quarta-feira, 31 de julho de 2013

Mudança no tempo do saque no Tênis



Voce sabia que, no inicio desse ano, teve uma mudana na regra do tempo do sacador no Tenis? Embora tenha sido amplamente divulgada na época, tem algumas pessoas que ainda não perceberam isso.

Agora, o tempo que o Sacador tem para começar o Ponto pela Regra são 25 segundos e o sacador é quem dita o Ritmo. Ou seja se ele quiser jogar rápido o devolvedor tem que estar preparado.

O sacador que exceder o Tempo Limite para o saque na primeira vez leva apenas advertência e depois vai perdendo pontos conforme vai excedendo o tempo. A partir da segunda vez, ele perderá o direito de do primeiro saque, tendo que jogar só com o segundo saque.

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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Rafael Nadal se diverte e namora em passeio de barco na Espanha



The Grosby Group

Rafael Nadal está aproveitando bem as férias em Mallorca, leste da Espanha, ao lado da namorada, Xisca Perello.

Na última semana, os dois foram vistos em um passeio de barco e trocando muitos beijos. Nadal estava animado e até pulou no mar enquanto jogava bola.

Rafael Nadal e Xisca Parello estão juntos desde 2005. Até 2008, o namoro era "secreto" e só foi revelado pelo tio do tenista. Apenas em 2009 a morena começou a acompanhar as partidas do namorado nos locais em que aconteciam.


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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Os princípios do treinamento aplicado ao jogo de tênis



Um tema que para mim é muito rico e interessante é a Preparação Física, quanto melhor compreendemos seus meandros mais rica em possibilidades esta se torna. Muitas pessoas possuem um certo bloqueio com relação a este ramo da Educação Física quando pronunciamos os termos: condicionamento fisico, atividade física,preparação física...

Isto se deve ao fato de que no passado a Educação Física estava atrelada as práticas militares fazendo uso de práticas de adestramento, imposição e submissão onde a individualidade era negada e o cérebro era uma entidade dividida do restante do corpo chamamos este fenômeno de dicotomia, as idéias e práticas que levam por fracionar o ser humano era o pensamento cartesiano e particulamente no Brasil teve seu auge na décade de 70 no contexto da ditadura militar.

A boa notícia é a seguinte. Embora guardemos esta amarga herança e é verdade que existem profissionais que são muito mais adestradores do que Treinadores-educadores posso dizer que num sentido macro que o cenário mudou para melhor.

Excelentes níveis de formação para preparadores físicos no Brasil, avanços significativos da fisiologia, bioquímica e biologia molecular especificos em esportes e atividade fisica, além de melhores aplicações dos meios e métodos de treinamento.

E o Tênis o que tem a ver com isso? Bem, o tênis é a mesma história, pessoalmente tive alunos que tinham verdadeiro repúdio da preparação física ,ou então tinham conceitos completamente equivocados como por exemplo: musculação vai me travar ou me machucar, mas uma vez compreendido o conceito com práticas váriaveis , objetivos definidos e tratando o individuo como pessoa e não como máquina, os mesmos que não podiam nem se imaginar em um programa começaram a achar essencial a sua incorporação.

Este vídeo da Federação Suiça de tênis com Roger Federer na época com 17 anos e os treinadores Paul Dorochenko e Olivier Bourquin, a idéia é apenas ilustrar a discussão acima  e não dizer faça isso ou faça aquilo.

Agora o tema da postagem: Os Principios do Treinamento , estes são diretrizes que estabelecem uma melhor organização do treinamento sem a incorporação destes conceitos , a preparação física torna-se trabalho mecânico sem sentido, lembrando que os objetivos da preparação física sempre é a profilaxia ( prevencão de lesões) e aumento do desempenho,por isso é importante para o amador , profissional ou qualquer individuo que realmente queira melhorar ,ter um conhecimento mesmo que elementar  destes 5 conceitos. Vamos a eles:

1. Individualidade Biológica: Parte do principio de que todos somos diferentes , portanto o treinamento deve ser individualizado, todos temos características genéticas que nos tornam únicos, sendo assim, teremos respostas adaptativas diferentes de individuo para individuo. Um exemplo partindo de um contexto técnico- tático  por exemplo: querer que um jogador de baixa estatura saque e voleie o tempo todo , sendo que sua condição inata não lhe permite .

