi Jie Zheng, e as parciais do jogo foram 6/3 e 6/1.


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Pela terceira vez em quatro dias, chuva para jogos em Wimbledon



Segunda, quarta e, agora, quinta-feira. Pela terceira vez em quadro dias, a chuva apareceu e atrapalhou a programação do Torneio de Wimbledon. Nomes como Juan Martín del Potro, David Nalbandian e Fernando González tiveram seus duelos interrompidos. Ao todo, 14 partidas foram paralisadas logo que os primeiros pingos caíram.

Três brasileiros estavam em quadra no momento. Nas simples, Ricardo Mello perdia por 2 sets a 1 para o francês Michael Llodra: 6/2, 4/6, 6/2 e 2/2. Nas duplas, André Sá e Franco Ferreiro venciam por 2/0 o tie-break do segundo set contra os argentino Juan Ignacio Chela e Eduardo Schwank. Os hermanos venceram a primeira parcial por 6/3.

O único jogo que não sofreu interrupção foi Lleyton Hewitt x Robin Soderling, na Quadra Central. A principal arena de Wimbledon já estava com teto retrátil fechado quando a chuva começou.

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Ricardo Mello faz jogo duro, mas é eliminado por Llodra


O brasileiro Ricardo Mello foi eliminado nesta quarta-feira logo na primeira rodada do Masters 1000 de Miami, nos Estados Unidos. Foto: AP

O brasileiro Ricardo Mello, 89º do ranking, chegou a vencer um set contra o francês Michael Llodra, mas não conseguiu segurar o 35º da ATP e foi eliminado na segunda rodada de Wimbledon, pelo placar de 3 a 1, com parciais de 6/2, 4/6, 6/2 e 6/3, após 2h11min de uma partida interrompida por causa da chuva.

Mello converteu apenas quatro aces contra 21 de Llodra e quebrou o saque adversário uma vez. O francês concretizou cinco do 15 break points à disposição e teve 64 bolas vencedoras contra 33.

O adversário da próxima rodada é o taiwanês Yen-Hsun Lu. O asiático é 57º do mundo, mas já eliminou o espanhol Tommy Robredo (31º) na estreia e o sérvio Viktor Troicki (12º) na segunda rodada. O placar foi de 3 a 0, com parciais de 7/6, 6/4 e 6/4.

Apesar da derrota, Mello fez sua melhor campanha na grama londrina. Em 2005 perdeu na estreia para o britânico David Sherwood. Ano passado, foi eliminado também na primeira rodada pelo compatriota Thomaz Bellucci.

Na segunda-feira, Bellucci perdeu para o alemão Rainer Schuettler na estreia e foi eliminado. O Brasil não tem mais representantes em Wimbledon.

Llodra chega à terceira partida pela primeira vez em sua 11ª participações. Em 2000, 2003, 2007, 2009 e 2010 parou na segunda rodada. No confronto direto com Yen-Hsun, venceu os dois jogos, um deles na grama de Queens, em 2007.


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Djokovic bate Anderson pela terceira vez e avança


Assim como têm feito os principais favoritos em Wimbledon, o sérvio Novak Djokovic também venceu mais uma sem encontrar muitas dificuldades. Nesta quinta-feira ele passou por seu segundo oponente no All England Club, o sul-africano Kevin Anderson, em tranquilos três sets, com parciais de 6/3, 6/4 e 6/2, após 1h54 de partida. Na terceira rodada, o número 2 do mundo encara ou o cipriota Marcos Baghdatis ou o italiano Andreas Seppi.

Esta foi a terceira vez que Djokovic enfrentou o sul-africano neste ano, tendo batido Anderson duas vezes em sua impressionante marca de 43 vitórias seguidas, a terceira maior sequência da Era Aberta. O sérvio havia levado a melhor no saibro do Masters 1000 de Madri e também nas quadras duras do Masters 1000 de Miami.

Depois de vencer pela primeira vez no torneio, Anderson não conseguiu fazer frente ao número 2 do mundo, que começou com tudo na partida. Djokovic chegou a abrir 5/0 no primeiro set, mas permitiu uma breve reação do sul-africano, que devolveu uma das quebras e venceu três games seguidos antes de ver o sérvio decretar a vitória na primeira parcial.

O segundo set foi mais equilibrado e Anderson deu um pouco de trabalho no início, só que novamente acabou sucumbindo ao melhor tênis do sérvio. No sétimo game, Djokovic anotou a quebra solitária que lhe deu mais um set. Na terceira parcial, Djokovic bateu o saque do sul-africano de largada, repetiu a dose no sétimo game e fechou em seguida.

Um pouco mais acima na chave, o espanhol Guillermo Garcia-Lopez, cabeça de chave 26, foi surpreendido pelo eslovaco Karol Beck, que venceu em apertados 3 sets a 1, com parciais de 7/6 (7-5), 6/4, 3/6 e 6/4, após 3h03 de confronto. Agora, Beck pode ter outro espanhol pela frente, o sétimo favorito David Ferrer, que mais tarde encara o norte-americano Ryan Harrison.


