terça-feira, 31 de julho de 2012

Sharapova vence tenista local e avança às oitavas


Na próxima rodada, tenista russa encara a alemã Sabine Lisicki. Foto: Reuters

A russa Maria Sharapova, terceira colocada do ranking mundial da WTA, sofreu mais que o esperado, mas garantiu sua classificação às oitavas de final dos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Nesta terça-feira, Sharapova precisou de uma hora e quarenta e seis minutos para bater a local Laura Robson por 2 sets a 0, parciais de 7/6 (7-5) e 6/3, confirmando seu favoritismo e avançando à terceira fase do torneio olímpico.

Com uma quebra para cada lado, a primeira parcial assustou Sharapova. Motivada pelo apoio da torcida presente no All England Club, Robson equilibrou a partida e levou o set para o tie-break. A britânica, porém, não foi páreo para as devoluções de Sharapova, cedeu um minibreak e saiu derrotada por 7-5 no game desempate.

Decidida a fazer set menos complicado, Sharapova conseguiu uma quebra logo de cara para abrir 4/2 no segundo set. Robson, porém, conseguiu a devolução logo em seguida, diminuindo a diferença para apenas um game e sacando para o empate. A modesta número 96 do mundo, porém, não soube lidar com o bom momento e cedeu nova quebra, vendo Sharapova sacar na sequência para fechar a partida com 6/4 a favor.

A russa encara agora a alemã Sabine Lisicki, que nesta terça bateu Yaroslava Shvedova, do Cazaquistão, por 2 sets a 1, parciais de 4/6, 6/3 e 7/5.


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Tsonga vence set de 48 games, elimina canadense e avança no tênis



O francês Jo-Wilfried Tsonga, número 6 do mundo, venceu, nesta terça-feira, no All England Club, o canadense Milos Raonic, 23º no ranking mundial, por 2 seta a 1, parciais de 6/3, 3/6 e 25/23, pela segunda rodada do torneio simples de tênis dos Jogos Olímpicos de Londres. Com 48 games no terceiro set, partida se tornou a mais longa na história de uma Olimpíada, com três horas e cinquenta e sete minutos de duração.

No primeiro set, Tsonga impôs seu jogo e, mesmo com 63% de aproveitamento no primeiro serviço, não deu chances ao canadense, fechando por 6/3, em 30 minutos.

Na parcial seguinte, foi Raonic que não deixou o francês jogar e, em apenas 27 minutos, devolveu os mesmos 6/3 e forçou o desempate.

O terceiro e decisivo set foi marcado pelo equilíbrio entre os tenistas, mas Tsonga, que cometeu menos erros não forçados que o canadense, marcou inacreditáveis 25 a 23 para avançar à terceira rodada dos Jogos Olímpicos de Londres, em quase quatro horas de partida.

Agora, o francês aguarda o confronto entre o argentino Juan Monaco Feliciano e o espanhol Feliciano Lopez para saber qual será o seu adversário na próxima fase.


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Em 54 minutos, Djokovic atropela Roddick e avança às oitavas


Caso vença o ouro nos Jogos Olímpicos, o sérvio voltará à liderança do ranking. Foto: Reuters

Após perder um set em sua estreia na chave de simples nos Jogos Olímpicos de Londres, Novak Djokovic não teve qualquer dificuldade ao eliminar o americano Andy Roddick nesta segunda-feira. O sérvio venceu em apenas 54 minutos, com parciais de 6/2 e 6/1.

A partida começou igual até o sexto game, quando Djokovic quebrou o saque do americano. Vencendo por 4/2, o sérvio número 2 do mundo ganhou os games seguintes para fechar em 6/2, em 28 minutos.

No segundo set, a vida foi mais fácil para Djokovic, que quebrou novamente o saque de Roddick no segundo game. De três saques, o americano, medalha de bronze em Pequim, confirmou apenas um, não conseguindo evitar a derrota por 1/6 em 36 minutos.

Nas oitavas de final, Djokovic, que pode voltar a liderança do ranking da ATP com a medalha de ouro em Londres, vai enfrentar o vencedor entre o croata Marin Cilic e o australiano Lleyton Hewitt.