2. Sobrecarga: Refere-se basicamente aos estimulos que somos submetidos ,sendo que a melhora é obtida com aumento gradual do estresse  Exemplo: recentemente entrei numa discussão extremamente banal com uma pessoa que acreditava nos benefícios da famosa pulseira do equilibrio, dizia para o sujeito que isto era absolutamente esotérico e que desobedecia completamente um dos mais importantes principios do treinamento(sobrecarga) só tem como melhorar treinando se submetendo ao estimulo sistematizado e paulatino.
Outro exemplo também é daquele famoso aluno que treina 1 hora na semana e não faz mais nada e acha que  a culpa é do professor que seu jogo não evolui, outros fatores estão envolvidos como por exemplo a qualidade de conhecimento do próprio professor, mas o fator primordial sobretudo nos níveis iniciais é o baixissimo volume de treino.


3. Especificidade: Parte da premissa que a evolução estará interligada a modalidade em questão, portanto a ações devem ser similares ao esporte.

Exemplo 1: treinar com duração e intensidade dos exercicios similares aos do  jogo.

Exemplo 2: este exemplo parte de uma situação pessoal, certa vez disse para um aluno: hoje vamos treinar resistência , o menino já ia pegando o tênis de correr da raqueteira, quando disse: Não , vamos treinar na quadra ,o menino ficou com uma cara de interrogação incrível, tive que explicar que eu só pediria pra ele correr na esteira ,se ele estivesse obeso, como não era o caso, teríamos que treinar o mais próximo possível da partida , com alta intensidade , pausa similar a da partida, com mudança de direção. O vídeo acima ilustra muito bem isso, com exemplos na quadra.

Exemplo 3: Também fato já muito  ocorrido comigo, o aluno chega e pergunta : Professor vou fazer natação vai me ajudar no tênis, aí eu falo: Você vai jogar tênis na água? é a mesma história, as ações musculares são completamente diferentes, não existe transferência de  aprendizagem, as demandas de produção de energia são outras, o que ocorre é uma melhora sistêmica indireta não relacionada ao jogo de tênis.
É muito importante neste principio  analisar a quantificação da modalidade , ou seja, a grandeza da carga . Exemplo: Qual é a média de duração de pontos? Distância percorrida? Metabolismo predominante e auxiliar? 

4. Variabilidade: Este conceito é muito simples e importante, e diz que é preciso mudar , constantemente o treinamento para se quebrar a homeostase dos sistemas corporais. Exemplo: Mudar o exercicio, velocidade de execução, pausa, volume , intensidade ou método.
Se a variabilidade não é empregada o que acontece é o platô a estagnação de desempenho, então é importante mudar o treino sempre sem perder de vista as outras diretrizes.
Exemplo: Seu professor praticamente se escora no cesto de bolas já a 3 meses e faz as mesmas coisas o tempo todo lançando bolas na direita, esquerda , depois saque e final de aula? minha sugestão é: Mude de professor, o jogo de tênis é muito mais rico do que isso e sua metodologia moderna é muito mais interessante e diversificada, o que vai fazer você melhorar porquê oferece desafios constantes.

5. Reversibilidade: Este conceito é mais simples ainda , se resume assim: Se parar de treinar perdem-se as adaptações obtidas pelo treinamento, é completamente errôneo comparar com a regeneração do descanso se você treina bastante é preciso se recuperar, mas se as férias são  longas ex: 2 Meses , ocorre um declinio possivelmente acentuado de todas as capacidades fisicas e técnicas.

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quarta-feira, 10 de julho de 2013

O Smash no tênis de quadra



Este é a grande arma do tênis. Aqui, mais do que em qualquer outro golpe, a força bruta e a potência dão resultado. Não que haja lugar para se usar a cabeça, pois se pode associar o golpe com o cruzamento vagaroso, mas a maioria dos smach faz o ponto exclusivamente pela força.

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A técnica é simples, basta copiar o saque forte.

  • • Olhe a bola até golpeá-la (Perdem-se mais smach por se olhar para baixo, momentos antes de atingir a bola, do que por qualquer outra razão).

  • • Vire-se de lado (Mesmo que a bola esteja um pouco para a esquerda, golpeie com a direita).

  • • Conserve pelo menos um pé no chão e não gire seu corpo de frente para a quadra, até ter atingido a bola, mas, ao golpear, incline-se para frente.

  • • Faça um movimento completo e assegure-se que, no momento do impacto com a bola, a cabeça da raquete esteja à frente de sua mão.

  • • Golpeie completamente chapado, diretamente ao ponto onde deseja que a bola vá e continue o movimento da raquete até o fim do arco descrito pela cabeça da raquete, abaixo de seus joelhos.