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Soderling consegue grande virada contra Hewitt



O australiano Lleyton Hewitt perdeu uma incrível chance de reagir na carreira e manter a sina de grandes campanhas em Wimbledon. Depois de abrir 2 sets a 0 e também ter vantagem no quinto set, ele permitiu a virada do sueco Robin Soderling, cabeça 5, que marcou 6/7 (5-7), 3/6, 7/5, 6/4 e 6/4, num duelo de 3h55.

Quadrifinalista do ano passado, Soderling manteve-se fiel à tática de forçar muito o saque e se manter no fundo de quadra, disparando seus golpes de grande potência. Ele terminou a partida com 74 winners, dos quais 28 foram aces, embora tenha cometido também 39 erros não-forçados, mais do dobro dos 19 do adversário.

Aos 30 anos e ocupando agora apenas o número 130 do ranking, Hewitt fazia apenas seu 14º jogo em toda a temporada, atrapalhado recentemente por uma contusão no tornozelo esquerdo. Este é sua mais baixa posição desde outubro de 1998. Campeão de Wimbledon de 2002, ele defendia um feito particular de ter chegado pelo menos às oitavas do Grand Slam londrino nos últimos sete anos.

Soderling não deixou. Dominado nos dois primeiros sets por um tênis paciente do adversário, que se empenhou em grandes jogadas e levantou vários vezes o público, o sueco não se entregou. Venceu um apertado terceiro set e aí se soltou mais, aumentando sua consistência de fundo de quadra. No quinto set, perdeu o saque e ficou com 2/1 de desvantagem, mas Hewitt falhou e ele conseguiu reação imediata. O australiano sentiu a pressão no game final e, mesmo com saque a favor, cometeu dois erros fatais.

Derrotado nas estreias do US Open e do Aberto da Austrália, Hewitt ganhou seu primeiro jogo de Grand Slam em 12 meses na rodada de estreia, quando tirou o japonês Kei Nishikori. Ao perder de Soderling, ele aumenta seu retrospecto negativo contra adversários top 10, tendo vencido apenas dois dos últimos 25 confrontos.

Sem disputar qualquer preparatório para Wimbledon, o sueco aguarda agora seu adversário para tentar repetir as oitavas de final. Ele sai do duelo entre o russo Igor Andreev e outro australiano, o garoto Bernard Tomic.

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Serena imita irmã, vira o jogo e avança à terceira rodada


 . Foto: AFP

Serena busca quinta conquista seguida em Wimbledon
Foto: AFP

Na quarta-feira, a norte-americana Venus Williams perdeu o primeiro set para a japonesa Kimiko Date-Krumm, mas se recuperou e avançou em Wimbledon. Nesta quinta, sua irmã Serena seguiu o mesmo roteiro: foi derrotada pela romena Simona Halep, 58ª do ranking, mas virou a partida de segunda rodada e avançou, por 2 a 1, com parciais de 3/6, 6/2 e 6/1.

Serena converteu sete aces, contra apenas dois de Halep. A norte-americana cometeu 15 erros não forçados, mas teve 31 bolas vencedoras. A romena errou apenas seis vezes, mas não passou de 11 winners.

Atual campeã de Wimbledon, ela enfrenta na terceira rodada a vencedora do duelo entre a russa Maria Kirilenko e a tailandesa Tamarine Tanasugarn.

A italiana Francesca Schiavone teve menos dificuldades para vencer, e aplicou 2 a 0 na búlgara Barbora Zahlavova Strycova, com parciais de 7/5 e 6/3. A sérvia Ana Ivanovic pegou a alemã Eleni Daniilidou e não tomou conhecimento: 6/3 e 6/0.

A belga Yanina Wickmayer superou a georgiana Anna Tatishvili por 2 a 1 (3/6, 6/4 e 6/2). Na próxima rodada, a adversária será a russa Svetlana Kuznetsova, que eliminou a romena Alexandra Dulgheru em sets diretos: 6/0 e 6/2.


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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Federer garante que não se aposenta em 2012



Londres (Inglaterra) – "De maneira nenhuma deixarei o tênis após os Jogos de Londres em 2012", garantiu Roger Federer em entrevista ao Marca. O suíço constantemente tem que responder a perguntas sobre aposentadoria, mesmo permanecendo no top 3 e tendo feito uma final de Grand Slam há três semanas. "Minha meta não é ganhar e logo dizer adeus, até mais. Enquanto estiver feliz com o tênis e sentir que posso competir com os melhores, seguirei jogando", acrescentou.

"Há cinco anos que perguntam a ele quando vai se aposentar. Por que ele faria isso?", reclama Tony Godsick, empresário de Federer. "Roger não vê o tênis como um fardo, ele ama isso. As viagens também não são um problema para ele, porque ele gosta. Domina tantos idiomas, que se sente bem em qualquer outra cultura e pode aproveitar o melhor de cada uma".

