segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Tipos de devolução do saque no Tenis



Vamos mostrar como fazer cada tipo de devolução, com bloqueios, slices, respostas ofensivas e variadas. Além disso, explicamos os apoios e as técnicas de "jump shot" e "power step", que podem ser usadas e aprimoradas.

DEVOLUÇÕES DE BLOQUEIO – Como vimos na edição anterior, a devolução de saque bloqueando a bola é a mais indicada para devolver saques rápidos, especialmente os chapados, contra jogadores de fundo de quadra. Como a devolução em forma de bloqueio não gera potência, mas, sim, aproveita a velocidade da bola do sacador, ir para trás não é uma boa opção, pois você aumenta a quadra e precisa gerar força para que a bola passe a rede. Ao invés disso, ao ir para frente você aproveita melhor a força do saque e fecha mais os ângulos laterais.

Empunhadura – preferencialmente a Continental, bem neutra, facilita a devolução em bloqueio dos dois lados.

Swing – a preparação do golpe é bem curta, como um voleio.

Contato – sempre à frente do corpo, o mais cedo possível.

Terminação – o movimento, como o nome do tipo de devolução indica (bloqueio) é curta, travada e firme.

Execução – inicie com a posição inicial que lhe for mais conveniente. Observe o toss do sacador. Se estiver em cima da cabeça, isso confirma um saque flat e aí você inicia o processo pré-definido de bloquear o saque. Sendo assim, realize o split step defensivo para frente (fechando os ângulos) e utilize os apoios neutros (ou seja, perna esquerda em diagonal para frente para a devolução de direita e o contrário para o outro lado (veja mais detalhes no tópico: Apoios). O apoio neutro é o que melhor centraliza a força do corpo nesta situação. Um bom alvo para a resposta em bloqueio é o centro da quadra, o mais profundo possível. Como vimos no mês anterior, evite as paralelas neste tipo de devolução para não abrir ângulos para o primeiro golpe do adversário, que sempre será de ataque após um primeiro saque chapado.

DEVOLUÇÕES DE SLICE – Muito indicada para devoluções de backhand, especialmente em quadras rápidas em que as bolas sobem menos ao quicar no chão. É uma excelente opção contra jogadores de saque-e-voleio, pois abaixa a bola. Mas também funciona contra jogadores de fundo, principalmente se o seu objetivo for forçar seu adversário a iniciar o ponto de forma menos agressiva. É uma ótima opção para neutralizar a estratégia do saque quique aberto para dominar o ponto com a direita (mostrado na edição 54 pelo técnico Ricardo Acioly), já que um bom slice é uma bola difícil de atacar. Se seu nível é iniciante ou intermediário, este tipo de devolução vai ajudar muito a conseguir uma quebra de saque.

fotos: Arnaldo Grizzo

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Empunhadura – use a mesma que você sempre utiliza para seu slice.

Split – "leia" o lançamento de bola e posicione-se. Por exemplo, faça o split step ofensivo para frente contra tenistas de saque-e-voleio (para dar menos tempo e diminuir os ângulos) ou para fazer um chip and charge, e, contra os jogadores ofensivos de fundo, execute o ofensivo para trás e "rasgue" o slice de backhand.

Execução – aqui novamente o apoio neutro é o mais indicado (ou seja, perna direita em diagonal para frente). Gire o ombro para a esquerda e corte bem a bola.

DEVOLUÇÕES OFENSIVAS – Esta deveria ser a opção número um para a devolução de segundos serviços, principalmente no feminino. Ela é interessante para jogadores que possuem um bom "timing", ou seja, têm facilidade em acelerar a raquete ajustando-se rapidamente com a velocidade necessária e golpeiam a bola no ponto exato. Este tipo de resposta também é cada vez mais utilizada para devolver primeiros saques fortes, porém é uma estratégia assumidamente mais arriscada.

Execução – uma boa opção é fazer o adversário saber que será atacado, isso pressiona o sacador. Assim, as melhores opções de posição inicial são as ofensivas de direita e esquerda (explicadas na edição 55). Nas quadras rápidas, o split step ofensivo para frente é o mais indicado. No saibro, o split step ofensivo para trás é muito eficiente.

No primeiro caso, usa-se uma preparação mais curta. No segundo, o objetivo de ir para trás é ter tempo para realizar um movimento (swing) longo, para gerar potência na batida.

Nas quadras rápidas, com split step para dentro da quadra, as devoluções chapadas são a melhor opção. No saibro, por estar mais atrás da linha de fundo, um top spin bem acelerado, firme, ao estilo Guga, vai muito bem.