O smash, em teoria, é sempre um golpe de ataque e deve ser executado com grande decisão. Somente se a bola for muito alta e muito funda, que se tenha que pular para alcançá-la, é que pode ser jogado defensivamente. Não importa quão atrás você possa ser levado por um lobe, deve sempre inclinar-se para frente, ao dar um smach.

É a cabeça da raquete e a velocidade do movimento que dão potência e velocidade ao golpe. Um bom smash é executado com pequeno ou nenhum movimento de corpo, nenhum esforço conclusivo e com aparente facilidade. O smach é quase o único golpe, exceto, talvez, o saque chapado, no qual a altura do tenista influi, mas, contudo, não é absolutamente essencial. Quase todas as vezes que o smach pode ser usado, deve ser executado com força destrutiva.

O jogo de rede é ataque e tem grande valor estratégico, se usado inteligentemente no momento certo, ainda que não seja um jogo para ser usado o tempo todo ou impensadamente.

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O voleio no jogo de Tênis



Representa no tênis o máximo em ataque. É a ofensiva esmagadora que arrasa o adversário, ou destrói a si mesma, pela própria fúria do seu ataque. No segundo caso, é provável acabar em exaustão física, colapso e esforço inútil.

Ninguém pode ser um tenista completo, sem um jogo de rede adequado, mas o jogo de rede é menos importante do que o jogo de fundo de quadra.

A rede é a meta final de um tenista, uma vez que decida atacar e não importa quanto tempo ele tenha que se defender ou manobrar, para chegar lá. O que ele não deve fazer é subir à rede descuidadamente, indiscriminadamente ou mesmo o tempo todo. Seu avanço para a rede deve ser feito, sempre após preparação cuidadosa e apropriada, quando seu adversário tenha sido colocado na defensiva e quando as chances de conquistar o ponto sejam superiores a 50%. Nunca defenda na rede, nunca dê a seu adversário, sendo possível outra chance após seu primeiro golpe, mas se não puder evitá-lo, o seguinte deve ser decisivo. Jogo de rede é morte súbita. Se tiver qualquer timidez, medo de errar, ou pensar em defender, não vá à rede. Na rede, a ousadia e audácia dos ataques é que fazem o delírio da adrenalina. 

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Voleio

"O Primeiro Golpe no Jogo de Rede"

A mecânica do voleio é idêntica na direita e na esquerda, somente com os pés ao contrário.

1. A empunhadura é a "Continental".

2. O jogo de pés se houver tempo para executá-lo, é o mesmo usado no jogo de fundo. Muitas vezes, uma bola vem tão subitamente, que não a tempo de trocar os pés. Se isso acontecer, transfira seu peso para o pé mais próximo da bola e incline-se para frente.

3. Levante a cabeça da raquete acima do pulso, e use uma preparação muito curta. Movimente a cabeça da raquete para frente em direção à trajetória da bola e golpeie com o pulso firme, com o movimento descendente (de cima para baixo), imprimindo o efeito "backspin", diretamente em direção ao lugar onde deseja que ela vá, e, acima de tudo, não a acompanhe coma raquete. O voleio vai ganhar potência da força da bola do adversário, acrescido da solidez do seu bloqueio e da firmeza do seu pulso. Isso se aplica a voleios fundos.

4. Quanto mais baixa a bola que se tenha que volear, mais se devem flexionar as pernas, pois em todos os voleios, a cabeça da raquete, no momento do impacto com a bola, deve estar acima do pulso. Não tente bater um voleio com a cabeça da raquete abaixo do nível da rede. Contente-se em deixar a face da raquete dar o ângulo necessário, e obtenha força, pelo peso da bola do adversário. Fazem-se mais pontos de voleio pela direção e colocação, do que por pura velocidade.

Voleio e Deixada

Há outro tipo de voleio, o voleio deixada, macio, com efeito, "backspin", que é de grande valor. Este voleio é batido da mesma maneira que o bloqueado, exceto que o pulso é afrouxado ligeiramente e um pequeno "chop" dá efeito "backspin" a bola. A cabeça da raquete se movimenta para baixo e sob a bola, e o pulo da mesma é baixo e quase nulo. O voleio deixada, para ser eficiente, nunca deve ir além de 3 metros da quadra adversária e, de preferência cruzado. Quanto mais curto e mais cruzado, melhor. Tais voleios são muito menos importantes que o voleio de peso e profundidade, executado com uma raquete firme, chapada, mas ambos são necessários no equipamento de um verdadeiro "tenista".

Posição do Voleio

O fator mais decisivo na habilidade de volear está na posição correta, quase tão importante é o método de alcançá-la. São coisas completamente diferentes.

