Guga diz ser essencial para manter o interesse pelo tênis no Brasil






Gustavo Kuerten tênis Guga Rio Champions (Foto: Divulgação / Gilvan de Souza)

Depois de dois dias de Rio Champions com público modesto, o Maracanãzinho viu uma plateia bem maior para acompanhar Gustavo Kuerten enfrentar Alex Corretja neste sábado. Guga venceu a reedição da final de Roland Garros/2001 e, depois do jogo, quando indagado sobre o número de espectadores, mostrou-se consciente de seu papel no tênis brasileiro atual.

- Essa minha proximidade no tênis ainda é fundamental para manter o interesse das pessoas. O entusiasmo ainda é refém da minha imagem. Por um lado, é bom porque cultiva a história, cria uma cultura do tênis. A maioria dos meus títulos já tem mais de dez anos. E continua essa vibração, esse impulso. Tinha muita criança hoje aí, o que é muito bacana. Por isso, estou bastante participativo. Eu vejo que é necessário estar envolvido. Se eu pudesse, estaria mais na quadra. Se tivesse condições físicas, eu jogaria ainda mais vezes - respondeu Guga.

Este ano, além do jogo-exibição contra Corretja, o tricampeão de Roland Garros enfrentou o também espanhol Carlos Moyá no dia 9 de outubro, em Florianópolis. O brasileiro abraçou de vez a causa de ajudar o esporte nacional.

- Estou muito disposto a estar nessa frente. Venho tentando contribuir. A Confederação Brasileira de Tênis (CBT) vem fazendo um trabalho bastante impactante, mas o processo é demorado. Vejo as Olimpíadas como o início de diferença das estruturas das confederações. Se até lá todas as confederações conseguirem se estruturar, seria fantástico. O Brasil tem um potencial gigante. A qualidade física do nosso povo é muito boa.


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