Serena Williams é eleita a Tenista do Ano pela 4ª vez na carreira

Ela pode não ter terminado a temporada como número 1 do mundo, porém as conquistas foram tantas que a própria entidade não teve dúvidas ou objeções - a norte-americana Serena Williams foi considerada a "Tenista do Ano" em 2012 por votação realizada pela imprensa especializada no esporte.

 

Após um primeiro semestre tímido, Serena parece ter "acordado de vez" na segunda metade do ano - com medalhas de ouro nas Olimpíadas de Londres em simples e duplas, os títulos em Wimbledon e no US Open e o "grand finale" com o caneco no WTA Championship de Istambul, torneio que reúne as oito melhores tenistas da temporada.

 

Com os dois troféus de Grand Slam, Serena chegou à marca impressionante de 15 taças da série na carreira e marcou no segundo semestre 48 vitórias contra apenas duas derrotas.

 

Por tudo isso, Serena, de 31 anos, foi considerada a melhor jogadora de 2012, faturando o prêmio pela quarta vez - já havia conquistado em 2002, 2008 e 2009. Apenas a alemã Steffi Graf (8 vezes) e a norte-americana Martina Navratilova (7 vezes) superam o feito da caçula das Williams.

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Bruno Soares é destaque em lista do COB para os melhores do ano

Nessa quarta-feira, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou os atletas que concorrerão ao prêmio de Melhor Atleta de 2012, além dos melhores em cada uma das 43 modalidades que serão premiadas durante a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico 2012, que acontecerá no Theatro Municipal do Rio de Janeiro no dia 18 de dezembro.

 

Bruno Soares foi o grande destaque do tênis brasileiro em 2012 e será premiado pelo COB

No tênis, o vencedor foi o mineiro Bruno Soares, 19º melhor duplista do mundo e que foi campeão de cinco torneios na modalidade - ATPs 500 de Valência e Tóquio, ATPs 250 do Brasil Open, Estocolmo e Kuala Lumpur -, além do inédito título de Grand Slam conquistado no US Open ao lado da russa Ekaterina Makarova (duplas mistas).

 

Além disso, o tenista de Belo Horizonte ajudou o Brasil a retornar ao Grupo Mundial da Copa Davis com vitórias sobre a Colômbia e Rússia, respectivamente.

 

Nos principais prêmios da noite do dia 18, o de Melhor Atleta no masculino e feminino, o público poderá optar por:

 

 

Masculino                                                              

Arthur Zanetti (ginástica artística)                          

Esquiva Falcão (boxe)                                             

Thiago Pereira (natação)

 

Feminino

Sheilla (vôlei)

Sarah Menezes (judô)

Yane Marques (pentatlo moderno)

 

 

Todos os atletas nomeados ganharam medalhas olímpicas na última edição dos Jogos, disputado em Londres. A votação para a escolha dos melhores do ano será através do site do COB (www.cob.org.br), a partir desta quinta-feira, dia 22.

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Veja a agenda do primeiro semestre de Maria Sharapova em 2013

A russa Maria Sharapova definiu na última terça-feira seu calendário do primeiro semestre para a temporada de 2013, com destaque para a participação inédita no WTA Premier de Brisbane, torneio que abrirá a campanha da musa no próximo ano. A competição acontece em quadras rápidas e se inicia a partir do dia 30 de dezembro.

Sharapova divulgou sua programação para metade de 2013 e defesa de título em Roland Garros é uma das prioridades
Logo depois, Sharapova, número 2 do mundo, segue para Melbourne a fim de jogar o primeiro Grand Slam da temporada - o Australian Open. Em fevereiro, o destino da tenista de 25 anos é o Oriente Médio, mais precisamente o Premier de Doha, no Qatar.

No mês seguinte, Sharapova disputa dois fortíssimos torneios de sua programação - os Premiers de Indian Wells e Miami, ambos em quadras rápidas no EUA. O mês de abril reserva apenas uma competição para a jogadora, o Premier de Stuttgart, evento disputado no saibro e onde "Masha" foi campeã em 2012.

Em maio, a atleta joga o premier de Roma antes de defender sua coroa em Roland Garros, no fim do mês. Alguns dias depois, finalmente, Sharapova troca de piso novamente e embarca para Wimbledon, Grand Slam realizado em quadras de grama.