A posição correta para volear é de 1,80 cm a 3 metros de distância da rede e cerca de 60 a 90 cm, da linha central da quadra, do lado em que está a bola. Não há nenhuma dificuldade em se lembrar disso, mas atingir a posição e conserva-la é que é o difícil. Muitos tenistas se movem para o meio da quadra, sobre a linha central e julgam estar cobrindo tudo, mas estão enganados. A paralela, que é a passada mais fácil, ainda está aberta. O movimento correto será ir bem além da linha central, fazendo este movimento, você realmente cobriu a paralela e pode ainda cortar qualquer bola cruzada, exceto uma quase perfeita.

Se seu adversário acertar o golpe perfeito, bata-lhe palmas e não se aborreça, ele não o fará muitas vezes.

Raramente você necessita cobrir, na rede, mais de dois terços da quadra. Há o terço de uma cruzada que um adversário pode executar, contudo é tão difícil de ser atingido por uma passada que vença a rede, que você pode se permitir dar ao adversário os poucos pontos que ele conseguir com ela, pois será compensado com o grande número de erros que ele cometerá tentando-o. Assim, sua posição deverá sempre cobrir fisicamente a passada paralela, você deve estar preparado mentalmente para a passada pelo meio da quadra e pode desprezar totalmente a passada muito cruzada. Para fazer isso, ao subir à rede, siga sempre a linha da trajetória de sua bola.

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Ao executar o golpe de subida, siga-o com decisão, mas não velozmente, que não possa parar, ou voltar, com facilidade. Ao subir, prepare-se para volear, não pendure a sua raquete, deve-se levar a raquete em frente ao corpo, com a cabeça da mesma erguida, e volear a bola bem na frente. Não atrase, um voleio atrasado tem a tendência a subir e não tem peso. Não deixe a bola vir encontrá-lo, mas, ao contrário, avance com a sua raquete e encontre-a no caminho. O primeiro voleio deve ser executado do meio da quadra e deve ser no fundo da quadra, continue movimentando-se, para matar no golpe seguinte, ao atingir a posição correta. Nenhum golpe que você execute, tem boa chance de ser decisivo, a não ser que você esteja na posição correta.

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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Federer deixa o top 4 do tênis após uma década, e Ferrer sobe para terceiro no ranking da ATP



A ATP divulgou nesta segunda-feira o novo ranking mundial de tenistas confirmando a queda do Roger Federer, do terceiro para o quinto lugar, algo que não acontecia há uma década, após a eliminação precoce do suíço em Wimbledon.

A última vez que o tenista havia figurado fora do grupo dos quatro primeiros do ranking mundial foi no dia 23 de junho de 2003, quando era o quinto colocado. Foi naquele ano que ele conquistou a primeira de suas sete taças no All England Club.

Como foi campeão do Major inglês no ano passado, Federer perderá 1955 pontos no ranking. Com a queda na segunda rodada, ele só conseguiu defender 45 dos 2000 pontos que conquistou no torneio inglês. Assim, foi ultrapassado por David Ferrer e Rafael Nadal.

Com a ascensão, inclusive, Ferrer alcança um posto inédito em sua carreira. O espanhol de 31 anos, tenista profissional desde 2000, é número 3 do mundo pela primeira vez. Outra mudança no 'top 10' foi a subida de Juan Martín del Potro para o sétimo lugar - o francês Jo-Wilfried Tsonga caiu para oitavo.

Veja como ficou o 'top 10' do ranking mundial da ATP:

1. Novak Djokovic (SRB) 12.310 puntos

2. Andy Murray (GBR) 9.360

3. David Ferrer (ESP) 7.220

4. Rafael Nadal (ESP) 6.860

5. Roger Federer (SUI) 5.785

6. Tomas Berdych (CZE) 4.865

7. Juan Martín del Potro (ARG) 4.500

8. Jo-Wilfried Tsonga (FRA) 3.480

9. Richard Gasquet (FRA) 3.045

10. Stanislas Wawrinka (SUI) 2.915

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56. Thomaz Bellucci (BRA) 805



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Murray vence Djokovic e recoloca Grã-Bretanha no topo de Wimbledon após 77 anos


Acabou o tabu. Depois de 'bater na trave' em 2012, um tenista da casa voltou a ser campeão em Wimbledon após 77 anos de jejum. Neste domingo, o 'herói' local foi Andy Murray, que venceu Novak Djokovic, por 3 sets a 0, parciais de 6-4, 7-5 e 6-4 para se colocar na história do All England Club.

