Depois de ficar quase um ano parada por problemas de lesão, que culminaram em uma embolia pulmonar em fevereiro, Serena Williams retornou às quadras às vésperas de jogar em Wimbledon. Agora, mostrando estar recuperada e pronta para voltar a estar entre as melhores, a norte-americana carimbou sua vaga no US Open graças ao seu ranking protegido.
"Meu objetivo agora é ir bem em (Premier) Toronto e nos Grand Slams, na verdade, em qualquer torneio que entrar. Se puder voltar a ser número 1, seria um bônus, mas agora o foco é fazer as coisas certas e tentar ganhar", contou Serena.
Nesta semana, Serena venceu a ex-tenista Martina Hingis numa partida do WTT, o interclubes norte-americano, mostrando vontade em voltar ao ritmo de jogo. "É mais do que costumo jogar. Mais do que joguei em todo o ano passado, o que me ajudará a estar em forma para o US Open. Tudo está muito melhor. Tive uma boa resposta do médico, ele disse que posso jogar com confiança", concluiu.
A Federação Norte-Americana de Tênis (USTA) anunciou nessa quarta-feira que a chave do US Open terá 97 das 100 primeiras atletas do ranking, incluindo a tricampeã Kim Clijsters, a bicampeã e irmã mais velha de Serena, Venus Williams, a campeã de Roland Garros, Na Li, e a de Wimbledon, Petra Kvitova.
Entre as ausências, a maior será a russa Dinara Safina. A ex-número 1 do mundo segue afastada do circuito para se recuperar de uma lesão nas costas e não vai se recuperar a tempo de jogar a competição, que começa no dia 29 de agosto.
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