Aqui, o apoio de pernas é o que você usa em seus golpes mais agressivos, seja "open stance" (aberto) ou neutro. O golpe pode sair melhor se for executado com "semi open" (semi-aberto). Porém, devido às variações de velocidade e efeito, o "open stance" resolve quase todos os problemas. Aliás, em todas as outras devoluções, este apoio pode ser a solução para o ajuste de tempo e distância (como no caso de bolas longe do corpo). Hoje ele é usado, inclusive, com backhands de uma mão.

DEVOLUÇÕES VARIADAS – Estas servem para surpreender ou anular ataques. Elas são: os "chip and charge" (retratados na edição número 51), os drop-shots (deixadinhas), os lobs e os spins altos.

As devoluções de "chip and charge", ou seja, respostas de slice seguidas de subida à rede (ou ainda, devoluções approach), pressionam e surpreendem.

As deixadinhas também surpreendem e servem para forçar os jogadores que possuem muita regularidade de fundo (ou então os agressivos de fundo) a sair de sua zona de conforto (a linha de base). Essa estratégia é pouco utilizada pelas mulheres, mas é muito eficiente no tênis feminino devido aos saques mais curtos e a velocidade de chegada.

O lob é uma opção que não deveria ser esquecida contra jogadores de saque-evoleio, principalmente os que chegam muito rápido perto da rede, tanto em jogos de simples como nas duplas. Nas duplas, contudo, a melhor opção é encobrir o parceiro do sacador, preferencialmente no primeiro saque, quando este deve estar mais próximo à rede. Para lobar o voleador no segundo saque, certifique-se de que ele não recuou muito. Neste caso, o lob tem que ser muito bom ou o seu parceiro será um alvo fácil.

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O spin alto (que muitos chamam de forma pejorativa de "balão") é uma importante opção técnica e estratégica, pois é eficiente para colocar o adversário para trás, neutralizando seus ataques e abrindo espaços. Como conseqüência, isso pode acarretar erros do oponente, ou bolas curtas, boas para ataques. Estes spins criam uma variação desconfortável para os adversários ofensivos e servem também para dificultar jogadas como deixadinhas depois do saque. Como Andre Agassi dizia: "as pessoas olham os balões e não sabem quão ofensivos eles podem ser..."

fotos: Arnaldo GrizzoAPOIOS – Quando tratamos das técnicas de devolução de saque conseqüentemente falamos sobre um detalhe muito importante, os apoios, ou seja, a posição das pernas para a execução dos golpes. Eles são: "open stance" ou apoio aberto, "semi open" ou semi-aberto e "neutral stance" ou posição neutra.

Os apoios estão diretamente ligados às empunhaduras usadas pelos tenistas. Por exemplo, jogadores que usam Western extremas fatalmente acabarão preferindo o apoio aberto. Já um tenista de estilo mais antigo, que pega com Continental, terá dificuldade se não utilizar um apoio neutro.

APOIO NEUTRO – Esta é a posição tradicional, a mais usada no passado. Nela, o tenista apóia o pé contrário ao lado da batida (esquerdo para direita e vice-versa) na frente do corpo, na maioria das vezes em diagonal com a rede.

APOIO ABERTO – O princípio do "open stance" é conseguir golpear a bola com apenas um giro de ombros, quadril e joelhos, produzindo uma batida mais rápida. Nele, você posiciona a perna do mesmo lado da batida na frente. Em teoria, este apoio parece simples, mas, na verdade, sua técnica é complexa.

APOIO SEMI-ABERTO – Este é o apoio "da moda". Associado ao aperfeiçoamento da empunhadura Western (a semi-Western), ele compõe o conjunto preferido pela maioria dos técnicos do mundo. A posição das pernas fica como em "L". com o pé de apoio ligeiramente aberto para fora, paralelo à linha de fundo (quase como "open stance") e o outro pé está perpendicular à rede. O ponto de contato com a bola é entre os dois joelhos.

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"POWER STEP" E "JUMP SHOT"
Além dos exagerados (mas extremamente eficientes para respostas de saque) "open stances", alguns detalhes técnicos foram desenvolvidos para ajudar o tenista a gerar potência dentro de algumas circunstâncias, particularidades e necessidades nas devoluções. Entre eles estão o "power step" e o "jump shot".

Power step – é um passo largo, quase um salto, em direção à bola. Usado pelos grandes devolvedores do tênis masculino e muito indicado (e cada vez mais utilizado) também pelas mulheres.