No mesmo palco em que já havia conquistado o ouro olímpico em 2012, Murray fez a festa da torcida britânica, que não comemorava um título desde 1936, quando Fred Perry foi campeão. Na Era Aberta do tênis, que teve início em 1968, nunca um tenista casa havia ficado com o título em Wimbledon.

Além de entrar para a história com o título, Murray se recupera da frustração na temporada passada, quando conseguiu chegar a final - o que não acontecia desde 1938 -, mas acabou sendo derrotado por Roger Federer. A vitória ainda lhe rende 2,4 milhões de dólares como prêmio.

Com a pressão de 77 anos de jejum nas costas, Murray sofreu para conseguir fechar o jogo contra o número um do mundo. Sacando para o título, o britânico viu Djokovic salvar três match points e quase quebrar seu serviço por duas vezes. Com os nervos em dia, porém, o escocês fez a festa dos ingleses.

A decisão deste domingo foi a terceira entre Murray e Djokovic nos últimos quatro Grand Slams do circuito e quarta no total. Com a vitória, o britânico 'empata' o duelo , já que havia levado a melhor no US Open de 2012, mas derrotado em duas oportunidades no Australian Open, em 2011 e 2013.


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domingo, 7 de julho de 2013

Melo e Dodig perdem final para os irmãos Bryan em Wimbledon


A melhor campanha de Marcelo Melo nas duplas em Wimbledon terminou em vice-campeonato. Na decisão do Grand Slam britânico, neste sábado, o tenista mineiro, que antes havia chegado uma vez às semifinais do torneio, em 2007 (com André Sá), e o croata Ivan Dodig pararam nos irmãos americanos Bob e Mike Bryan. O brasileiro e o parceiro não deram moleza para os atuais líderes do ranking mundial de duplas, mas, apesar de terem vencido o primeiro set, tomaram a virada. As parciais foram de 3/6, 6/3, 6/4 e 6/4.

Este foi o terceiro título de Grand Slams no ano para os irmãos Bryan. Contando o US Open do ano passado, eles se tornaram a primeira dupla a conquistar consecutivamente os quatro principais torneios do circuito na Era Aberta (desde 1968). Se vencerem novamente a competição em Nova York, em setembro, eles serão os primeiros desde 1951 a faturar Aberto da Austrália, Roland Garros, Wimbledon e US Open em uma só temporada. Bob e Mike também são os atuais campeões olímpicos.

- Apesar de não ter vencido a partida, avalio que jogamos muito bem. Os Bryans demoraram mais para entrar no jogo e depois eles aproveitaram melhor as oportunidades. Estar em uma final de Grand Slam é uma sensação indescritível. Essas duas semanas em Wimbledon foram muito especiais. Estou feliz pelo feito histórico e pelo tênis brasileiro que levou dois finalistas a um dos principais torneios do mundo. Acho que isso é muito importante para o esporte no país - avaliou Marcelo Melo.

Neste domingo, será a vez de outro brasileiro ir em busca de título em Wimbledon, com transmissão ao vivo do SporTV2 e cobertura em Tempo Real do SporTV.com. Ao lado da americana Lisa Raymond, o mineiro Bruno Soares disputa a final das duplas mistas contra o canadense Daniel Nestor e a francesa Kristina Mladenovic. A partida será realizada após a final masculina de simples entre Novak Djokovic e Andy Murray, que começa às 10h (horário de Brasília). O atual número 6 do mundo nas duplas já foi campeão do US Open, no ano passado, junto com a russa Ekaterina Makarova.

tênis marcelo melo dodig wimbledon (Foto: Ron Angle / Vipcomm)

O jogo

Nem o mais otimista torcedor brasileiro imaginaria um começo tão bom para Melo e Dodig contra os melhores duplistas da atualidade. Do alto dos seus 2,03m, o mineiro dominava a rede na maioria dos pontos. Na linha de base, o croata dava segurança aos cabeças de chave nº 12 e ainda soltava bons saques. Nessa fórmula os dois venceram cinco games seguidos e por pouco não aplicaram um "pneu" (6/0) no primeiro set. O brasileiro e o croata tiveram um game de serviço quebrado, mas pararam a reação dos americanos a tempo de fechar em 6/3.

tenis wimbledon bob mike bryan (Foto: Getty Images)

No segundo set, uma das armas de Dodig saiu pela culatra. Ele cometeu uma dupla falta no segundo game, ponto que deu uma quebra de vantagem para os americanos. O croata e o brasileiro ainda buscaram igualar o placar. Melo até tropeçou em um lance, causando apreensão nos espectadores que viram muitas escorregadas de tenistas nas quadras do All England Club neste ano, mas estava tudo bem com o atleta mineiro. Bob e Mike administraram bem a folga até o 6/3, com 94% de aproveitamento nos pontos de primeiro serviço.