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Murray mantém vivo o sonho de medalha em casa




Esperança de medalha britânica nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, o tenista escocês, Andy Murray (4º do mundo) encarou o finlandês Jarkko Nieminen (43º do ranking), na grama da quadra central de Wimbledon, pela segunda fase da competição. Melhor para Murray que venceu por 2 sets a 0, com parciais de 6-2 e 6-4.

Nas oitavas de final, Murray encara Marcos Baghdatis, do Chipre.

Apesar de um adversário resistente, Murray sobrou em quadra e fechou o primeiro set em 6-2, após está perdendo o game por 30-0.

A segunda etapa foi mais brigada. Bem no fundo da quadra, Nieminen manteve-se sempre encostado na pequena vantagem que Murray construiu. Se valendo do apoio da torcida, de alguns erros do rival e de sua precisão, o britânico confirmou a vitória após um ace (o seu sexto, no jogo).


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terça-feira, 24 de julho de 2012

Substituto de Nadal chega à Vila em 4h e reclama de "motorista bêbado"


Além de reclamação a motorista, López (à esq.) postou foto ao lado de Ferrer (centro) e Corretja. Foto: Facebook/Reprodução

O tenista espanhol Feliciano López sofreu com o motorista que o levou à Vila Olimpíca. Após um trajeto de mais de 4h, o substituto de Rafael Nadal na chave de simples da Olimpíada de Londres reclamou no Twitter, na última segunda-feira (23), sobre o condutor que estaria "bêbado". Nadal, número 3 do mundo, anunciou sua desistência da competição na semana passada devido a uma lesão.

"Recuperando-nos do calvário de ontem, 4h e meia até a chegada à Vila com um condutor em estado de embriagez", escreveu na rede social. Junto à mensagem, o esportista postou uma foto na qual descansava em um sofá ao lado do tenista David Ferer e do técnico Àlex Corretja, todos devidamente vestidos com o uniforme espanhol.

Na última segunda-feira, Ferer também comentou no Twitter sobre a chegada à Vila Olímpica. "Que história para chegar à Vila, nunca vi. O motorista não sabia onde era e errou o caminho", disse.

Realizado na grama de Wimbledon, a competição de tênis nos Jogos Olímpicos acontece entre os dias 28 de julho (sábado) até 5 de agosto (domingo). Na cerimônia de abertura dos Jogos, que acontece na próxima sexta-feira (27), Nadal seria o porta-bandeira da comitiva olímpica espanhola - ele acabou substituído pelo jogador de basquete Pau Gasol.


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segunda-feira, 23 de julho de 2012

Maria Esther Bueno aposta em Federer no 'Wimbledon mais colorido'


 A ex-tenista Maria Esther Bueno não espera surpresas na disputa do tênis nos Jogos Olímpicos. A comentarista do SporTV aposta que o suíço Roger Federer e a norte-americana Serena Williams confirmarão o favoritismo na lendária grama de Wimbledon. Em entrevista ao "Tá na Área", ela revelou que espera novidades no quesito figurino, considerando que os tenistas terão liberdade para escolher os modelos e as cores, ao contrário do que acontece no torneio do Grand Slam, quando os atletas usam branco.

- A única semelhança é a grama porque o aspecto mudou totalmente. Você sabe que é Wimbledon, mas as cores mudaram. A diferença maior talvez esteja na roupa dos tenistas que lá (no Grand Slam) é 100% branco e agora vai ser um colorido total, cada um escolhe - comparou.

Maria Esther lamentou a ausência do espanhol Rafael Nadal, que sofreu uma lesão no joelho e teve de desistir da disputa. Com o atual campeão olímpico fora, a comentarista atribui todo o favoritismo a Roger Federer, que coleciona títulos em Wimbledon - já levantou o troféu sete vezes.

- Ele tem todo perfil para ganhar outra vez na grama de Wimbledon, desta vez nas Olimpíadas. Um dos maiores rivais dele, o Nadal, infelizmente não vai poder jogar. Existe o (Novak) Djokovic e o (Andy) Murray, mas só se acontecer algo muito fora do normal. Do contrário, o Federer é o favorito no masculino e a Serena Willians no feminino. Ela também tem um jogo que se encaixa bem na grama - considerou.

Com oito títulos em Wimbledon, três deles individuais, a ex-tenista não quis revelar o caminho para sair vitorioso no palco do mais charmoso torneio de tênis do mundo.

- O segredo é segredo mesmo, a gente não pode contar muito. Mas o principal é ter talento e um tipo de jogo que se adapte bem à grama, que é um jogo agressivo - disse.