Execução – após o split step, inicia-se o movimento com apoio semi-aberto, com um giro do tronco, quadril e joelhos. Mas, ao contrário de bater fixo no chão, o jogador impulsiona a perna contrária – ou seja, a esquerda para a batida de direita e a direita para o golpe de esquerda – em um passo largo, vigoroso, gerador de potência, centralizando a força no sentido desejado. Isso deixa o corpo em um ângulo perfeito para devoluções ofensivas e bom para continuar o ponto.

fotos: Arnaldo Grizzo

Jump Shot – esta técnica ficou muito conhecida com o tenista chileno Marcelo Ríos. No início, o jump shot foi criticado e teve muita resistência de treinadores para ser aceito como uma opção técnica. Muitos o consideravam uma "firula". Porém, ele é bastante trabalhado e ensinado atualmente. Trata-se de um recurso que exige muito do físico, requer impulsão, força de explosão e boa coordenação de movimentos. Da mesma forma que saltar para bater os smashes é difícil e eficiente, os jump shots também o são e servem para nivelar o corpo em bolas altas como saques com efeito quique, balões ou para winners.

Execução – O jogador inicia o salto com a perna do mesmo lado da batida (direita para o forehand e esquerda para o backhand). Ela sobe flexionada e, no momento do golpe, chuta o ar para trás, gerando força para a rotação do tronco. Pratique-o e devolva melhor os saques "quiques" altos, batendo firme e nivelado com a bola.

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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A importância do técnico no trabalho mental com tenistas juvenis


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A importância da psicologia no esporte é cada vez mais notória. Grandes campeões, nas diversas modalidades, vêm ressaltando o quanto manter-se focado durante todo o jogo é fundamental para a vitória. O tênis de campo, além de ser um esporte individual, não permite a comunicação entre o técnico e seu atleta durante as partidas. Dessa forma, o tenista está só com seus pensamentos dentro da quadra – especialmente hoje que ocorrem "batalhas" de mais de três horas de jogo – o que exige uma grande força mental por parte dos atletas para superar o adversário, o desgaste físico e o psicológico.

Portanto, um bom preparo mental, que é a tentativa de influenciar os   pensamentos e as representações mentais dos atletas objetivando a melhoria de sua performance – se torna fundamental para que se consiga ultrapassar esses obstáculos. Nesse contexto, é primordial o papel do técnico para fazer o atleta acreditar na importância do trabalho mental e iniciá-lo desde as categorias de base.

Em esportes individuais como o tênis, jogadores e técnicos, sobretudo quando o nível da competição é maior, passam muitas horas diárias em contato, o que configura naturalmente uma grande troca e grandes possibilidades para o técnico influenciar seu atleta.

Portanto, considera-se importante verificar qual a relevância do técnico e como ele trabalha a parte mental dos tenistas, sob o ponto de vista dos atletas juvenis, jogadores entre 16 e 18 anos. Infelizmente no Brasil, nessa fase de transição para o profissional, o que se verifica hoje é que o treino psicológico é pouco ou nada realizado com esses tenistas em formação, muitas vezes pela falta de domínio do assunto por parte dos técnicos.

Dessa forma, e considerando que na atualidade o tênis de campo é um dos esportes que mais atraem praticantes e espectadores, patrocínios e mídia, se os responsáveis pela modalidade no país quiserem fazer avançar solidamente as posições dos brasileiros nas competições internacionais, ganhando destaque para além de um grande jogador (como foi o Guga), é necessário que tanto os dirigentes quanto os técnicos e atletas entendam que o treino psicológico deve fazer parte da rotina de treinamentos de um atleta vencedor, assim como já fazem os treinos físicos, os técnicos e os táticos. Nesses últimos quesitos, aliás, em âmbito mundial, os atletas atualmente se assemelham muito. Assim, cada vez mais se admite que, no contexto da alta competição no meio tenístico, a parte psicológica pode ser decisiva. 

Daniel Moraes
Contato: moraes@audaxae.com.br



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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Nadal assume liderança do ranking mundial com 40 pontos de vantagem para Djokovic



Nadal assume liderança do ranking mundial com 40 pontos de vantagem para Djokovic


O espanhol Rafael Nadal assumiu novamente a liderança do ranking mundial masculino de tênis. Na lista publicada nesta segunda-feira, o tenista de Manacor aparece na primeira colocação com 11.160 pontos com 40 de vantagem sobre o sérvio Novak Djokovic, agora dono da segunda posição.

Os dois se enfrentaram neste fim de semana pelo título do ATP 500 de Pequim, na China, e Djokovic levou a melhor. Mas Nadal já tinha o retorno à ponta do ranking assegurado apenas com a classificação até a final.

É a terceira vez que o tenista espanhol chega à primeira colocação da lista, somando já 102 semanas no posto. Ele foi o número 1 do mundo por 46 semanas a partir de18 de agosto de 2008 e depois reassumiu a posição em 7 de junho de 2010 para ficar mais 56 semanas, até perder a liderança justamente para Djokovic em julho de 2011.