Federer reafirma que não se importa em viver em 'vários locais'. "Na Basileia, em Zurique e em Dubai, eu me sinto em casa. Fico bem em vários lugares e isso me motiva a seguir no circuito. Pete Sampras me disse uma vez que, no final de sua carreira, tudo que queria após quatro semanas jogando era voltar para casa. Não sinto isso. Nesse ano, até Monte Carlo, fiquei oito meses e meio sem dormir na minha cama. Não tenho problemas com essas coisas, minha vida é maravilhosa".

Lembrando sua bela campanha em Roland Garros, Federer revela que se incomodou com a grande badalação em cima de Novak Djokovic. "Tive que falar sobre ele em todas as entrevistas. Sempre se leva em conta apenas as últimas semanas, mas num tempo tão curto, um jogador não vive mudanças fundamentais. Para muitos, é difícil aceitar que os quatro, cinco do mundo jogando igualmente bem".

Presentes em todos os torneios do pai, Charlene e Myla, as gêmeas Federer, ainda não batem bola, mas já imitam o suíço. "Deram para elas umas mini-raquetes, mas ela não jogam com elas, porque é perigoso. Só fazem barulho de 'bum,bum' imitando os golpes", contou.

 



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Em dia de pouca novidade, Federer se destaca sem jogar


Caíram dois cabeças e um grande sacador. Rafael Nadal e Andy Murray passearam, Tomas Berdych assombrou pela consistência e Andy Roddick fez valer sua vivência na grama. Um dia totalmente morno em Wimbledon, que viu a chuva dar um novo susto nos organizadores. E no meio de tudo isso, o assunto do dia acaba sendo mesmo a entrevista de Roger Federer ao diário espanhol Marca, tão bem reproduzida por TenisBrasil, onde o suíço enfatiza seu desejo de continuar no circuito após os Jogos Olímpicos de 2012.

Sinceramente, tenho minhas dúvidas. Não de sua competência, mas de sua vontade. Federer deixa claro que continuará nas quadras enquanto tiver prazer e capacidade de competir com os melhores. O que me parece ser coisas interdependentes. A felicidade em se manter no circuito está diretamente relacionada com vitórias, títulos, grandes jogos, atuações históricas nos Grand Slam. Isso exige treino, muito treino. As novas gerações estão mais fortes, mais rápidas, mais ávidas por conquistas. Começam mais cedo e assim ficam experiente bem antes. Estão aí Nadal, Djokovic, Murray, Monfils, Troicki, Gasquet. Verdadeiros garotos com enorme bagagem.

Não está nada fácil competir com essa juventude toda e Federer precisará jogar quase sempre o seu 100%, como fez na semifinal de Roland Garros, para ter chance de brilhar. De qualquer forma, é ótimo saber que o suíço não tem plano de aposentadoria e continua curtindo muito o tênis. Eu só posso agradecer.

Enquanto isso, Nadal deslisa e desfila pela Quadra Central. Gostei particularmente de uma frase sua na entrevista pós-Sweeting: "Hoje em dia, meu adversário não é apenas o cara do outro lado da quadra, mas eu próprio, porque tenho de estar bem a cada torneio, a cada partida, para vencer". Ele se livrou de Milos Raonic e pega o também canhoto Gilles Muller, único homem a derrotá-lo em Wimbledon, além de Federer, desde 2005. Não vejo a menor chance.

Mas é claro que fica a frustração por não ver o duelo entre Nadal e Raonic. Pior ainda é saber que a contusão do garoto canadense pode ser séria e tirá-lo da quadra por semanas. Justamente agora que o circuito voltará para o piso sintético norte-americano, onde ele se mostrou muito à vontade e poderia facilmente arrumar seu lugar no top 20.

No dia em que Stanislas Wawrinka decepcionou, Fernando Verdasco se manteve no inferno astral e Ivo Karlovic mostrou que não é mais o mesmo, curioso o duelo entre Olivier Rochus, 1,67m, contra Juan Martin del Potro, 31 centímetros maior. Em que pese os 14 aces e outros 13 winners do argentino contra meros oito, não houve quebras e o belga usou sua conhecida habilidade para levar o primeiro set. A disparidade na força do saque é notável: Delpo sacou a 210 km/h, Rochus chegou no máximo a 177.

Por fim, vale indicar que a terceira rodada dessa parte superior da chave marca outros três jogos que valem ser vistos: Murray x Ljubicic, Fish x Haase e López x Roddick.

Entre as meninas, a rodada só teve mesmo emoção no duelo de 70 anos entre Venus Williams e Kimiko Date. Essa japonesa é caso para ser estudado: raça, qualidade, velocidade, resistência. Ganhou a torcida e deu outra mostra de longevidade no circuito feminino, cada vez mais dominado pelas adolescentes.

A quinta-feira - Alguns jogos bem interessantes, mas os favoritos não devem perder sets. Soderling x Hewitt e Nalbandian x Haider-Maurer podem ir a cinco sets. O australiano é osso duro, o austríaco saca como um louco. Isner e Almagro mostrarão estilos antagônicos e poderemos ver claramente se essa grama está mesmo tão lenta assim.
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