O Brasil terá um único representante na chave de simples, o paulista Thomaz Bellucci. Ele também formará dupla com André Sá. Marcelo Melo e Bruno Soares formam a outra dupla brasileira nos Jogos.

O torneio olímpico de tênis será disputado de 28 de julho a 5 de agosto. O SporTV transmite as Olimpíadas, direto de Londres, em quatro canais HD.

Roger Federer tênis Wimbledon   (Foto: AFP)

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Bellucci chega a Londres com ‘melhor tênis’ na bagagem



Não se escolhe momento para disputar uma competição como os Jogos Olímpicos, ainda mais quando a vaga chega através de convite. Mas se Thomaz Bellucci pudesse definir um mês para a disputa em Londres-2012, certamente este seria julho. Com a confiança de quem ganhou 40 posições no ranking da ATP e o troféu de Gstaad, conquistado domingo, na bagagem, o tenista desembarcou nesta segunda-feira na cidade olímpica cheio de expectativas.

Entre os participantes do torneio olímpico graças ao convite da Federação Internacional de Tênis (ITP), uma vez que na classificação final era o 80º do ranking e apenas os 56 primeiros se garantiam na disputa, Bellucci começou a semana como 40º do mundo e de moral elevado.

Thomaz Bellucci no desembarque em Londres (Foto: Cahê Mota / Globoesporte.com)

- Voltei a jogar o meu melhor tênis. Tive uma ótima semana na Suíça, um bom giro no saibro pela Europa, e chego com confiança total em Londres. É um torneio especial por defender o meu país. Tenho me sentido bem e vou tentar um bom resultado. Não comecei tão bem o ano, mas já estou bem melhor e me sinto confiante em quadra.

Confiança fruto não somente da vitória em Gstaad, mas também pelo título do Challanger de Braunschweig, na Alemanha, no começo do mês, e da campanha até a semifinal no ATP de Stuttgart. Em Londres, por sua vez, a motivação é ainda maior. Ao contrário dos milionários torneios do calendário do tênis, a disputa envolve nações, o que mexe com Bellucci.

- É diferente para qualquer atleta. A sensação de defender o país é diferente. Nós jogamos o ano inteiro torneios da ATP e não sentimos muito isso de representar o Brasil. Os Jogos Olímpicos são diferentes por isso.

Satisfeito com o momento atual, o tenista disse ainda que entrará em quadra relaxado na briga por uma medalha e garantiu estar apto a vencer qualquer um.

- A pressão que eu sinto é apenas em fazer o meu melhor. Tenho a expectativa de entrar em quadra para jogar bem e vencer alguns jogos. Estou bem, tenho condição de vencer os melhores do mundo, e estou aqui para isso. Me sinto motivado.

Além de Thomaz Bellucci, o Brasil terá mais três representantes no tênis olímpico: André Sá, que disputará duplas com o próprio Bellucci, e os parceiros Marcelo Melo e Bruno Soares. As competições vão acontecer na lendária grama de Wimbledon entre os dias 28 de julho (sábado) e 5 de agosto.


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domingo, 22 de julho de 2012

Bellucci espera manter o embalo nas Olimpíadas



O paulista Thomaz Bellucci, que neste domingo conquistou seu terceiro troféu da carreira no ATP 250 de Gstaad, onde já havia triunfado três anos atrás, quer aproveitar a boa fase para chegar embalado para a disputa dos Jogos de Londres. Para o número 1 do Brasil o torneio olímpico é muito importante e ele espera fazer o seu melhor na capital inglesa.

"É uma competição muito especial e espero jogar no mesmo nível que estou jogando, mantendo a boa fase", afirmou o canhoto de Tietê em entrevista à ESPN Brasil logo após derrotar Janko Tipsarevic na final deste domingo. Bellucci saiu atrás, mas conseguiu se recuperar e anotou sua segunda vitória em três jogos contra o sérvio com parciais de 6/7 (6-8), 6/4 e 6/2, após 2h24.

A conquista em Gstaad começou de forma negativa, com o paulista perdendo o primeiro set mesmo depois de ter cinco chances seguidas para sair na frente no tiebreak. "Nunca perdi um tiebreak depois de estar vencendo por 6/1", lembrou o número 1 do país, que irá voltar ao top 40 com sua campanha nesta semana.