Confira a programação de Sharapova para o primeiro semestre de 2013:

30/12 - WTA Premier de Brisbane (piso rápido)
14/01 - Australian Open, (piso rápido)

11/02 - Premier de Doha (piso rápido)
06/03 - Premier de Indian Wells (piso rápido)
17/03 - Premier de Miami (piso rápido)
22/04  -   Premier de Stuttgart (saibro coberto)
04/05 - Premier de Madri (saibro)
26/05 - Roland Garros (saibro)
24/06 - Wimbledon (grama)


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Crise no tênis espanhol

por José Nilton Dalcim

A Espanha continua uma das grandes forças do tênis masculino e, apesar de não ter mais nomes fortes no ranking feminino, ainda produz jogadoras em quantidade significativa. Mas o tênis espanhol está em crise, segundo artigo publicado pelo jornal 'Marca', que reproduzo abaixo de forma resumida:

"A crise econômica que golpeia a Espanha está afetando diretamente o tênis e principalmente um dos pontos mais delicados: a estrutura dos torneios de base, que são tão importantes para os jogadores mais jovens.

O calendário de torneios de nível ITF, os futures e challengers femininos, vinha se mantendo nos últimos anos, mas viu uma queda vertiginosa em 2012, que é alarmante. Em 2009, existiam 68 torneios de base, que subiram para 69 na temporada seguida e chegaram a 72 em 2011. Mas nesta temporada, perdeu quase a metade, caindo para 46, ou seja, apenas 64% do calendário anterior.

A recessão afeta em maior grau os torneios femininos. Os ITF para os rapazes cairam de 39 para 29, mas os das meninas foram de 33 para 17. A premiação diminuiu ainda mais. No ano passado, os campeonatos femininos totalizavam 397 mil euros e desta vez não passaram de 165 mil, que são menos da metade. Isso quer dizer que os torneios que conseguiram se manter tiveram de reduzir a premiação.

Entre os que deixaram de ser promovidos, estão alguns muito tradicionais, como o de Monzón, sem falar a perda do WTA de Marbella (que foi vendido para o Brasil). Comunidades como Castilla y León, Canarias, Extremadura e Aragón ficaram sem torneios. Regiões importantes estão mais vazias: Madri caiu de 14 para sete e a Catalunha, de 20 para 13.

Os motivos principais são a retração da publicidade, reflexo direto da crise econômica generalizada, e a redução drástica dos recursos oficiais, em todos os níveis, já que muitos desses campeonatos contavam com fundamental apoio municipal. A Federação, por sua vez, tem sentido uma progressiva queda de arrecadação.

Boa parte da arrancada do tênis espanhol nas últimas duas década teve como pilar o calendário amplo, que permitiu aos tenistas nacionais ganharem experiência e pontos no ranking dentro de casa. É de capital importância que esta estrutura não desapareça".

Aliás, a premissa serve muito para nós.

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Para Hanescu, Bellucci é o favorito no Ibirapuera

O romeno Victor Hanescu, líder do ranking do ATP Challenger Tour, espera que, mesmo em fim de temporada, o nível de tênis entre os oito participantes da segunda edição do Challenger Finals, que começa no próximo dia 27 de novembro, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, seja muito forte e com muita disputa.

Hanescu, de quase dois metros de altura (198cm) e conhecido por seu jogo de muita força no fundo de quadra, figurou por bastante tempo entre os 30 melhores tenistas do mundo, com destaque entre 2007 e 2010. Em 2008, o tenista de Bucareste faturou seu único título ATP na carreira, em Gstaad (Suíça), mesmo torneio em que o número 1 do Brasil, Thomaz Bellucci, triunfou em 2009 e 2012, e segundo Hanescu, um dos favoritos ao título. 

"Eu coloco o Bellucci como um dos favoritos para levar o Challenger Finals, até pelo ranking atual e pelo bom momento dele na temporada. Mas teremos ótimos jogadores em São Paulo, o que aumenta o nível do tênis e a disputa", observou Hanescu. 

Até garantir a liderança do ranking e a vaga para o Challenger Finals, Victor Hanescu levantou três Challengers em terras europeias (Szczecin - Polônia, Banja Luka - Bósnia e Timisoara - Romênia) , além de três vice-campeonatos. 

Pela segunda vez este ano, Hanescu vem ao Brasil para competir. No início do ano, ele disputou a edição inédita do Brasil Open em terras paulistanas, sendo eliminado na segunda rodada pelo espanhol Nicolas Almagro, que viria a se tornar tricampeão do torneio. Mesmo o piso sendo diferente do Brasil Open, Hanescu se diz muito tranquilo e elogia a torcida brasileira. 

