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Paris (França) - Em sua nona aparição no Masters 1000 de Paris, o suíço Roger Federer tenta encerrar a incomoda marca de nunca ter passado das semifinais no torneio, apesar de seus 16 títulos em eventos desse porte e outros 12 vice-campeonatos. Porém, a pressão por uma boa campanha no Palácio de Bercy parece não incomodar muito o número 4 do mundo.
"O chaveamento é muito difícil aqui e não é tão simples conseguir chegar à final. Não é porque que já fiz isso em outros torneios que eu tenha que alcançar a final aqui, mas espero que este ano eu consiga", declarou o suíço. Nesta quinta-feira, ele bateu o francês Richard Gasquet e atingiu as quartas de final.
Confiante de que pode enfim acabar com o jejum, Federer ironizou sobre as chances de sair campeão de Paris. "Sinto que meu jogo está suficientemente bom. Só que temos que ver se (Juan) Monaco e os outros jogadores concordam comigo", pontuou o atleta de Basileia, que terá pela frente o argentino Juan Monaco.
Sobre o duelo contra Gasquet, no qual teve um grande começo de partida, o suíço admitiu que esperava por uma recuperação do francês, que deu mais trabalho na reta final. "Foi normal, para mim, ele voltar melhor no segundo set. Gasquet começou a acertar golpes incríveis e merecia se recuperar na partida", apontou Federer.
"Para mim, a chave foi manter a calma e esperar pelas minhas chances, o que eu sobre fazer. Acredito que eu o fiz trabalhar duro hoje. Gasquet é muito bom ofensivamente e me deu trabalho", finalizou o suíço. Com a vitória desta quinta, Federer ampliou a vantagem no retrospecto contra o francês para 9 a 2.
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