Melo e Dodig voltaram a ser quebrados no início do terceiro set. No terceiro game da terceira parcial, Dodig praticamente bateu bola sozinho com Bob até que variou a jogada com um lob. Em vez de subir à rede e fechar o ângulo, ele preferiu se manter no fundo e facilitou o tiro do americano. Com esse ponto e o seguinte, Bob e Mike conquistaram a quebra. Mais uma vez, o brasileiro e o croata não conseguiram devolver e tomaram a virada: 6/4.

O quarto set foi o mais equilibrado. As duas duplas foram defendendo bem os serviços, mas o brasileiro e o croata desperdiçaram pontos preciosos. Melo errou dois smashes em um mesmo game, e Dodig chegou a acertar as costas do parceiro. Quando o set estava empatado em 4/4, o mineiro bloqueou três vezes o ataque adversário na base do voleio, mas não conseguiu pegar uma bola que deu a quebra para os americanos. Bob e Mike só perderam um ponto sacando para o jogo e fecharam o campeonato com ace.



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Parceira de Bruno Soares usa experiência por tri em Wimbledon



No que depender de sua parceira, o brasileiro Bruno Soares estará bem amparado na decisão de Wimbledon, neste domingo, no início da tarde, contra Daniel Nestor e Kristina Mladenovic. A veterana Lisa Raymond, de 39 anos, sabe bem o que é disputar e vencer uma final de um torneio desta magnitude. Em sua estrelada carreira, a tenista da Pensilvânia levantou o caneco em três dos quatro Grand Slams nas duplas mistas: duas vezes em Wimbledon, uma com Leander Paes (1999) e outra com o conterrâneo Mike Bryan (2012); duas no US Open, ao lado de Patrick Galbraith (1996), e, novamente, Mike Bryan (2002); e uma em Roland Garros, de novo, com o americano (2003). E, neste domingo, ela deverá se aproveitar de sua experiência nas duplas pelo tricampeonato no torneio londrino e pela manutenção da condição de campeã (veja números da carreira de Raymond abaixo).

Mosaico Lisa Raymond (Foto: Editoria de arte / Globoesporte.com)

Fora as vitórias em Grand Slams nas duplas mistas e o leque de conquistas de menor relevência na carreira, Lisa Raymond ainda tem seis títulos em grandes torneios nas duplas femininas. São três US Opens, um Roland Garros e um Wimbledon. Ela já encarou e venceu rivais de grande destaque, como a ex-tenista suíça Martina Hingis, que foi melhor do mundo com apenas 16 anos, levou 15 Grand Slams e chegou ao Hall da Fama. Além disso, esteve em quadra ao lado de parceiras lendárias como Lindsay Davenport, Martina Navrátilová, Rennae Stubbs, Samantha Stosur, Květa Peschke e Liezel Huber 

Nascida em Norristown, na Pensilvânia, em 10 de agosto de 1973, Lisa Raymond chama a atenção como duplista. Atualmente,é a nona no ranking de duplas. Mas o desempenho com parceiros em quadra não se repetiu nas simples. Sozinha, ela chegou apenas à 15ª colocação do ranking da WTA, sem nunca ter vencido qualquer Grand Slam. Seu melhor resultado nas simples foi justamente em Wimbledon, em 2000. No mesmo ano em que se tornou a melhor do mundo nas duplas, ela chegou às quartas de final do torneio.

Em 2013, já ao lado de Bruno Soares, ela encarou o brasileiro Marcelo Melo e a sul-africana Liezel Huber, que é casada com um americano e compete pelos Estados Unidos. Os dois foram derrotados nas quartas de final de Roland Garros.

Lisa Raymond também esteve nas Olimpíadas de Londres, em 2012. Na ocasião, ela disputou as duplas mistas ao lado do americano Mike Bryan e perdeu a semifinal para os bielorrussos Victoria Azarenka e Max Mirnyi, que acabaram com o ouro. Na disputa do terceiro lugar, melhor para os americanos, que derrotaram os alemães Cristopher Kas e Sabine Lisicki, vice-campeã de Wimbledon neste ano.