"Consegui manter a cabeça no lugar e recuperei a confiança no começo do segundo set. Joguei mais solto e agressivo no segundo e no terceiro", acrescentou Bellucci. Na semana anterior, ele também havia cruzado com Tipsarevic, pela semi em Stuttgart, mas perdera para o sérvio, que em seguida partiu para a conquista do torneio. Só que desta vez foi diferente e o paulista devolveu a derrota.

Bellucci iniciou sua grande fase ao triunfar no challenger de Braunschweig, alcançando as semifinais na semana seguinte em Stuttgart. O título deste domingo em Gstaad coroa a boa temporada no saibro europeu pós-Wimbledon, na qual ele começou na 80ª colocação e vai sair na 40ª.
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Rogerinho fica com vice de dupla em Hamburgo



Depois de uma campanha surpreendente ao longo da semana, Rogério Silva e seu parceiro, o espanhol Daniel Muñoz de la Nava, ficaram com o vice-campeonato no ATP 500 de Hamburgo. Os dois foram derrotados na final deste domingo pela forte dupla espanhola formada por Fernando Verdasco e David Marrero, por 6/4 e 6/3.

O resultado nas duplas compensa as campanhas fracas na curta temporada europeia, que acabará por tirar o paulista do top 100 nesta semana. Ele, no entanto, ainda terá uma chance de se recuperar, já que conseguiu vaga direta no ATP 250 de Kitzbuhel. Seu primeiro adversário será o tcheco Jan Hajek.

Este foi o décimo torneio nas duplas de Rogerinho nesta temporada, sendo que seu retrospecto na modalidade não é dos melhores. Em seis participações, ele foi eliminado na estreia em seis oportunidades. Sua melhor campanha foi no challenger de Santos, onde foi até a final, atuando ao lado do experiente Júlio Silva.

Ele e Muñoz de la Nava entraram de última hora na chave de duplas, devido a uma desistência, e tiveram ótimos resultados. O espanhol também não tem um grande histórico em duplas, com apenas um título de nível challenger em toda a temporada.

Rogerinho tem um ranking mais modesto nas duplas: é apenas o 385º do mundo. Com a campanha em Hamburgo, ele deve alcançar ao menos um lugar entre os 160 primeiros.



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sábado, 21 de julho de 2012

Andy Murray vê Londres-2012 como chance de redenção após Wimbledon



Andy Murray (Foto: Getty Images)

Para Andy Murray, nada será melhor como retornar a Wimbledon apenas três semanas depois de sua derrota em quatro sets para Roger Federer. O tenista britânico deixou o título do mais tradicional torneio de tênis do mundo nas mãos do adversário suíço, mas vê os Jogos Olímpicos de Londres como uma oportunidade para se redimir do resultado. O tenista de 25 anos, que partirá para sua segunda participação em Olimpíadas, após a estreia em Pequim-2008, tentou explicar o fracasso em Wimbledon durante entrevista coletiva nesta sexta-feira.

- Acho que será bom emendar Wimbledon às Olimpíadas. Assim, terei uma motivação extra para voltar à quadra e não precisarei pensar muito sobre o que aconteceu. Se não fossem os Jogos, eu teria tirado duas ou três semanas de férias. Mas só descansei por cinco dias antes de voltar aos treinos - definiu Murray ao jornal britânico "Daily Mail"

O tenista acredita que uma medalha de ouro em Londres-2012 vai ajudar a compensar a decepção por perder em Wimbledon, na tentativa de se tornar o primeiro britânico a vencer o torneio desde Fred Perry, em 1936. Murray também enxerga os Jogos como oportunidade de se redimir por sua derrota ainda na primeira rodada, em Pequim-2008.

Há quatro anos, o britânico também amargou uma eliminação na segunda rodada no torneio de duplas masculinas, quando atuou ao lado do irmão Jamie, que repetirá a parceria em Londres-2012. O ouro no torneio de simples foi para o espanhol Rafael Nadal, e a vitória nas duplas ficou com os suíços Roger Federer e Stanislas Wawrinka.

- Ganhar uma medalha para seu país é uma honra enorme. Vou tentar alcançar essa glória, e jogar em casa, ao lado do meu irmão, é realmente um sonho que jamais esperava realizar quando era criança - resumiu.

