"Meu objetivo agora é ir bem em (Premier) Toronto e nos Grand Slams, na verdade, em qualquer torneio que entrar. Se puder voltar a ser número 1, seria um bônus, mas agora o foco é fazer as coisas certas e tentar ganhar", contou Serena.
Nesta semana, Serena venceu a ex-tenista Martina Hingis numa partida do WTT, o interclubes norte-americano, mostrando vontade em voltar ao ritmo de jogo. "É mais do que costumo jogar. Mais do que joguei em todo o ano passado, o que me ajudará a estar em forma para o US Open. Tudo está muito melhor. Tive uma boa resposta do médico, ele disse que posso jogar com confiança", concluiu.
A Federação Norte-Americana de Tênis (USTA) anunciou nessa quarta-feira que a chave do US Open terá 97 das 100 primeiras atletas do ranking, incluindo a tricampeã Kim Clijsters, a bicampeã e irmã mais velha de Serena, Venus Williams, a campeã de Roland Garros, Na Li, e a de Wimbledon, Petra Kvitova.
Entre as ausências, a maior será a russa Dinara Safina. A ex-número 1 do mundo segue afastada do circuito para se recuperar de uma lesão nas costas e não vai se recuperar a tempo de jogar a competição, que começa no dia 29 de agosto.
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