"Não é segredo para ninguém que eu prefiro ser o número um a ser o número dois", afirmou. O suíço conseguiu subir uma posição no ranking depois do título no Masters 1000 de Madri, torneio em que seus principais adversários, Novak Djokovic e Rafael Nadal, não foram bem e acabaram eliminados antes do esperado.
A liderança no ranking mundial significará também a quebra de mais um recorde de Federer. Faltava apenas uma semana para o número dois do mundo igualar a marca do norte-americano Pete Sampras, como tenista com mais tempo no topo, com 286 semanas. Entretanto, a marca é secundária para o suíço.
"Eu nunca dei muita atenção a esse recorde. Se eu não fui bom o suficiente para quebrá-lo, talvez eu nunca seja. Acho legal, pois eu não preciso bater todas as marcas de Sampras. Ele é meu ídolo e já estou feliz de estar perto o suficiente", declarou.
A três tenistas no topo do ranking prometem uma briga acirrada, na qual Federer tem vantagem, pois terá menos pontos a defender. "Teremos momentos emocionantes pela frente. Ganhei muitos torneios jogando bem e realmente me sinto qualificado para ganhar os próximos Grand Slam", encerrou.
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