As disputas em Wimbledon começam em 28 de julho, um dia após a cerimônia de abertura do evento, no Estádio Olímpico.


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Nadal anuncia que está fora da Olimpíada de Londres



Nadal com as bandeiras olímpica e espanhola ao fundo
Nadal com as bandeiras olímpica e espanhola ao fundo

O tenista Rafael Nadal anunciou nesta quinta-feira que não vai disputar a Olimpíada de Londres. "Não me encontro em condições de competir. É um dos momentos mais tristes da minha carreira", escreveu em comunicado oficial o espanhol, que segundo a imprensa de seu país, sofre com uma antiga tendinite no joelho.

Além de grande esperança de medalha para a Espanha, Nadal, número três do ranking e campeão na Olimpíada de Pequim-2008, seria o porta-bandeira do país na cerimônia de abertura dos Jogos. Ele deve ser substituido por Feliciano López, número 29 do mundo e quinto melhor espanhol da ATP.

"Tenho que pensar em meus companheiros, não posso ser egoísta. Tenho que pensar no esporte espanhol, especialmente no tênis espanhol e deixar que jogue um companheiro que se encontre em melhores condições. Esforcei-me até o último momento em minha preparação, nos treinamentos, mas não deu." 

Em seu último compromisso, na grama do Grand Slam de Wimbledon - justamente aonde serão disputadas as partidas de tênis na Olimpíada de Londres -, Nadal fracassou e caiu logo na segunda fase para o número 100 do mundo, o tcheco Lukas Rosol.

Depois da derrota, exames médicos mostraram que o atleta deveria ficar em repouso por duas semanas. Uma evento com o número dois do mundo, o sérvio Novak Djokovic, em Madri, teve que ser cancelado para que Nadal se recuperasse. Mas o descanso não foi suficiente.
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terça-feira, 17 de julho de 2012

Federer chega a 287 semanas como n°1 e confirma recorde histórico


Federer conquistou seu 17° título de Grand Slam, ao vencer Wimbledon no começo de julho. Foto: Reuters

O suíço Roger Federer estabeleceu nesta segunda-feira um novo recorde de permanência como número um do ranking da ATP ao começar sua semana número 287 à frente da lista, superando a marca do americano Pete Sampras.

O suíço, maior campeão de torneios do Grand Slam em todos os tempos, retomou a liderança do ranking mundial ao vencer no começo de julho o torneio de Wimbledon pela sétima vez, se igualando a Sampras e ao britânico William Renshaw como o maior vencedor em simples na história da competição.

O título foi o 17° de Grand Slams de Federer e veio depois de vitória em quatro sets sobre o britânico Andy Murray, que buscava seu primeiro troféu nesta categoria.

Federer chegou pela primeira vez no alto da classificação no dia 2 de fevereiro de 2004 e lidera uma relação na qual lhe seguem Sampras (286 semanas), o checo Ivan Lendl (270) e os americanos Jimmy Connors (268) e John McEnroe (170).

Nos oito anos desde a primeira vez que liderou o ranking mundial, foram cinco as temporadas que Federer terminou em primeiro lugar (2004, 2005, 2006, 2007 e 2009).

Na classificação mundial da semana, o sérvio Novak Djokovic e o espanhol Rafa Nadal continuam em segundo e terceiro. O brasileiro melhor colocado continua sendo Thomaz Bellucci na 60ª colocação, com 767 pontos.

Bellucci volta ao top 60 após Stuttgart

O brasileiro Thomaz Bellucci voltou ao top 60 do ranking mundial da ATP, divulgado nesta segunda. Semifinalista do ATP 250 de Stuttgart, Bellucci alcança o seu melhor ranqueamento em dois meses - o brasileiro caiu da 40ª para a 69ª posição na lista divulgada no dia 7 de maio -, subindo quatro posições e chegando ao posto de número 60.