O duelo de Bruno Soares, campeão do US Open no ano passado nas duplas mistas com a russa Ekaterina Makarova, e Lisa Raymond contra o canadense Daniel Nestor, de 40 anos, e a francesa Kristina Mladenovic, de apenas 20, terá cobertura em Tempo Real pelo SporTV.com, logo após o término da final de simples que começa às 10h (de Brasília), e será transmitida ao vivo pelo SporTV

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sexta-feira, 5 de julho de 2013

Bruno Soares vai à final de duplas mistas em Wimbledon


Pela primeira vez na história o Brasil terá dois representantes nas finais de Wimbledon. Depois de Marcelo Melo garantir vaga na decisão de duplas masculinas, nesta sexta-feira Bruno Soares, ao lado da norte-americana Lisa Raymond, confirmou um lugar na final de duplas mistas do Grand Slam inglês.

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Cabeças de chave número 1, Soares e Raymond derrotaram na semifinal o holandês Jean-Julien Rojer e a russa Vera Dushevina por 2 sets a 0, com duplo 6/4. Eles enfrentarão no domingo o canadense Daniel Nestor e a francesa Kristina Mladenovic, cabeças de chave número 8, na decisão.

Com isso, Bruno Soares pode chegar ao seu segundo título de Grand Slam, o segundo em duplas mistas. No ano passado, ao lado da russa Ekaterina Makarova, ele sagrou-se campeão do US Open, derrotando na decisão o polonês Marcin Matkowski e a checa Kveta Peschke.

Já Marcelo Melo definirá neste sábado a chave de duplas masculinas. Atuando ao lado do croata Ivan Dodig, ele eliminou na semifinal o indiano Leander Paes e o checo Radek Stepanek. Cabeças de chave número 8, eles enfrentam na decisão os principais favoritos, os irmãos norte-americanos Mike e Bob Bryan.



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Djokovic vence batalha com Del Potro e vai à decisão de Wimbledon


O sérvio Novak Djokovic é o primeiro finalista da chave masculina de Wimbledon. Nesta sexta-feira, o número 1 do mundo superou uma verdadeira batalha diante do argentino Juan Martín Del Potro, mas conquistou a vaga na decisão com a vitória por 3 sets a 2, com parciais de 7/5, 4/6, 7/6 (7/2), 6/7 (6/8) e 6/3, em 4h42min. Foi a mais longa semifinal da história do torneio inglês.

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Esta será a segunda decisão de Djokovic em Wimbledon, sendo que ele conquistou seu único título no torneio na anterior, em 2011. O sérvio, que busca seu sétimo título de Grand Slam, conhecerá seu adversário na final mais tarde nesta sexta-feira, quando o britânico Andy Murray, número 2 do mundo, enfrentará na outra semifinal o polonês Jerzy Janowicz, principal surpresa do torneio e 24.º do ranking.

A diferença entre o número 1 e o oitavo colocado no ranking da ATP ficou apenas na teoria com a bola em jogo nesta sexta, e Del Potro mostrou desde o início que não seria presa fácil para o sérvio. Djokovic chegou a ter dois match points no quarto set, mas viu o argentino reagir e levar a partida para o set de desempate, quando não resistiu.

Essa longa batalha, cheia de alternativas de ambos os lados, se tornou o jogo mais longo de uma semifinal de Wimbledon na história. As 4h42 minutos superam as 4h01min do duelo entre duas lendas do tênis, Boris Becker e Ivan Lendl, que se enfrentaram na briga por uma vaga na final de 1989. Na ocasião, Becker levou a melhor também em cinco sets.

Apesar de ser mais conhecido por sua potência no saque, Del Potro viu Djokovic usar bem este fundamento e conseguir 22 aces, contra apenas quatro dele. Mesmo assim, o argentino mostrou entrega para sair de situações complicadas e deu muito trabalho para o número 1 do mundo, que chegou à nona vitória em 12 jogos contra o argentino.



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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Após ser eliminada de Wimbledon, Sharapova faz ensaio sensual



Maria Sharapova já foi a número 1 do ranking da WTA. (Reprodução)

Maria Sharapova divulgou foto de ensaio sensual realizado em praia de Los Angeles, por meio do Facebook, nesta terça-feira (2). A tenista aproveitou para promover seu aplicativo, convidando os usuários a conferir outras fotos na praia além dos bastidores.

Na quarta-feira (26 de junho), a russa Maria Sharapova, que é a número 3 no ranking da WTA, caiu no torneio de Wimbledon, perdendo para a portuguesa Michelle Larcher de Brito, número 131 no ranking da WTA, por 2 sets a 0 (parciais de 6/3 e 6/4).



