Bruno Soares orienta estreantes na Davis





Bruno Soares tênis Montevidéu (USAR SO NESTA COPA DAVIS) (Foto: PoaPress)Bruno Soares treina para jogar nas duplas em
Montevidéu (Foto: Marcelo Ruschel / Poa Press)

Não faz muito tempo, Bruno Soares voltou a representar o time brasileiro na Copa Davis. A reestreia foi justamente contra o Uruguai, e o adversário de 2010 era o mesmo deste fim de semana, em que o Brasil luta em Montevidéu para avançar aos playoffs. Hoje, um ano depois, Soares encontra-se na posição de tenista mais velho do time, com a tarefa de orientar João Souza, o Feijão, e Rogerinho, que estrearão como titulares.

Soares encara o papel com naturalidade e ressalta que suas primeiras experiências na Copa Davis, quando Gustavo Kuerten ainda disputava a competição, estão sendo essenciais.

- Uma experiência legal que eu passei foi a época do Guga. O Brasil estava o tempo inteiro na elite, então eu pude acompanhar e viver com eles grandes momentos, situações bem complicadas. Já dá uma certa experiência. Eu estreei em 2005 e agora eu já me sinto tranquilo. O importante agora é passar isso para eles, que vão jogar pela primeira vez.

O duelo contra o Uruguai começa às 11h (de Brasília) desta sexta-feira, e um sorteio realizado nesta quinta decidirá a ordem dos jogos. Thomaz Bellucci e Rogério Dutra da Silva, o Rogerinho, disputarão as simples. O capitão João Zwetsch, no entanto, ainda não decidiu quem vai entrar em quadra nas duplas ao lado de Bruno Soares. Por isso, o mineiro vem treinando um pouco com cada um de seus colegas de time.

- A gente está preparando um pouco para tudo. A gente tem treinado bastante situação de dupla e sempre um pouco com cada um: com o Feijão, com o Rogerinho, com o Thomaz. Pode acontecer de ter de trocar de última hora, então é sempre bom dar uma entrosada com todo mundo e ter já mentalizado o jeito que cada um gosta de jogar, sacar, essas coisas - explica Soares no Carrasco Lawn Tennis Club, sede do duelo.

O mineiro afirma também que não dá para apontar um favorito no confronto.

- Eu acho que está 50-50. Ano passado, no Brasil, a gente era favorito mesmo se o Pablo (Cuevas) jogasse. Aqui acho que está bem igual. O Pablo vem numa grande forma, apesar de não ter jogado a temporada de grama. Ele pode complicar, e bem, o confronto.




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