Confira a classificação do ranking da ATP:

1º - Roger Federer (SUI) - 11.075 pontos
2º - Novak Djokovic (SER) - 11.000
3º - Rafael Nadal (ESP) - 8.905
4º - Andy Murray (GBR) - 7.460
5º - David Ferrer (ESP) - 5.455
6º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA) - 5.230
7º - Tomas Berdych (CHE) - 4.515
8º - Janko Tipsarevic (SER) - 3.320
9º - Juan Martín del Potro (ARG) - 3.180
10º - Nicolás Almagro (ESP) - 2.665
60º - Thomaz Bellucci (BRA) - 767


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domingo, 15 de julho de 2012

Guga é homenageado, entra para o Hall da Fama do tênis e chora com a família


Guga chora ao lado da mãe ao ser introduzido no Hall da Fama do tênis

Um dos maiores atletas da história do Brasil está oficialmente imortalizado no Hall da Fama do tênis. Neste sábado, durante cerimônia realizada em Newport, nos Estados Unidos, Gustavo Kuerten, de 35 anos, foi introduzido no Hall ao lado dos maiores da história de seu esporte.

Antes mesmo de discursar, o catarinense já foi às lágrimas e contou com a presença de sua família na cerimônia. Achei que ia demorar mais para chorar. "Chorei antes do começo! Não sei o que é mais difícil. Chegar até aqui, o Hall da Fama, ou fazer este discurso. Sempre fico com vergonha quando minha mãe fala de mim. Como podem ver, não escrevi nada. Falando, meu inglês já é ruim. Se tivesse que escrever, então, não acabaria hoje", disse Guga.

"Acho que encontrei a maneira certa de me relacionar com o tênis graças às pessoas à minha volta. Minha vida não é só o tênis, mas este esporte está em tudo na minha vida. Minha mãe vendeu carro, piano, tudo para que eu pudesse viajar e jogar. Eu não sabia aonde estava indo, mas estava no caminho certo", completou o brasileiro, durante seu discurso.

Último da cerimônia, que também teve a introdução da norte-americana Jennifer Capriati (medalha de ouro em Barcelona-92 e vencedora de três Grand Slams) e do espanhol Manuel Orantes (campeão do US Open de 1975), Gustavo Kuerten fez questão de lembrar de seu falecido pai. Guga é o segundo brasileiro a ser introduzido no Hall da Fama. Maria Esther Bueno fez parte da classe de 1978.

"O tênis levou meu pai (que morreu em um acidente de carro rumo a um torneio), mas me deu dois outros pais: Larri, meu técnico, e Rafael, meu irmão. O tênis me deu tanta coisa... Pessoas boas, ótimas lembranças. Até as experiências ruins foram valiosas, fizeram eu ser quem sou hoje. Cheguei aqui espontaneamente. Tudo depende de como você vê as coisas. Até as coisas ruins podem ser vistas em cores alegres", afirmou.

"Obrigado por me deixarem entrar. Este dia ficará muito intenso na mina memória. Espero que minha contribuição ao tênis não pare aqui. Espero ir mais longe. A única coisa que o tênis não me deu foi minha esposa, que nunca viu um jogo meu. Mas o tênis me deu boas histórias, que fizeram ela se apaixonar por mim. Até contei que ganhei o US Open, Wimbledon e o Australian Open três vezes e ela acreditou", brincou o brasileiro.
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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Federer volta ao topo do ranking após hepta em Wimbledon


O suíço retorna ao topo do ranking mundial após mais de dois anos, quando perdeu a posição para Rafael Nadal após o quinto título de Roland Garros do espanhol, conquistado no dia 6 de junho de 2010.

Com o heptacampeonato em Wimbledon, Federer soma 11.075 pontos, diante de 11.000 do ex-líder Novak Djokovic e 8.905 de Rafael Nadal, eliminado precocemente do Slam londrino. Esta é a 286ª semana do suíço no topo da lista, igualando o recorce do norte-americano Pete Sampras como o tenista que ocupou a posição por mais tempo.

Campeão do Challenger do Panamá, Rogerinho Dutra é outro brasileiro que avançou posições na lista da Associação. Segundo tenista nacional mais bem colocado no ranking mundial, Dutra chegou aos 550 pontos e figura na centésima posição, seu melhor ranqueamento em toda a carreira.