DICAS PARA PROFISSIONAIS:

TÊNIS CAMPEÃO: 200 EXERCÍCIOS DESCRITOS EM VÍDEOS PARA TREINO
Manual para Professor de Tênis de Quadra

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terça-feira, 2 de julho de 2013

Treinamento físico para crianças no tênis



Voce sabe qual é a importância do treinamento específico para desenvolvimento físico e motor das crianças, principalmente as que jogam tênis?

Estes treinos podem ser feitos de várias maneiras como, por exemplo, treinamento de força e treinos de velocidade e agilidade.

Há muitas crianças ativas que praticam vários esportes, tais como: dança, futebol ginástica, tênis, etc. Embora pratiquem quantidade suficiente de exercícios físicos, elas também precisam de um programa geral de treinamento de força para assegurar um desenvolvimento muscular balanceado e um risco baixo de lesões por abuso. Basicamente, as crianças devem ter uma boa forma global antes de se envolverem em esportes competitivos que possam aplicar estresse excessivo em um sistema muscoesquelético não condicionado.

Treinamento de força e levantamento de peso

Há uma diferença entre o treinamento de força e levantamento de peso. Por definição, o treinamento de força é um meio planejado e progressivo de exercícios com carga apropriada, que deve ser aumentada gradualmente à medida que o sistema muscoesquelético fica mais forte.

As crianças podem aumentar sua força em até 74%, em apenas dois meses de treinamento, por fatores neuromusculares não hormonais. Uma suposição errada diz respeito a um retardamento do crescimento em crianças que treinam com pesos. Isso é falso, pois nunca houve relato de queda de crescimento ou redução da formação óssea relacionados com treinamento de força.

O foco do treinamento não está na quantidade de peso que a criança consegue levantar, mas sim, no desenvolvimento de uma forma e uma técnica apropriada para vários exercícios que desenvolvam a força.

Os treinos

Os instrutores devem começar com pesos livres e leves, para permitir ajustes apropriados e uma progressão gradual, a fim de assegurar que as crianças executem as técnicas corretamente.

A criança deve concentrar na técnica do exercício e não na quantidade de peso que levanta.

Notavelmente, pode-se utilizar medicine ball para fortalecer efetivamente a musculatura postural de uma criança, pois é onde todos os movimentos começam. Além disso, treinos com medicine balls constituem um método desafiador, pois em muitos exercícios são imitados os golpes de tênis e há desenvolvimento de força, velocidade, potência e coordenação em crianças de todas idades e capacidades físicas e técnicas.

Trabalho em circuito constitui um método seguro, eficaz e barato de treinos. Este método de treinamento é composto por exercícios variados, com cerca de 1 minuto para cada exercício. Assim, as crianças precisam se adaptar a cada exercício, o que causa estímulos corporais diferentes e aumenta sua capacidade aeróbica.

Também neste programa podemos usar bolas, cordões de borracha, escada de corda, enfim, uma variedade de instrumentos de fácil acesso e de baixo custo. Os treinos, projetados com criatividade, podem ser desafiadores e divertidos para o grupo.

Melhora da saúde corporal
- Melhora da postura;
- Melhora do controle motor;
- Aumento da conscientização corporal;
- Aumento da força muscular;
- Aumento da flexibilidade
- Melhora do equilíbrio;
- Prevenção de lesões ósteo-musculares;
- Aumento do controle respiratório.




Tênis e força técnica, físico, mental, tempo de tênis.

Cientistas analisaram crianças na idade de 9 a 14 anos e chegaram à conclusão de que na idade de 11 anos vence quem tem mais prática do tênis. No entanto, a situação começa a mudar, vencendo as crianças com melhores características físicas específicas e preparação psicológica. O tempo da prática de tênis é apenas a terceira mais importante característica. No caso de crianças de 13 e 14 anos esse fator passa a ser o último entre os 4 mais importantes. Enquanto isso, as características físicas passam a desempenhar o maior papel no jogo das crianças e sua importância cresce com a continuação da prática do tênis.

Porém, não se pode chegar à conclusão de que só vale a pena começar a desenvolver as capacidades físicas das crianças em uma idade avançada. Muito pelo contrário. Para o tênis, chega até a ser tarde começar um trabalho, porque existe uma certa periodização no seu desenvolvimento. Estudos revelam que as capacidades motoras se desenvolvem rapidamente em algumas etapas e lentamente em outras.

Por isso entendo ser muito importante que a criança de até 10 anos pratique atividades físicas variadas e, se possível, faça trabalho específico de desenvolvimento de sua coordenação motora.

(Bibliografia TENIS DE CAMPO Anna.P Skorodumova./FORÇA E POTENCIA PARA ATLETAS JOVES WaWestcott PHD.)

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