"Eu prefiro jogar em quadras duras, até pela minha altura, que ajuda bastante. Gostei muito do Ginásio do Ibirapuera e da energia da torcida brasileira, com muita vibração. Estou indo jogar tranquilo, sem pressão e espero aproveitar meu tênis durante esses dias no Brasil", disse.

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Djokovic inaugura quadra na Rocinha e reverencia rival Guga

Atual primeiro colocado do ranking mundial, o sérvio Novak Djokovic chegou ao Brasil nesta sexta-feira. Rival de Gustavo Kuerten em amistoso programado para sábado, o astro inaugurou uma quadra de tênis na Rocinha e reverenciou o tricampeão de Roland Garros.

"Não acredito que vou jogar contra o Guga. Como ganhou Roland Garros três vezes, ele é o favorito", disse Djokovic, que veio ao Brasil a convite do compatriota Petkovic, ex-jogador de futebol, e chegou a arriscar algumas palavras em português. "Será um final de semana muito especial", declarou.

Aposentado da competição desde 2008, Guga vem realizando algumas partidas amistosas desde então e respondeu ao sérvio de forma bem-humorada. "Se Federer, Murray e Nadal não conseguem (surpreender Djokovic), como eu vou conseguir?", perguntou.

Fundador de uma entidade filantrópica na Sérvia, Djokovic participou de um evento na favela pacificada da Rocinha. No morro, ele foi declarado padrinho da primeira quadra de tênis da comunidade, construída com piso de saibro, e bateu bola com as crianças.

Apesar do pouco tempo no País, Djokovic já conheceu o Jardim Botânico e se disse ansioso para visitar a praia de Ipanema. "Espero que o sol apareça", declarou o sérvio, que postou em seu perfil no Twitter uma foto diante do mar, com um coco.

O histórico amistoso entre Gustavo Kuerten e Novak Djokovic está previsto para as 18h30 (de Brasília) deste sábado, no Maracanãzinho. Fã de futebol, o sérvio ainda participa de um jogo festivo no domingo, antes da partida entre Fluminense e Cruzeiro, no Engenhão, ao lado de convidados como Zico, Cafu e Mauro Galvão.

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Djokovic chega ao Rio, fica impressionado e posta foto tomando água de coco

Novak Djokovic vive grande fase. Na última semana venceu Roger Federer, foi campeão do ATP Finals e reassumiu o posto de número 1 do mundo. Para comemorar em grande estilo, nada melhor do que uma visita ao Rio de Janeiro.

A verdade é que o tenista sérvio tem outros planos na "Cidade Maravilhosa". Ele disputará um amistoso contra Gustavo Kuerten, o famoso Guga, neste domingo, no Maracanãzinho.

Em seu Twitter, Djokovic mostrou-se impressionado com a beleza do Rio de Janeiro e disse estar ansioso e bastante animado com a visita ao Brasil: "Olá, Brasil. Cheguei hoje ao Rio e tudo que posso dizer é WOW. Não posso esperar por ver mais". Ele postou também em seu microblog uma foto em seu quarto, tomando uma água de coco e admirando uma vista para a praia, apesar do tempo nublado. Veja a imagem a seguir.

Foto: Reprodução/Twitter.

Djokovic parece bastante contente com a vinda para o Rio de Janeiro. Será que Guga terá alguma chance no amistoso?

E tem mais. De acordo com a organização do evento, os dois tenistas também participarão de outros eventos na cidade, como a inauguração de uma quadra pública na Rocinha que servirá como um projeto social de esporte e cidadania. Eles serão os padrinhos do local.

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Djokovic bate Federer e vence Finais da ATP de forma invicta

O sérvio Novak Djokovic venceu as finais da ATP nesta segunda-feira. Ele bateu Roger Federer por 2 sets a 0, parciais de 7/6 (6) e 7/5 e sagrou-se campeão de maneira invicta, faturando um prêmio de R$ 3,6 milhões.