Veja os dez primeiros colocados do ranking mundial da ATP, divulgado nesta segunda:

1º Roger Federer (SUI) 11.075

2º Novak Djokovic (SER) 11.000

3º Rafael Nadal (ESP) 8.905

4º Andy Murray (GBR) 7.460

5º David Ferrer (ESP) 5.430

6º Jo-Wilfried Tsonga (FRA) 5.230

7º Tomas Berdych (RTC) 4.515

8º Janko Tipsarevic (SER) 3.215

9º Juan Martín del Potro (ARG) 3.180

10º Nicolás Almagro (ESP) 2.60564º Thomas Bellucci (BRA) 722100º Rogério Dutra Silva (BRA) 550
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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Federer bate Djokovic e pode voltar a ser número 1 do mundo



Roger Federer está a um jogo de voltar a ser o tenista número 1 do mundo. Nesta sexta-feira, o suíço derrotou Novak Djokovic por 3 sets a 1, parciais de 6/3, 3/6, 6/4 e 6/3 em duas horas e 19 minutos, e avançou à decisão do Torneio de Wimbledon. Se for campeão, retorna ao topo do ranking da ATP.

Atual terceiro colocado na lista, Federer abusou do saque para vencer. Com 12 aces, 31 winners e nenhuma dupla falta, o suíço foi consistente com o serviço em mãos. Já Djokovic forçou muito e pagou por isso cometendo 21 erros não forçados.

"Obviamente estou em êxtase, muito feliz. Foi uma grande partida hoje. Vem sendo um torneio duro para mim, mas fui capaz de jogar um tênis fantástico. O terceiro set foi a chave do jogo", falou Federer após o triunfo.

"Partida dificil, um ótimo público e foi muito divertido jogar aqui. O sentimento é ótimo de estar em uma final de Wimbledon. É o que você quer disputar: o troféu", completou o suíço.

Esta foi a 15ª vitória de Federer em 27 partidas contra o sérvio, mas apenas a segunda em oito duelos realizados de 2011 para cá. Foi ainda a primeira vez que ambos se enfrentaram na grama, piso favorito do suíço.

Dono de seis troféus em Wimbledon, Federer jogará a decisão por outro recorde. Se conquistar o título, o suíço irá se tornar o atleta com mais semanas na liderança do ranking em toda a história. O recordista é o norte-americano Pete Sampras com 286 – Roger tem uma a menos.

Seu rival na decisão sairá do confronto entre o britânico Andy Murray, que tenta pela primeira vez chegar à final em casa, e o francês Jo-Wilfried Tsonga.

O jogo
O que se viu no primeiro set foi uma exibição sólida de Federer. O suíço encaixou bem seu saque, conseguindo aproveitamento de 75% em seu serviço e cinco aces. Djokovic, por sua vez, não chegou perto de ameaçar o adversário.

O sérvio não conseguiu imprimir seu ritmo e ainda viu o adversário aproveitar seu único break point em toda a parcial. Com uma quebra de vantagem, Federer sacou e, de zero, finalizou a parcial em 6/3.


O sentimento é ótimo de estar em uma final de Wimbledon. É o que você quer disputar: o troféu

Roger Federer, que buscará seu 7º título

Já no segundo set a situação se inverteu. Se, por um lado, o suíço não conseguiu manter o bom desempenho da parcial anterior, por outro, Djokovic passou a arriscar e acertar mais. Além de 12 winners, derrubou o saque do rival logo em sua primeira oportunidade.

O momento-chave foi quando o sérvio sacava em 4/2 e tinha 40-15 a seu favor. Federer trabalhou bem a bola e Djokovic teve de arriscar um golpe com pouco ângulo. O juiz de linha acusou fora, mas o desafio mostrou que a bola bateu na linha. Nole conquistou o ponto e fez 5/2. Depois, só administrou a vantagem e, também de zero, fechou em 6/3.

O equilíbrio imperou no terceiro set, com ligeira vantagem para Federer. Enquanto o suíço confirmava seus serviços com tranquilidade, Djokovic penava para fazer o mesmo. No quinto game, o sérvio precisou contar com a sorte para salvar três break points.

A soberania de Federer se fez valer no décimo game, quando vencia por 5/4. Djokovic sacava para se manter vivo, mas deixou o rival criar dois set points. O sérvio defendeu o primeiro, mas o suíço cravou um smash para obter nova quebra e fechar a parcial, abrindo 2 sets a 1 no placar.

Foi a deixa para o terceiro colocado no ranking se impor se vez no jogo. Federer conquistou uma quebra de vantagem logo no início do quarto set. O suíço voltou a derrubar o saque do rival no sexto game, quando chegou a ter três break points.

Djokovic nada pôde fazer para evitar a derrota. Com o serviço em mãos, Federer precisou de apenas um match point para fazer 6/3, finalizar o duelo em 3 sets a 1 e avançar para a decisão.


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