"No final das contas, é só um número. O que me faz feliz é o que precisei fazer para voltar aqui", disse Nadal. "Esse é um grande ano, um dos melhores da minha carreira sem dúvida nenhuma. É especial voltar ao topo do ranking depois de mais de meio ano sem jogar tênis", completou.

A temporada de 2013 marca o retorno de Rafael Nadal ao circuito profissional depois de ficar sete meses afastado por conta de uma grave lesão no joelho. Depois de Wimbledon de 2012, ele só voltou a atuar no início deste ano no ATP 250 de Viña del Mar.

O tempo afastado das quadras se recuperando provou-se valioso e o tenista de Manacor já conquistou dez títulos nesta temporada. No total, ele entrou em quadra 69 vezes este ano e venceu 65 vezes.

Outra alteração importante no top-10 do ranking mundial masculino foi a ascensão de Juan Martin del Potro à quinta colocação, ganhando dois postos. Assim, Tomas Berdych caiu para a sexta colocação e Roger Federer se tornou o sétimo tenista mais bem colocado na lista da ATP.

O melhor tenista brasileiro no ranking ainda é Thomaz Bellucci, apenas o 117º colocado, 12 postos à frente de Rogério Dutra Silva. João Souza, o Feijão, é o 158º, e Guilherme Clezar aparece em 180º.


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Teliana Pereira sobe no ranking e atinge melhor posição da carreira



O ranking desta segunda-feira é importante para o tênis brasileiro, já que a pernambucana Teliana Pereira teve mais uma ascensão. Ela subiu à 88ª posição da lista, a melhor de toda sua carreira, ganhando sete postos em relação à semana passada.

Com este avanço, aumentam as chances da brasileira disputar o Australian Open, o que seria seu primeiro Grand Slam na carreira. O Brasil não tem uma representante na chave principal de um Major desde 1993, quando a paulista Andrea Vieira jogou o US Open.

Ainda neste ano, a tenista radicada em Curitiba quebrou o incômodo jejum de não ter uma brasileira no grupo das 100 melhores desde 1990. A última a figurar entre as melhores foi novamente Andréa Vieira.

Nesta semana, Teliana segue na Espanha para a disputa do ITF US$ 25 mil de St. Cougat, na Espanha. É a última competição da tenista no ano.

Já entre as melhores do mundo, a sérvia Jelena Jankovic está novamente no top 10. No ranking publicado pela WTA nesta segunda-feira, a tenista, vice-campeã do Premier de Pequim, ganhou três postos e assumiu a oitava posição da lista. A liderança ainda é da norte-americana Serena Williams, campeã na China no fim de semana.

Jankovic, que já foi líder do ranking, agora soma 3.860 pontos, com vantagem sobre a dinamarquesa Caroline Wozniacki e alemã Angelique Kerber ainda dentro do top 10. A tcheca Petra Kvitova é a sétima colocada, uma posição atrás da italiana Sara Errani.

Na liderança, Serena segue sem ser ameaçada graças aos 13.260 pontos, com larga vantagem sobre a bielo-russa Victoria Azarenka, vice líder com 8.485. A russa Maria Sharapova, a polonesa Agnieszka Radwanska e a chinesa Na Li completam a lista das cinco primeiras colocadas.


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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Corretja deixará de ser capitão da Espanha na Davis



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A Real Federação Espanhola de Tênis anunciou nesta quinta-feira que Alex Corretja deixará de ser o capitão do país na Copa Davis ao fim deste ano. O ex-tenista tem contrato com a entidade até dezembro e já foi avisado de que o vínculo não será renovado para a próxima temporada.

Corretja foi o capitão da Espanha nas últimas duas temporadas, depois de substituir Albert Costa, outro ex-tenista. Sob seu comando, o país terminou com o vice-campeonato na Copa Davis do ano passado, após perder para a República Checa na final. Em 2013, os espanhóis caíram logo na primeira fase, diante do Canadá, e precisaram vencer a Ucrânia na repescagem para permanecerem no Grupo Mundial.

Como jogador, Corretja conquistou 17 títulos de simples no circuito profissional, sendo boa parte deles no saibro. O espanhol, que abandonou a carreira em 2005, teve seu melhor ano em 1999, quando chegou a ser número 2 do mundo, sua melhor posição no ranking da ATP. Ele é lembrado pelo torcedor brasileiro por ter perdido para Gustavo Kuerten na final de Roland Garros em 2001, no terceiro título de Guga no Grand Slam francês.


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