No primeiro set, Djokovic começou levando um baile. Logo de cara, teve seu saque quebrado e viu Federer confirmar seu serviço duas vezes para abrir 3 a 0. O sérvio, porém, não se deu por vencido, e devolveu a quebra em seguida. Depois, confirmou seus saques para empatar em 3 a 3. Com mais uma quebra para cada lado, a parcial foi para o tie break, em um duelo de alto nível técnico. O desempate também foi bastante disputado, e o sérvio só conseguiu confirmar a vitória no set após fazer 8-6. Vale ressaltar que, mesmo com números melhores, Federer acabou perdendo o set: o suíço aproveitou melhor os pontos tanto no primeiro (69%, contra 68%) quando no segundo (42% a 27%) saques, mas viu Djoko abrir 1 a 0 na raça.

A segunda parcial começou parecida com a primeira. De cara, o sérvio teve seu saque quebrado e viu o rival abrir 2 games a 0. Depois, o jogo ficou controlado até Federer abrir 5 a 3, parecendo que ia fechar o set com tranquilidade. No entanto, o líder do ranking da ATP justificou sua posição e venceu três games em série, virando para 6 a 5 e ficando a um game do título. Com pontos espetaculares, Djokovic quebrou o saque do suíço novamente e conquistou sua quinta vitória no ATP Finals, terminando como campeão de maneira invicta.

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Bellucci se aproveita da queda de rivais e entra na zona de cabeças para o Aberto da Austrália

A semana passada não havia sido boa para Thomaz Bellucci, que foi eliminado logo na estreia do Masters 1000 de Paris pelo sul-africano Kevin Anderson. No entanto, o ranking atualizado pela ATP, nessa segunda-feira, foi bem interessante para os planos do paulista em terminar o ano na zona de cabeças de chave para o Aberto da Austrália, primeiro Grand Slam de 2013.

Bellucci subiu três posições nesta semana e foi ao 32º lugar, exatamente o limite dos favoritos para o torneio na Oceania, em janeiro. O canhoto de Tietê foi beneficiado pela queda de alguns adversários, entre eles o espanhol Marcel Granollers e o já aposentado Andy Roddick.

O pupilo de Daniel Orsanic ainda tem o ATP Challenger Finals, torneio em que é convidado pela organização, na disputa e pode ter preciosa chance de se garantir de vez no top 30 da entidade. É uma grande evolução para quem, em julho, se encontrava próximo de sair do grupo dos 80 melhores do planeta.

Depois disso, vieram ótimos resultados, como o bicampeonato do ATP 250 de Gstaad (Suíça) e o vice no ATP 250 de Moscou (Rússia), em que chegou a sacar para ser campeão do evento disputado em quadras rápidas.

Rogério Dutra Silva permaneceu como número 2 do país nessa semana com a 128ª posição, seis postos à frente de Thiago Alves. João Souza, o Feijão, é o quarto melhor representante, na 139ª colocação, seguido de Leonardo Kirche, que entrou no top 200 - exatamente o 200º posto.



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Jogos históricos de Maria Sharapova

Maria Yuryevna Sharapova, em russo Мари́я Ю́рьевна Шара́пова, (Nyagan, 19 de abril de 1987) é uma jogadora profissional de tênis da Rússia, atualmente a número 2 do Ranking da WTA. Seus pais são de Homiel, Bielorrússia, mas mudaram-se para Rússia em 1986 logo após o acidente nuclear de Chernobil, cidade ucraniana vizinha.

Em janeiro de 2010, a tenista voltou a ser a desportista mais bem paga do mundo, ao renovar o seu contrato com a marca de artigos desportivos Nike, no valor de 70 milhões de dólares (cerca de 48 milhões de euros).

• 2003 quartas-de-final de Birmingham: derrotou Elena Dementieva, 2-6, 7-6(4), 6-2, apesar de perder nas semifinais para a desconhecida Shinobu Asagoe, ela acabou chamando a atenção de todos por já demonstrar seus dotes de beleza, e também pelos gemidos nada convencionais a cada golpe dentro das quadras.
• 2004 semifinal de Wimbledon: derrotou Lindsay Davenport, 2-6, 7-6(5), 6-1. Sharapova era 13ª cabeça de chave e superou Davenport que era a número 5 onde a juventude superou a experiência. Embora oprimida pela adversária no 1º set, Sharapova não se abateu e reagiu no segundo vencendo no tie-break, com muita força imprimiu um ritmo ainda mais forte no 3º set vencendo a partida de maneira surpreendente.
• 2004 final de Wimbledon: derrotou Serena Williams, 6-1, 6-4. Sharapova superou a atual campeã e que defendia o título pela segunda vez em uma das finais mais rápidas da história de Wimbledon. Tornou-se assim a segunda mulher mais jovem a vencer a competição e a primeira não-americana a vencer na era aberta desde Jana Novotná em 1998.
• 2004 final do WTA Tour Championships: derrotou Serena Williams, 4-6, 6-2, 6-4. Sharapova foi a segunda jogadora a vencer o torneio estando participando pela 1ª vez. No terceiro set estava perdendo de 4-0 mas reagiu e venceu os seis games seguintes quando Serena sentia problemas musculares. Esta conquista porém trouxe muitas polêmicas, outras jogadoras russas acusaram ela de receber instruções do técnico durante os jogos, e muitas reclamavam de seus gritos de entusiasmo ("Come On!") mesmo quando o ponto vinha de um erro da adversária, isso repetiu-se também na final quando notavelmente via-se que Serena Williams não tinha condições de jogo.
  
• 2005 semifinal do Australian Open: perdeu para Serena Williams, 2-6, 7-5, 8-6. A rivalidade entre as duas tenistas aumentava cada vez mais, Sharapova teve a chance de servir para o jogo no segundo set mas permitiu a reação de Serena e venceu a partida e conquistou também o torneio.
• 2005 semifinal de Indian Wells: perdeu para Lindsay Davenport 6-0, 6-0. Esta foi a pior derrota de Sharapova em sua carreira. Foi também a primeira vez que uma tenista Top-3 do mundo perdera um jogo sem ganhar ao menos 1 game.
• 2005 semifinal de Wimbledon: perdeu para Venus Williams 7-6(2), 6-1. Este jogo ficou marcado por longos rallys e também pelos gritos dramáticos das jogadoras.
• 2006 primeira rodada de Roland-Garros: derrotou Mashona Washington 6-2, 5-7, 7-5. Parada por cerca de 1 mês e meio devido a uma contusão no pé, Sharapova chegou a estar perdendo no terceiro set por 5-3 e tendo 3 set-points contra, mas reagiu a ganhou 4 games seguidos fechando a partida.
• 2006 oitavas-de-final de Roland-Garros: perdeu para Dinara Safina 7-5, 2-6, 7-5. Sharapova chegou a estar ganhando de 5-1 no terceiro set mas perdeu 18 dos últimos 21 pontos.
• 2006 semifinal de Wimbledon: perdeu para Amélie Mauresmo 6-3, 3-6, 6-2. Sharapova venceu 5 games seguidos no segundo set depois de estar perdendo de 1-3, mas Mauresmo quebrou o serviço da russa no terceiro set por duas vezes e venceu o jogo.
• 2006 semifinal do U.S. Open: derrotou Amélie Mauresmo 6-0, 4-6, 6-0. Sharapova derrotou a então número 1 do mundo pela primeira vez em toda sua carreira. Foi a primeira vez na era-aberta que uma tenista marcara um duplo 6-0 na semifinal da competição.
• 2006 final do U.S. Open: derrotou Justine Henin-Hardenne 6-4, 6-4. Sharapova retornou a uma final de Grand Slam desde Wimbledon em 2004 e mesmo estando em desvantagem nos confrontos contra Henin onde perdera as últimas 4 partidas, ela demonstrou muita força e determinação, empregando um excelente estilo de ataque que lhe assegurou o título merecido.
• 2007 final do Australian Open: perdeu para Serena Williams com parciais de 6-1, 6-2. Entrou em quadra como a favorita, mas não esbanjou nenhuma reação contra a inspirada americana. Sharapova justificou o saque fraco como um fator forte que a fez perder a decisão.
• 2007 final do WTA Tour Championships: perdeu para Justine Henin com parciais de 7-5, 5-7 e 3-6. Chegou na final com 4 vitórias e começou bem a partida vencendo o 1º set e liderando o 2º, mas viu Justine encontrar o seu jogo e virar o placar após 3h24min de jogo, num ano perfeito da tenista belga.
• 2008 final do Australian Open: Derrotou a sérvia Ana Ivanović e ficou com o título do torneio sem perder nenhum set em toda a competição.
• 2008 quarta rodada do Aberto da França: perdeu para Dinara Safina em um jogo que durou 2h52mim, onde desperdiçou um match-point no segundo set. Foi a segunda vez que Dinara Safina derrotou Sharapova na quarta rodada do Aberto da França.
• 2012 final de Roland Garros: Derrotou a italiana Sara Errani e conquistou seu "career slam", que é ganhar todos os Grand Slams pelo menos uma vez.

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